Veja
Camarada Obama
Camarada Obama
Por que a intervenção do governo dos EUA e a quase estatização da economia não vão criar um...
O destino dos trilhões despejados na economia
O governo brasileiro está fazendo tudo certo?
Ele é um canhão à solta – O delegado Protógenes Queiroz disse ao Ministério Público que a Operação Santiagraha foi uma missão “determinada pela Presidência da República” e que o juiz e o procurador do caso sabiam da participação da Abin. (págs. 72 a 76)
O Senado perde a compostura – Gastos sem controle, pagamento de horas extras nas férias, uso de funcionários em benefício próprio – eis o Senado de Renan e sua tropa de choque. (págs. 78 e 79)
Socialismo? Qual? Onde? – A direita mais empedernida dos EUA acusa Obama de colocar o país no rumo do socialismo – algo que não vai ocorrer nem com trilhões de dinheiro público na economia nem com bancos estatizados. (págs. 82 a 89)
Cem planos Marshall – A origem, o destino e o custo dos 11 trilhões de dólares que já foram despejados para reativar a economia mundial. (págs. 90 e 91)
No Brasil, o erro de sempre – Ações acertadas para enfrentar os efeitos da crise têm seu efeito limitado pela situação mundial, mas também pelo adiamento das reformas estruturais. (págs. 96 e 97)
A solução “menos pior” – O fracasso da guerra centenária contra as drogas e a corrupção decorrente dela fortalecem na ONU a idéia de tentar uma saída radical: a legalização. (págs. 100 a 102)
103 milhões de livros didáticos – Esse é o número de exemplares que o governo federal acaba de entregar em todas escolas públicas do país. Pela complexidade, a operação se tornou referência mundial em logística. (págs. 118 a 122)
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Época
Você já usou o Tuwitter?
Você entra na vida dos outros – e eles entram na sua. A mais nova febre da internet transforma o modo como conversamos, aprendemos e abrimos nossa intimidade
Exclusivo – As novas ameaças de Marcos Valério ao PT
As novas ameaças de Valério – O empresário do mensalão diz que foi surrado na prisão por pessoas que queriam um misterioso DVD com revelações contra o PT. (págs. 36 a 40)
Benefícios ocultos – No Senado, onde os gastos são um mistério, os funcionários recebem hora extra durante o recesso. (pág. 41)
Chegou a hora de reagir – Com o tombo do PIB no quarto trimestre de 2008, ficou claro que a crise já atinge o Brasil com vigor. Agora, a questão é como enfrentá-la. (págs. 42 a 45)
Como a crise afeta a candidatura Dilma? – A questão não é mais saber se Lula perderá popularidade – mas até que ponto isso afetará as pretensões presidenciais da ministra da Casa Civil. (págs. 46 e 47)
Amazônia para dar e vender – O governo planeja doar ou leiloar terras equivalentes à Alemanha e à Itália juntas. Se der certo, isso poderá acabar com a bagunça fundiária que emperra o desenvolvimento da região. (págs. 56 a 59)
Desapropriação financeira – Finalmente, a Justiça adota uma estratégia promissora para acabar com as invasões de terras: atacar o bolso do MST. (págs. 60 a 62)
Entrevista – Príncipe Charles – Proposta real para salvar a Amazônia – Príncipe diz que os países desenvolvidos podem compensar quem reduzir o desmatamento. (págs. 76 a 78)
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ISTOÉ
Lula – O plano 2014
Em conversas reservadas, o presidente Lula começa a desenhar seu projeto de voltar ao Planalto dentro de cinco anos... ele inclui a criação de um instituto e o exílio voluntário em São Bernardo do CampoEntrevista – Raquel Rolnik – “Só crédito não resolve a habitação” – Relatora da ONU para questões de moradia, a urbanista diz que o pacote habitacional de Lula não beneficiará os mais pobres. (págs. 6, 10 e 11)
Lula – O plano 2014 – Seja qual for o resultado das urnas em 2010, o presidente desenha seu futuro, que inclui a criação de um instituto, um “exílio” no sítio e caravanas internacionais. Tudo para voltar ao Palácio do Planalto nos braços do povo. (págs. 36 a 42)
O político Meirelles – Presidente do Banco Central articula, nos bastidores, candidatura ao governo de Goiás e, se Lula convidar, aceita até filiação ao PT. (págs. 44 e 45)Cercada por todos os lados – Um suicídio e a delação premiada de um lobista colocam a governadora gaúcha como alvo de procuradores e estudantes. (págs. 48 e 49)
Bicadas tucanas – A disputa entre José Serra e Aécio Neves pela indicação à Presidência não é mais um jogo de cavalheiros. (pág. 50)
Sob o domínio do crime – Roubo de fuzis, ação de esquadrão da morte formado por PMs e venda de cargos em delegacias mostram o avanço de grupos criminosos no Estado de São Paulo. (págs. 52 e 53)
O homem de R$ 6,2 milhões – Por que o senador Efraim Morais autorizou o pagamento de horas extras aos 3.883 funcionários durante o recesso de janeiro? (pág. 57)
Antes tarde do que nunca – Brasil cresce 5,1% em 2008, mas PIB cai no último trimestre e revela atraso do BC para cortar juros. (págs. 100 e 101)
Terra à vista – De olho na fase pós-comunismo, EUA ensaiam aproximação com Cuba vislumbrando oportunidades de negócios. (págs. 104 e 105)
2014 – O impacto da Copa – O legado econômico e social que o segundo Mundial de Futebol no país deixará aos brasileiros. (Especial “A Copa no Brasil”)
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ISTOÉ Dinheiro
Para onde aponta o Bradesco
Luiz Carlos Trabuco assume a presidência do banco e conta à DINHEIRO, em sua primeira entrevista exclusiva, seus planos para iniciar uma nova era da instituição
Especial
Os desafios gigantescos no futuro da energia
Juros – Meirelles corta, mas ainda fica devendo
Entrevista/Artur Henrique Santos, presidente nacional da CUT – “Chegou a hora do enfrentamento”. (págs. 26 a 28)
LulObama – Como os dois presidentes populares, que se encontram pela primeira vez neste fim de semana, pretendem construir uma parceria econômica estratégica, com foco central em energia. (págs. 32 a 34)
Quanto vale a Infraero? – O governo quer abrir o capital da empresa, mas falta melhorar a gestão para que ela possa atrair investidores. (pág. 35)
Ficou devendo, Meirelles – O presidente do Banco Central fez o maior corte de juros dos últimos anos, mas o momento econômico abria espaço para mais ousadia. (págs. 36 e 37)
Cara a cara com o Apocalipse – O homem que tem feito as previsões mais sombrias sobre a crise veio ao Brasil. Se ele estiver certo, prepare-se para o fim dos tempos. (págs. 38 e 39)
Wall Street é aqui – Em crise, Bolsa de Nova York vem ao Brasil para convencer empresas locais a lançar recibos de ações nos EUA. (pág. 63)
O plano G de Staub – A Gradiente já usou um abecedário em suas tentativas de recuperação. Agora, com R$ 400 milhões do BNDES, promete voltar à ativa com uma nova empresa. (págs. 64 e 65)
A resposta que vale bilhões – É possível conciliar crescimento econômico – e o consequente aumento da demanda por energia – com sustentabilidade ambiental? Cientistas, empresas e nações estão atrás da resposta que vai garantir a sobrevivência do planeta. (Especial “O futuro da energia”)
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CartaCapital
Exclusivo: A obscura morte de Jango
Documentos inéditos de órgãos de repressão reforçam a tese de assassinato do presidente deposto pelo golpe de 1964
Nova investida
Nova investida
A CPI dos Grampos virou, de vez, a CPI da Satiagraha
AmazôniaGera polêmica a regularização de área maior que a FrançaBrasiliana – Urariano Mota – Garçom, procura-se. (págs. 8 e 9)
AmazôniaGera polêmica a regularização de área maior que a FrançaBrasiliana – Urariano Mota – Garçom, procura-se. (págs. 8 e 9)
Western amazônico – Terra – O governo federal edita medida provisória para tentar reordenar o caos fundiário na floresta, mas a proposta enfrenta forte oposição por beneficiar grileiros. (págs. 12 a 17)
Mino carta – Quando a lua surge ao meio-dia. (págs. 20 e 21)
Jango assassinado? – Arquivos – Documentos inéditos produzidos por agente infiltrado no Uruguai reforçam a tese do “envenenamento” do ex-presidente. (págs. 26 a 31)
Protógenes volta à mira – Satiagraha – A CPI dos Grampos ganha 60 dias para tentar trucidar o delegado. (págs. 32 a 34)
Eppur non si muove – Crise – A forte retração do PIB força o Banco Central a acelerar o ritmo de queda do juro. (págs. 36 e 37)
Contracorrente – Luiz Gonzaga Belluzzo – Tudo que é sólido... Em crises, avaliação de riqueza evapora. As expectativas de longo prazo capitulam diante da incerteza. (pág. 38)
Sextante – Antonio Delfim Netto – A sabedoria do Sr. Melão – “Não existe bom negócio que não tenha a probabilidade de dar com os burros n’água”. (pág. 39)
Rosa dos Ventos – Maurício Dias – Fernando Henrique está nu. (págs. 40 e 41)
Periscópio – Nouriel Roubini – Para evitar o pior – Crescem os riscos de uma depressão em forma de L. Os governos precisam atuar agressivamente. (pág. 78)
O calendário a favor – Entrevista – O ministro do Turismo, Luiz Barreto, comemora os resultados de 2008 e torce para os feriados salvarem 2009. (págs. 82 e 83)
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