Um oficial de justiça de 54 anos foi denunciado pelo Ministério Público Federal em São Paulo (MFP/SP) pelo crime de distribuição de pornografia infantil pela internet. A ação fere o artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Segundo o MPF, o caso está relacionado à Operação Carrossel II, em São Paulo (SP), e foi descoberto que T.A.S, através do site de compartilhamento de arquivos eMule, entre os anos de 2007 e 2008, fez a distribuição de 19 vídeos de sexo explícito e cenas eróticas, envolvendo crianças e adolescentes, que puderem ser baixados e acessados por internautas de todo o mundo.
A denúncia foi elaborada pelo procurador da República Sergio Gardenghi Suiama, coordenador do grupo de combate aos crimes cibernéticos do MPF/SP e relata que as ligações do oficial de justiça com a pornografia infantil foram descobertas pela Polícia Federal (PF), com a criação do software Espiamule, que visa localizar, dentro do eMule, imagens já conhecidas de pornografia infantil, por já terem sido distribuídas na internet.
Ainda de acordo com a denúncia, o acusado teria confirmado aos policiais responsáveis pela busca ser a única pessoa a morar no local e também a única a fazer uso do computador quer teve o protocolo IP identificado pela qubra de sigilo de dados telemáticos.
Caso seja condenado, T.A.S. pode cumprir de três a seis anos de prisão em regime fechado.
Segundo o site do Ministério Público, correm, atualmente, na Justiça Federal de São Paulo, 79 inquéritos policiais ocasionados por distribuição de pornografia infantil pela internet. Outros 45 casos investigados pelo grupo foram encaminhados para outras subsecções judiciárias federais ou para a Justiça Estadual. Mais 61 inquéritos foram arquivados e três foram juntados a outros inquéritos já existentes.
Segundo o MPF, o caso está relacionado à Operação Carrossel II, em São Paulo (SP), e foi descoberto que T.A.S, através do site de compartilhamento de arquivos eMule, entre os anos de 2007 e 2008, fez a distribuição de 19 vídeos de sexo explícito e cenas eróticas, envolvendo crianças e adolescentes, que puderem ser baixados e acessados por internautas de todo o mundo.
A denúncia foi elaborada pelo procurador da República Sergio Gardenghi Suiama, coordenador do grupo de combate aos crimes cibernéticos do MPF/SP e relata que as ligações do oficial de justiça com a pornografia infantil foram descobertas pela Polícia Federal (PF), com a criação do software Espiamule, que visa localizar, dentro do eMule, imagens já conhecidas de pornografia infantil, por já terem sido distribuídas na internet.
Ainda de acordo com a denúncia, o acusado teria confirmado aos policiais responsáveis pela busca ser a única pessoa a morar no local e também a única a fazer uso do computador quer teve o protocolo IP identificado pela qubra de sigilo de dados telemáticos.
Caso seja condenado, T.A.S. pode cumprir de três a seis anos de prisão em regime fechado.
Segundo o site do Ministério Público, correm, atualmente, na Justiça Federal de São Paulo, 79 inquéritos policiais ocasionados por distribuição de pornografia infantil pela internet. Outros 45 casos investigados pelo grupo foram encaminhados para outras subsecções judiciárias federais ou para a Justiça Estadual. Mais 61 inquéritos foram arquivados e três foram juntados a outros inquéritos já existentes.
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