Parabenizamos à Câmara de Dirigentes Lojistas de Palmares ( CDL - PALMARES) por realizar encontros com os candidatos a prefeito.
Terceira eleição municipal que a CDL proporciona essa oportunidade para os eleitores palmarenses conhecer os planos de governo dos candidatos a prefeito e proporcionar espaços democráticos quando representantes da sociedade civil organizada comentaram e questionaram os planos de governo.
Uma forma de firmar compromissos com o Município.
Dia 23 foi Cesar Romero, dia 24 Antonio de Castro, dia 29 Zé Otávio, dia 30 João Bezerra e dia 31 o Prefeito José Bartolomeu. O canal YouTube do nosso Jornal O OLHO divulgará os vídeos dos encontros com os candidatos. Aguardem.
Nosso elogio à educação das coordenações das militâncias dos candidatos que antecederam ao Prefeito nos encontros na CDL. Não houve exacerbamentos. Porém dia 31, durante a noite reservada ao Prefeito, a Coordenação da campanha dele falhou muito ao organizar torcidas de militantes para vaiar quem durante questionamentos realizados por pessoas interessadas em esclarecimentos e até reivindicar. Algo que não ocorreu durante quem questionou os outros candidatos.
Essa atitude mal educada reverteu contra o Prefeito porque se vaiaram enquanto pessoas questionavam após cada citação, então vaiavam o Prefeito. Com certeza ao citar alguma falha e ocorrer, então a vaia foi para quem estava sendo interpelado. Por seu lado, o Prefeito foi muito atencioso com todos que o questionaram. Não tratou mal ninguém que o questionou. Mas como líder daquela grande torcida deveria ter pedido educação. Ele que reconhecidamente tem o maior número de militantes. Vimos as ruas ao redor e o saguão da CDL repletos de pessoas vestidas de cor laranja. Ele que é o Chefe Executivo do Município foi vítima de uma assessoria de campanha que se omitiu a controlar os ímpetos, deixando assim péssima imagem da equipe. Não vimos ninguém pedindo para respeitar aquele momento.
Grande é a responsabilidade de um político em prol da paz, respeito e harmonia social. E respeito às lideranças sociais é necessário. E ontem se tiveram intenção de abafar a voz de quem foi reivindicar, tudo reverteu contra o candidato porque houve vaias após citações de algumas falhas ou cobranças. E quando há vaias após um questionamento, então vaiam quem foi questionado! Erro crasso de uma coordenação de campanha que deixou conotação da própria militância vaiar o candidato, visto que ele era o questionado. O Jornal O OLHO não criticou propostas do Prefeito mas as atitudes errôneas e mal educadas de militantes fanáticos instigados por chefes de torcidas desvairados. Vaias num ambiente do nível daquele, uma CÂMARA DE DIRETORES LOJISTAS, durante uma tribuna popular como os encontros realizados com os candidatos, apenas mostraram falta de educação e de respeito ao recinto e às lideranças comunitárias. Mesmo quem faz oposição merece respeito! Porém ao citar algo sobre alguém e há vaias após o questionamento, então será vaiada a pessoa criticada e não quem questionou. Com certeza um grande erro da coordenação da campanha eleitoral porque instigou a militância ao desrespeito e à falta de educação que a equipe dos outros candidatos não o fizeram. A militância nas ruas é a imagem do candidato! Afronta não cometida pelos outros candidatos que compareceram à CDL anteriormente, quando vimos candidatos pressionados por lideranças populares e os militantes presentes respeitando.
Aos poucos divulgaremos os vídeos desses encontros para os eleitores entrar em contato com as propostas do planos de governo dos candidatos.Explicando termo existente na matéria do Jornal O Olho: Qual a origem do termo "erro crasso"?
Conheça como surgiu o termo de uma falha de um líder romano que falhou na tática de batalha (um recado para os polítiqueiros que se deixam levar
pela empáfia):
Em 59 a.C, o poder em Roma foi dividido entre três figuras: Júlio César, Pompeu Magnus e Marco Licinius Crasso. Enquanto os dois primeiros eram notáveis generais, que ampliaram os domínios romanos, Crasso era mais conhecido pela sua riqueza do que por seu talento militar: César conquistou a Gália (França), Pompeu dominou a Hispânia (Península Ibérica) e Jerusalém, por exemplo. Crasso tinha, assim, uma idéia fixa: conquistar os Partos, um povo persa cujo império ocupava, na época, boa parte do Oriente Médio - Irã, Iraque, Armênia e outros, conta o professor de Letras da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) Robert Levonian.
À frente de sete legiões, ou 50 mil soldados, confiou demais na superioridade numérica de suas tropas. Abandonou as táticas militares romanas e tentou atacar simplesmente - na ânsia de chegar logo ao inimigo, cortou caminho por um vale estreito, de pouca visibilidade. As saídas do vale, então, foram ocupadas pelos partos e o exército romano foi dizimado - quase todos os 50 mil morreram, incluindo Crasso.
A bobagem feita por Crasso, virou, em várias línguas, sinônimo de estupidez. Levonian explica que a expressão "erro crasso" é parente de outras, como "calcanhar de aquiles" ou "vitória de pirro", ambas que remetem a histórias da antiguidade. "Elas se disseminaram principalmente no século XIX e no início do século passado. Estudar Grécia e Roma era comum, e esses acontecimentos acabavam se transformando em expressões na boca de quem queria demonstrar certa erudição", comenta o professor da Ulbra.
O pior é que, em latim, crassus também é um adjetivo e significa graxo, ou gordo. Segundo Levonian, nenhuma relação com a expressão: um erro crasso é chamado assim por causa da burrice militar de Marco Licinius, eternizado na fala de vários povos.
Grande é a responsabilidade de um político em prol da paz, respeito e harmonia social. E respeito às lideranças sociais é necessário. E ontem se tiveram intenção de abafar a voz de quem foi reivindicar, tudo reverteu contra o candidato porque houve vaias após citações de algumas falhas ou cobranças. E quando há vaias após um questionamento, então vaiam quem foi questionado! Erro crasso de uma coordenação de campanha que deixou conotação da própria militância vaiar o candidato, visto que ele era o questionado.
Aos poucos divulgaremos os vídeos desses encontros para os eleitores entrar em contato com as propostas do planos de governo dos candidatos.
Conheça como surgiu o termo de uma falha de um líder romano que falhou na tática de batalha (um recado para os polítiqueiros que se deixam levar
pela empáfia):
Em 59 a.C, o poder em Roma foi dividido entre três figuras: Júlio César, Pompeu Magnus e Marco Licinius Crasso. Enquanto os dois primeiros eram notáveis generais, que ampliaram os domínios romanos, Crasso era mais conhecido pela sua riqueza do que por seu talento militar: César conquistou a Gália (França), Pompeu dominou a Hispânia (Península Ibérica) e Jerusalém, por exemplo. Crasso tinha, assim, uma idéia fixa: conquistar os Partos, um povo persa cujo império ocupava, na época, boa parte do Oriente Médio - Irã, Iraque, Armênia e outros, conta o professor de Letras da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) Robert Levonian.
À frente de sete legiões, ou 50 mil soldados, confiou demais na superioridade numérica de suas tropas. Abandonou as táticas militares romanas e tentou atacar simplesmente - na ânsia de chegar logo ao inimigo, cortou caminho por um vale estreito, de pouca visibilidade. As saídas do vale, então, foram ocupadas pelos partos e o exército romano foi dizimado - quase todos os 50 mil morreram, incluindo Crasso.
A bobagem feita por Crasso, virou, em várias línguas, sinônimo de estupidez. Levonian explica que a expressão "erro crasso" é parente de outras, como "calcanhar de aquiles" ou "vitória de pirro", ambas que remetem a histórias da antiguidade. "Elas se disseminaram principalmente no século XIX e no início do século passado. Estudar Grécia e Roma era comum, e esses acontecimentos acabavam se transformando em expressões na boca de quem queria demonstrar certa erudição", comenta o professor da Ulbra.
O pior é que, em latim, crassus também é um adjetivo e significa graxo, ou gordo. Segundo Levonian, nenhuma relação com a expressão: um erro crasso é chamado assim por causa da burrice militar de Marco Licinius, eternizado na fala de vários povos.
Em 59 a.C, o poder em Roma foi dividido entre três figuras: Júlio César, Pompeu Magnus e Marco Licinius Crasso. Enquanto os dois primeiros eram notáveis generais, que ampliaram os domínios romanos, Crasso era mais conhecido pela sua riqueza do que por seu talento militar: César conquistou a Gália (França), Pompeu dominou a Hispânia (Península Ibérica) e Jerusalém, por exemplo. Crasso tinha, assim, uma idéia fixa: conquistar os Partos, um povo persa cujo império ocupava, na época, boa parte do Oriente Médio - Irã, Iraque, Armênia e outros, conta o professor de Letras da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) Robert Levonian.
À frente de sete legiões, ou 50 mil soldados, confiou demais na superioridade numérica de suas tropas. Abandonou as táticas militares romanas e tentou atacar simplesmente - na ânsia de chegar logo ao inimigo, cortou caminho por um vale estreito, de pouca visibilidade. As saídas do vale, então, foram ocupadas pelos partos e o exército romano foi dizimado - quase todos os 50 mil morreram, incluindo Crasso.
A bobagem feita por Crasso, virou, em várias línguas, sinônimo de estupidez. Levonian explica que a expressão "erro crasso" é parente de outras, como "calcanhar de aquiles" ou "vitória de pirro", ambas que remetem a histórias da antiguidade. "Elas se disseminaram principalmente no século XIX e no início do século passado. Estudar Grécia e Roma era comum, e esses acontecimentos acabavam se transformando em expressões na boca de quem queria demonstrar certa erudição", comenta o professor da Ulbra.
O pior é que, em latim, crassus também é um adjetivo e significa graxo, ou gordo. Segundo Levonian, nenhuma relação com a expressão: um erro crasso é chamado assim por causa da burrice militar de Marco Licinius, eternizado na fala de vários povos.
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