Veja
Transplantes: Como você ganha com eles
- As cirurgias de transplante salvam milhares de brasileiros e impulsionam todas as áreas da medicina
Países ricos
- Eles cedem no G-20 para pôr fim à crise
Cigarros: Como o preço alto inibe o vício
Entrevista
– Victor Hugo Cárdenas – “O índio sou eu” – O líder da oposição boliviana diz que o presidente Evo Morales é um indígena de fachada e que seu governo incentiva um racismo às avessas, contra os não índios. (págs. 17, 20 e 21)
Efeito colateral – Queda de 10 pontos porcentuais na avaliação positiva do governo Lula só mostra que a economia e a popularidade sempre apontam para a mesma direção. (pág. 64 e 65)
Sonegar é roubar – A condenação de Eliana Tranchesi, da Daslu, a quase 100 anos de cadeia serve de recado a outros sonegadores: o crime é grave, sim. (págs. 66 e 67)
Nos trilhos do avanço
– Estudo inédito revela o grau de desenvolvimento dos estados brasileiros – e mostra quais souberam tirar proveito do crescimento nos últimos anos. (págs. 68 a 70)
Maluf, um clássico
– Ninguém jamais se igualou ao ex-governador paulista em escândalos de desvio e lavagem de dinheiro público. (pág. 71)
Por que as empreiteiras doam tanto
– A Operação Castelo de Areia, sobre a Camargo Corrêa, põe em questão as astronômicas contribuições das empreiteiras aos partidos políticos. (págs. 72 e 73)
Os primeiros tijolos
– Os líderes das vinte maiores economias do mundo se reúnem para lutar contra a recessão, mas o resultado é tímido para a grandeza da crise – e parece ignorar que a globalização está enfrentando a maior ameaça de retrocesso da era moderna. (págs. 76 a 82)
Vai ser difícil me derrubar!
– A crise financeira nos Estados Unidos reacende as previsões sobre o ocaso do dólar e os chineses propõem a criação de uma nova moeda mundial. Factível? Não tão cedo. (págs. 84 e 85)
Quanto mais caro, melhor
– O aumento dos impostos sobre o tabaco pode desagradar aos fumantes, mas vai contribuir para a saúde dos brasileiros. (págs. 96 a 98)
Muito além da cirurgia
– Nenhum procedimento influenciou tantas especialidades médicas quanto os transplantes. Seus benefícios estendem-se às mais diversas áreas – da infectologia à cardiologia, da imunologia às pesquisas com células-tronco. (págs. 102 a 109)
Uma história de dedicação e sucesso
– Como Santa Catarina se transformou no estado brasileiro com o maior número de doadores efetivos de órgãos. (págs. 110 a 112)
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Época
Cotas
- Reservar vagas na universidade para negros, índios ou pobres é uma solução – ou cria mais problemas?
O fim do vestibular
- Por dentro do novo exame de seleção
Ele é o cara
- O sucesso de Lula na reunião do G20
Exclusivo
– O presente de R$ 178 milhões do governo para os usineiros
Um castelo de areia movediça?
– Os investigadores da Operação Castelo de Areia estão agora diante do desafio de provar as suspeitas levantadas contra a empreiteira Camargo Corrêa. (págs. 34 a 36)
Nossa política
– Ricardo Amaral - A crise abriu mais uma oportunidade para Lula. (pág. 37)
Uma nova ordem global?
– Os líderes das principais economias mundiais, reunidos no G20, deram um passo essencial para afastar o desespero e restaurar a confiança. (págs. 38 a 43)
Esse é o cara
– Lula colecionou afagos e referências no G20, e o Brasil sentou-se à mesa dos grandes. E agora? (págs. 44 a 46)
O risco da dívida pública
– O governo federal fecha as contas no vermelho – e os economistas já temem o aumento do endividamento. (pág. 47)
Entrevista: Marcelo Néri
– “O Brasil construiu um modelo próprio” – O economista diz que o país está bem na crise porque conciliou o mercado com políticas sociais ativas. (págs. 50 e 51)
Para enterrar o passado
– Com um voto memorável do ministro Carlos Ayres Britto, o Supremo inicia o julgamento que deve revogar a Lei de Imprensa, resquício da ditadura. (págs. 52 e 53)
Um presente de R$ 178 mi
– Uma operação para saldar supostas dívidas da União com usineiros levanta suspeitas contra um deputado petista, o ministro do Planejamento e o diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo. (págs. 54 a 60)
Entrevista: Ideli Salvatti
– “Eu não sou lobista do carvão” – A senadora, presidente da Comissão de Mudanças Climáticas no Senado, defende o combustível fóssil. (págs. 61 e 62)
Entrevista: Drauzio Varella
– “Não faltam doadores, faltam médicos” – Varella viajou o mundo para mostrar na TV por que o sistema de transplantes do Brasil não funciona. (págs. 68 e 69)
Entrevista: Yves Marignac
– “A energia nuclear é um fracasso” – O especialista francês diz que as usinas atômicas de seu país não são uma solução para o Brasil. (págs. 72 a 74)
Cotas para quê?
– Reservar vagas para negros e índios ou estudantes pobres nas universidades públicas não resolve uma injustiça histórica – e cria ainda mais problemas. (págs. 82 a 89)
O que muda no vestibular
– Como será o novo processo seletivo para as universidades federais. (págs. 90 a 92)
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ISTOÉ
Os riscos do sexo precoce
- Os perigos da erotização de crianças e adolescentes na era da internet
Delúbio
- Os novos negócios e articulações do ex-tesoureiro do PT
Entrevista: As revelações do cabeleireiro de Lula
Entrevista: Wanderley Nunes
– “Eu deixo o presidente me chamar de barbeiro” – Premiado como um dos melhores do mundo, cabeleireiro cobra mais barato de Lula e diz que já tentaram usá-lo para fazer tráfico de influência. (págs. 6, 8 e 10)
Os novos passos de Delúbio
– No próximo mês, o PT decide o futuro de seu ex-tesoureiro, que negocia uma candidatura de deputado com outros partidos. (págs. 36 a 39)
Conflito na educação
– O ex-ministro Paulo Renato vai comandar a Secretaria de Educação de São Paulo. Até então a sua empresa de consultoria prestava serviços a fornecedores de livros didáticos. (págs. 40 e 41)
O bruxo em ação
– João Santana, marketeiro do PT, diz à IstoÉ como pretende fazer de Dilma Rousseff uma candidata sensível e de “pavio longo”. (págs. 42 e 43)
As lições de um golpe
– Os 45 anos da ditadura de 1964 mostram como a democracia sepultou o risco de golpes, mas ainda é preciso ficar alerta para as ameaças do Estado policialesco. (págs. 44 e 45)
Certidão bilionária
– É falso documento apresentado pela ex-mulher do ex-governador Newton Cardoso para garantir metade de patrimônio de R$ 2,5 bilhões. (págs. 46 e 47)
Cabeça quente e arma na mão
– Treinamento de policiais brasileiros despreza o lado psicológico e depressão aumenta em toda a corporação. (pág. 57)
Sexo cada vez mais cedo
– Vídeo erótico com crianças veiculado na internet provoca escândalo e alerta para os riscos da sexualidade precoce. (págs. 58 a 63)
O empresário, a política e o ataque
– O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, repete a sina dos industriais que ousaram se candidatar a cargo público e viraram alvo de denúncias. (págs. 80 e 81)
Lula é o cara!
– Apontado por Obama como líder mais popular da Terra e reverenciado por vários chefes de Estado, o presidente vira estrela do G-20. Isso dará ao Brasil maior poder no tabuleiro da geopolítica mundial? (págs. 84 e 85)
O efeito La Niña
– Chuvas elevam drasticamente o nível dos rios Negro e Solimões e castigam cidades do Amazonas – em junho ocorrerá a maior cheia dos últimos 50 anos. (págs. 88 e 89)
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ISTOÉ Dinheiro
Lily Safra vende tudo
- Por que a mulher mais rica do Brasil procura um comprador para a rede Ponto Frio e quem está próximo de fechar um dos maiores negócios do varejo brasileiro
E mais:
- O plano B de Lily, caso as ofertas não sejam atraentes
Escândalo:
Como o Madoff brasileiro deu um golpe de R$ 100 milhões
Entrevista: Thomas Besson, presidente da Nissan Mercosul
– “Brasil e China são a saída para as montadoras”. (págs. 22 a 24)
A coroação de Lula no G-20
– O encontro de Londres marcou de vez a ascensão do Brasil na cena internacional – e isso simboliza também a tomada de poder pelos emergentes. (págs. 28 a 30)
TCU, a caixa-preta
– O tribunal que investiga as obras do PAC agora é suspeito de também ter ligações perigosas com as empreiteiras. (pág. 31)
O Ministério da Fazenda adverte: Dirija, construa e não fume
– O novo pacote do governo favorece a economia mas expõe limites: agora, para desonerar algum setor, será preciso transferir a conta para outro. (págs. 32 e 33)
O mesmo tango, o mesmo culpado
– A Argentina está de novo em uma grave crise econômica. E mais uma vez põe a culpa no Brasil. (págs. 34 e 35)
Madoff brasileiro
– Como agia Tulio Vinícius Vertullo, que criou clubes de investimentos falsos e sumiu com mais de R$ 100 milhões de seus clientes. (págs. 100 a 102)
Os banqueiros que Lula não vê
– Eles não têm nem os olhos azuis nem a pela branca, mas estão entre os protagonistas da crise financeira. (págs. 103 e 104)
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CartaCapital
E, ainda por cima, Renan
- A origem da crescente influência do senador alagoano, perfeito representante de uma elite política que se perpetua no poder
Líderes mundiais
- O G-20 e a gambiarra de 1 trilhão de dólares
Infraestrutura
– Privatizar os aeroportos resolveria?
O dono do Senado
– Brasiliana – José Sarney? Errado. Quem manda de verdade é Renan Calheiros. (págs. 22 a 27)
Cortina de fumaça
– Camargo Corrêa – Para o Ministério Público, a ênfase nas doações de campanha desvia o foco dos principais crimes da empreiteira. (págs. 28 a 30)
Sextante
– Antonio Delfim Netto – Por que a educação? – É papel fundamental do Estado não deixar que o ponto de chegada de cada um dependa da loteria genética e do lar onde nasceu. Temos pequenas ilhas de excelência científica, cercadas pelo vasto oceano de um dos piores ensinos básicos do planeta. (pág. 31)
Corrêa à luz do dia
– Arbitrariedade – A Comissão de Direitos Humanos da Câmara vai apurar a denúncia de tortura cometida pelo diretor da PF. (págs. 32 e 33)
Pelas leis da besta
– Rondônia – Com um histórico de mais de cem mortes, o presídio Urso Branco se vê às voltas com novos casos de tortura. (págs. 34 e 35)
Linha de Frente
– Wálter Fanganiello Maierovitch – No Brasil seria diferente – O ditador sudanês foi condenado pelo Tribunal Penal Internacional. Aqui, obteria salvo-conduto. (pág. 38)
Ruídos na torre de controle
– O governo ameaçou privatizar a Infraero. Recuou e decidiu manter a gestão estatal. Agora estuda abrir o capital da empresa. (págs. 40 a 43)
A fase do bisturi
– Economia – Ante o péssimo resultado do PIB, o governo troca medidas amplas por apoios cirúrgicos aos setores mais afetados. (págs. 50 a 53)
De volta ao colchão
– The Economist – Até o início da crise, a Índia vivia um idílio com o mercado financeiro. (págs. 54 e 55)
Abaixo da média, mas não subprime
– The Economist – Até que ponto a ressaca global vai atingir o crédito direcionado aos pobres? (pág. 56)
Gambiarra global
– G-20 – Apesar das divergências, a conferência em Londres articulou uma promessa de remendar a ordem mundial. (págs. 58 a 60)
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EXAME
Para onde vai o consumo
– Em 2009, a economia brasileira será sustentada pelo mercado interno. Um estudo inédito mostra como quase 2 trilhões de reais serão gastos neste ano
• Os setores e produtos mais beneficiados
• As regiões do país que mais crescem
• A divisão de gastos por classe social
• Os diferentes perfis de consumo da classe C
Para onde vai o dinheiro do consumidor
– Em 2009, a economia brasileira será sustentada por seu mercado interno. Um estudo inédito mostra como quase 2 trilhões de reais serão gastos neste ano. (págs. 22 a 30)
Para entender a classe C
– As grandes esperanças das empresas estão depositadas na emergente classe C. Uma pesquisa exclusiva mostra como esses 80 milhões de brasileiros se dividem, como se comportam – e o que compram. (págs. 33 a 39)
Nós nunca estudamos tanto
– O ingresso de uma nova geração de consumidores quintuplicou o bilionário mercado brasileiro de ensino superior – que hoje movimenta 25 bilhões de reais por ano – e está mudando o perfil das instituições do país. (págs. 42 a 45)
Dá para limpar o caminho
– A cultura da papelada é o maior obstáculo para o plano do governo de construir 1 milhão de casas. Mas é possível fazer uma faxina na burocracia nessa e em outras áreas da economia. (págs. 54 a 57)
Crise nova, velhas práticas
– A pequena Canarana, no interior do Mato Grosso, é um retrato dos efeitos da falta de crédito no campo – e um alerta para a necessidade de mudar o modelo financeiro do setor. (págs. 58 a 61)
Inventaram a desculpa perfeita
– A crise caiu como uma luva para governos em busca de culpados – mesmo que Wall Street não tenha a mais remota relação com as estradas ruins, a violência nas cidades, a educação miserável. (pág. 67)
A fatura vem agora
– Após seis anos seguidos de receitas recordes e custos em alta, a Petrobras finalmente decide cortar gorduras – e os fornecedores da empresa estão prendendo a respiração. (págs. 68 a 70)
Governo, nunca mais
– A processadora de cartões CSU acreditou que um contrato com um banco estatal garantiria seu crescimento – mas entrou na maior crise de sua história. (págs. 72 e 73)
Está ruim... e pode piorar
– A Usiminas enfrenta um dramático problema de motivação de seus funcionários – situação que se torna ainda mais difícil de ser resolvida com o impacto da crise econômica sobre o setor de aço. (págs. 74 a 76)
É o fim dos paraísos fiscais?
– Como a crise financeira mundial está acabando com o sigilo fiscal absoluto, a falta de transparência e outros atrativos típicos de algumas das principais lavanderias de dinheiro do mundo. (págs. 86 e 87)
Um arranhão na aposentadoria
– Os fundos de previdência brasileiros perderam dinheiro com a crise – destaque para a Previ – e agora buscam melhorar a rentabilidade diante de um cenário bem mais difícil. (págs. 116 a 118)
1 trilhão de dólares bastarão?
– O pacote anunciado pelo governo americano é o maior da história – mas, por incrível que pareça, continuam as dúvidas sobre se será suficiente para fazer com que os bancos voltem a emprestar. (págs. 128 a 130)
O preço de um escândalo
– Com a prisão de diretores, acusações de fraudes e desrespeito à lei, a Camargo Corrêa e a Daslu enfrentam um problema que tem potencial para destruir empresas: a crise de reputação. (págs. 142 a 144)
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