quinta-feira, 11 de julho de 2013

* 11 DE JULHO/2013 RESUMOS DAS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DOS JORNAIS

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


11 de julho de 2013

A capa de hoje traz como principal notícia a possibilidade da implantação de um modal de grande capacidade para a Avenida Norte. 

O discurso da presidente Dilma Rousseff, que ofecereu R$ 50 bilhões para investimentos em mobilidade fez com que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos e o prefeito do Recife, Geraldo Julio se reunissem com os ministros das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e do Planejamento, Miriam Belchior para apresentar os projetos locais.


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Jornal do Commercio



Manchete: Centrais prometem parar o Brasil hoje 
Em Pernambuco, Dia Nacional de Lutas tem apoio de cerca de 400 sindicatos. Estão confirmadas duas manifestações: pela manhã, em Suape, e à tarde, no Centro do Recife. Rodovias serão fechadas

Categorias mobilizadas
Pautas vão de redução da jornada de trabalho a reajuste de aposentado. Veja quem deve aderir ao movimento.

Senado volta atrás
Após barrar na terça, Senado aprovou ontem PEC que acaba segundo suplente e proíbe parentes na mesma chapa.

Demissões revistas
A empresa Borborema recontratou 22 motoristas e cobradores demitidos ao fim da greve. (Págs. 1, 3 a 7 e Cidades, 6)
Propostas para fazer andar a Avenida Norte
Estado e PCR levaram projetos de metrô e de monotrilho para o governo federal. (Págs. 1 e Cidades 4)
Briga sindical causa tiroteio em São Paulo
Disputa pela entidade dos motoristas deixou oito feridos, sendo três a tiros. (Págs. 1 e 8)
Taxa Selic volta a subir e chega a 8,5% ao ano (Págs. 1 e Economia 1 e 2)

Pista do aeroporto do Recife terá interdições (Págs. 1 e Economia 6)

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Leia em PDF a edição do Jornal do Senado desta quinta-feira:

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O Globo



Manchete: Um dia após o outro: Senado recua e proíbe parente como suplente
Aprovada também PEC que facilita apresentação de projetos de iniciativa popular.

Diante da repercussão negativa da votação na véspera, que mantivera o nepotismo, senadores aprovam novo projeto e agora proíbem, por unanimidade, a indicação de pais, filhos e irmãos para a suplência.

Menos de 24 horas depois de derrubarem a proposta de emenda constitucional que os proibia de escolher parentes como suplentes, os senadores aprovaram por unanimidade outra PEC, que agora proíbe o nepotismo e reduz de dois para um o número de suplentes. Mas o texto mantém o direito de "herdar" o mandato dos titulares em caso de vacância definitiva. A única abstenção foi de Edison Lobão Filho, suplente de seu pai, o ministro Edison Lobão (Minas e Energia). Ele é o único parente entre os atuais. Foi aprovada ainda PEC que facilita apresentação de projetos de iniciativa popular, reduzindo à metade número de assinaturas necessárias para o início da tramitação. A coleta de assinaturas poderá ser feita pela internet. (Págs. 1 e 3 e 4)

Divergência sobre a meia-entrada
Aprovado no Congresso, o Estatuto da Juventude é elogiado e criticado no meio artístico ao limitar em 40% o número de ingressos para estudantes. Também está previsto o meio-passe em transporte interestadual, o que pode incluir companhias aéreas. A presidente decidirá se veta esse trecho. (Págs. 1 e país, 4 e segundo caderno)
Enquanto isso, na velha guarda: Líderes tradicionais testam hoje as ruas
Após os protestos de junho puxados pelos jovens, centrais sindicais testam hoje seu poder de mobilização no Dia Nacional de Lutas, com atos e paralisações de serviços. (Págs. 1 e 6 a 8)
A voz rouca dos prefeitos
Aplaudida no início do seu discurso, em que anunciou um pacote R$ 20,4 bilhões para os municípios, a presidente Dilma Rousseff acabou vaiada por prefeitos ontem em Brasília. Eles queriam o aumento de repasses do Fundo de Participação dos Municípios, o que a presidente não concedeu. (Págs. 1 e 5)
'Invasão' americana: Amorim: rede cibernética é vulnerável
O ministro da Defesa, Celso Amorim, reconheceu, em audiência no Senado, que a proteção cibernética do governo "ainda está na infância". Os EUA vão enviar uma equipe ao Brasil para prestar esclarecimentos às denúncias de espionagem aos brasileiros, publicadas pelo GLOBO. (Págs. 1 e 29 e 30)
Mudança para o Marco Civil
Empresas como Google, Facebook e Twitter teriam de armazenar aqui informações de usuários brasileiros. (Págs. 1 e 28)
Decisão unânime do BC: Inflação provoca nova alta de juros
Para tentar manter a inflação sob controle, a diretoria do Banco Central decidiu, por unanimidade, subir em 0,5 ponto, para 8,5% ao ano, a taxa básica de juros. (Págs. 1 e 21)
Jornada da Juventude: Catequese será em 26 línguas
A organização da Jornada Mundial da Juventude contratou 70 tradutores para ajudar a realizar a catequese — missas e pregações — em 26 idiomas. (Págs. 1 e 10)
Reação de investidor: Pedido bloqueio de bens de Eike (Págs. 1 e 27)


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O Estado de S. Paulo





Manchete: Senado recua e aprova regra que limita suplentes
Texto, que agora segue para a Câmara, acaba com a figura do segundo suplente e proíbe parentes na chapa

O Senado aprovou emenda constitucional que acaba com a figura do segundo suplente de senador e proíbe parentes na chapa. A proposta havia sido derrubada na terça-feira, com amplo apoio dos atuais suplentes, mas a repercussão foi negativa. Ontem, os senadores votaram novo texto, no qual foi retirada a possibilidade de eleição de um novo senador nos casos de afastamento definitivo do titular, o que serviu para acalmar os suplentes que hoje exercem mandato. Com isso, o primeiro suplente permanecerá no cargo até o final do mandato do titular. A proposta manteve a restrição de se colocar na chapa cônjuge ou parentes consanguíneos até o segundo grau. O projeto, que agora seguirá para a Câmara, foi aprovado por 60 votos a favor, apenas um contra - do senador Pedro Simon (PMDB-RS), que pediu para retificar o voto - é uma abstenção. (Págs. 1 e Política A4)

BC eleva juro em 0,5 ponto preocupado com dólar
Em decisão unânime, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a taxa básica de juros da economia em 0,5 ponto porcentual, na terceira alta consecutiva, levando a Selic para 8,5% ao ano. Um fator que pesou ontem foi a escalada do dólar. No comunicado, o colegiado repetiu a justificativa da primeira alta de 0,5 ponto, dada em maio, de que a decisão ajudaria a colocar a inflação em declínio e asseguraria a continuidade da tendência em 2014. Analistas do mercado financeiro já contam com uma nova alta no fim de agosto. (Págs. 1 e Economia B1)

Análise: José Paulo Kupfer
Economia fraca pesou

Moderação da decisão tem a ver com a falta de vigor da economia e com as incertezas no mercado cambial. Quem queria alta maior concordou. (Págs. 1 e B1)

Dilma anuncia R$ 3 bi a prefeitos, mas é vaiada
Em reunião tensa com prefeitos de todo o País, a presidente Dilma Rousseff anunciou o repasse de R$ 3 bilhões para aliviar as dificuldades dos municípios em pagar despesas de custeio. Muitos vaiaram quando ela esqueceu de dizer que a ajuda equivalia a um reajuste do Fundo de Participação dos Municípios. (Págs. 1 e A6)
EUA enviarão ao Brasil grupo para esclarecer espionagem
Os Estados Unidos enviarão equipe de técnicos para responder a perguntas do governo brasileiro sobre a denúncia de espionagem de telefonemas e transmissões de dados no País. A decisão foi uma resposta formal à nota encaminhada pela presidente Dilma Rousseff. Segundo o Itamaraty, os americanos reconheceram como legítima a queixa, mas não admitiram ter cometido ilegalidade. O Brasil quer aumentar a pressão internacional na cúpula do Mercosul, amanhã. (Págs. 1 e Internacional A14)

Amorim admite vulnerabilidade

O ministro Celso Amorim (Defesa) admitiu em reunião no Senado que o Brasil é vulnerável em comunicações por depender de satélite estrangeiro. (Págs. 1 e A14)

Centrais unificam discurso antes de greve geral
Temendo um racha no “Dia Nacional de Lutas”, que pretende paralisar São Paulo hoje, a CUT, a Força Sindical e as demais entidades reuniram-se para unificar o discurso. Os militantes pretendem preservar a presidente Dilma e focar as críticas no Congresso Nacional. Ao todo, 35 pontos da capital e Grande São Paulo devem receber algum tipo de manifestação hoje. O movimento terá a adesão de trabalhadores de vários setores. O Metrô vai operar normalmente. Protestos também estão programados em cidades como Rio, Salvador, Porto Alegre e Manaus. (Págs. 1 e Política A8 a A10)
Esportes: MPF contesta Lei Geral da Copa
Em ação protocolada no STF, o Ministério Público Federal alega que dispositivos da Lei Geral da Copa são inconstitucionais e pede sua revogação. A lei proporciona à Fifa, entre outros itens, suspensão do pagamento de impostos e criação de zonas de exclusividade em cidades. (Págs. 1 e Esportes A23)
Preço do aparelho afasta brasileiro do 4G (Págs. 1 e Economia B13)


USP propõe eleição direta para reitor (Págs. 1 e Metrópole A22)


Médico espanhol pede ‘estrutura’
O conselho de médicos da Espanha quer saber quais condições seus profissionais teriam para trabalhar no País. Eles reivindicam que hospitais tenham estrutura. (Págs. 1 e Metrópole A20)
Governo egípcio prende líderes da Irmandade
O governo de facto do Egito anunciou ontem a prisão de líderes da Irmandade Muçulmana. O guia do grupo radical islâmico, Mohaméd Badie, é acusado de ter incitado seus militantes à violência, o que teria provocado a reação do Exército e a morte de 51 pessoas na segunda-feira. A Irmandade rejeitou fazer parte do governo provisório e manteve os protestos. (Págs. 1 e Internacional A11)
Eugênio Bucci: Saudade dos aviõezinhos da FAB
Dar um sentido mais republicano aos jatinhos é tarefa urgente, principalmente porque levam nas asas as cores da Bandeira Nacional. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações 
Um dia difícil

Manifestações previstas para hoje têm tudo para causar sérios transtornos nas grandes cidades. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense





Manchete: Juro sobe, indústria cai e centrais vão às ruas
Mais de 6 milhões de trabalhadores devem aderir hoje ao Dia Nacional de Lutas, e os protestos ganharam combustível extra após um dia de más notícias na economia: o BC elevou a Selic para 8,5%, houve queda no emprego industrial e o dólar fechou em R$ 2,27, maior cotação desde 2009
(Págs. 1 e 9 a 12)

Municípios: Dilma dá R$3 bilhões, mas não evita vaias
Além dos recursos liberados pela presidente, os 2,3 mil prefeitos em Brasília queriam o reajuste do Fundo de Participação, mas o tema não foi citado. No fim do encontro, Dilma ouviu queixas e aplausos. (Págs. 1 e 3)
Senado recua na PEC dos suplentes
Para salvar a “agenda positiva", a Casa votou novamente a proibição da eleição de parentes e a redução da chapa. (Págs. 1 e 2)
Novas batalhas para os médicos
A categoria prepara ações contra o programa de saúde do governo federal e também em defesa da Lei do Ato Médico. (Págs. 1 e 8 e visão do correio, 14)
Domésticas: FGTS menor causa polêmica
O governo vai mobilizar a base aliada contra a redução da alíquota do Fundo, aprovada na Câmara. Há o temor de que outras categorias peçam o benefício. (Págs. 1 e 11)
Brasil é presa fácil para espiões
O ministro da Defesa, Celso Amorim, afirmou que a segurança dos sistemas de informação do país é frágil. Ele pediu investimentos urgentes no setor de tecnologia. (Págs. 1 e 16)
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Valor Econômico





Manchete: Plano da Azul traz ao país a polêmica do 'supervoto'
Os planos de abertura de capital da Azul para captar R$ 1 bilhão com a venda de ações na bolsa de São Paulo podem ser frustrados, e não apenas por conta das condições de mercado. A companhia aérea propôs uma inovadora estrutura de capital, seu plano está sendo examinado com lupa pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pode ser barrado.

Por questões regulatórias brasileiras o fundador da Azul, David Neeleman, que é brasileiro, precisa garantir que o controle ficará em suas mãos. Para alavancar o negócio mesmo com essa limitação, a Azul criou uma "super-ação" preferencial, que concentra em 75 vezes o valor econômico do negócio. (Págs. 1 e B5)

Klabin busca sócio e pode desistir de oferta pública
A Klabin pretende desistir da proposta de aumento de capital de R$ 1,7 bilhão por meio de uma oferta pública para financiar parte de seu projeto de celulose. O Valor apurou que a companhia retomou as conversas com fundos de investimento para executar o projeto de R$ 6,8 bilhões. A possível desistência da oferta se deve ao enfraquecimento do mercado financeiro e do risco real de diluição dos acionistas controladores, caso a operação seja levada adiante com preço abaixo de R$ 12,40 por ação.

Segundo fontes do mercado, as negociações estão encaminhadas com um fundo de Cingapura. Dois grandes fundos dessa cidade-Estado asiática, Temasek e GIC, têm ativos brasileiros em seu portfólio. O primeiro já investiu na Odebrecht Óleo e Gás, Netshoes, Hidrovias do Brasil e Amyris Biotechnologies. O GIC tem participações na administradora de shopping centers Aliansce, no BTG Pactual e em projetos da incorporadora imobiliária Cyrela. (Págs. 1 e B7)

Contra protecionismo
Marcus Wallenberg, da família sueca que controla empresas como ABB, Electrolux e Ericsson, engrossou o grupo de empresários que pedem mais comprometimento do Brasil com a abertura da economia: "Acho que as autoridades estão conscientes da situação de protecionismo." (Págs. 1 e A13)
Coincidências preocupam Ardila, da GM
A trajetória de crescimento da economia brasileira teria seguido seu rumo, diz o presidente da General Motors na América do Sul, Jaime Ardila, não fosse a "infeliz coincidência" de tudo acontecer ao mesmo tempo. Mas, para ele, diante do quadro atual, muitos investimentos privados devem ser adiados. O executivo critica a demora no ajuste fiscal, que "poderia ter sido feito em 2008 ou 2009", e por meio do qual o país conseguiria, agora, não só compensar a retração no consumo como ter mais fôlego para definir prioridades para atender às reivindicações que surgiram com os protestos. Mas, diz o executivo, para investidores de longo prazo o Brasil ainda é um país estável e atraente. (Págs. 1 e A16)
Mais mestres e doutores são atraídos por empresas
O maior investimento em pesquisa e desenvolvimento por empresas, e em particular a construção de centros de pesquisa no país, abrem mais oportunidades para profissionais com mestrado e doutorado - seja para aqueles que sempre tiveram a atuação restrita à academia, seja para quem foi atrás de uma carreira de pesquisador na iniciativa privada de outros países.

GE, L'Oréal, IBM e Boticário são algumas das empresas que inauguraram ou anunciaram a construção de centros de pesquisa no Brasil recentemente. Dados do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação mostram que o número de profissionais com mestrado que atuam na iniciativa privada aumentou de 17%, em 1996, para 26%, em 2009. (Págs. 1 e D3)

Dilma anuncia apoio a prefeitos, mas é vaiada
A presidente Dilma Rousseff anunciou ontem medidas para beneficiar as prefeituras, mas não passou incólume à XVI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Foi vaiada por parte dos prefeitos e vereadores presentes ao evento, depois de não conseguir deixar claro que o pacote lançado atende a algumas demandas do setor. As medidas somam cerca de R$ 20 bilhões e incluem verbas para ajudar no custeio das prefeituras de todo o país.

Dilma foi aplaudida ao chegar ao auditório, mas, aos poucos, a plateia começou a ficar impaciente com o fato de a presidente não tratar de uma de suas principais demandas: o aumento dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Por isso, recebeu vaias. (Págs. 1 e A8 e A11)

Venda de terras e gado banca plano de expansão da Paquetá
Tradicional fabricante de calçados de Sapiranga (RS), o grupo Paquetá levantou R$ 700 milhões com a venda de terras e cabeças de gado nos últimos dois anos. Esses recursos servirão para quitar empréstimos e bancar um plano de expansão no varejo de sapatos que vai exigir investimentos de R$ 400 milhões, diz Adalberto Leist, presidente da empresa, que faturou R$ 2,2 bilhões no ano passado. Até 2015, o Paquetá pretende ter 500 lojas - hoje são 349 - e receita de R$ 3,5 bilhões.

O grupo também está empenhado, neste ano, na melhoria da governança corporativa. Um conselho de administração com dois membros independentes foi formado. Atrelado ao órgão, o Paquetá montou um comitê de risco, um de pessoas e outro estratégico, todos com integrantes externos. (Págs. 1 e B4)

Vendas do varejo desaceleram
Reflexo da inflação e menor confiança do consumidor, as vendas no varejo tiveram em junho o crescimento mais baixo em relação a igual período do ano anterior da série iniciada em 2012 pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas. (Págs. 1 e A2)
PIB menor neste ano
O Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da Anbima revisou para baixo, de 2,9% para 2,3%, a previsão para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. (Págs. 1 e A3)
Desaceleração na China
A forte queda das exportações da China em junho, o pior resultado desde o começo da crise financeira global, em 2008, evidencia o enfraquecimento da demanda em geral e cortará mais a expansão do comércio mundial. (Págs. 1 e A13)
Pressão sobre preço do trigo
Prevista desde 2012, quando era evidente que a safra argentina seria pequena, a escassez de trigo no Brasil já se tornou uma realidade, fortalecendo a tendência de aumento de preços. (Págs. 1 e B14)
R$ 1 bi para armazenamento
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) criou um programa de R$ 1 bilhão para financiar a construção e ampliação de silos e estruturas de armazenagem de grãos. (Págs. 1 e B14)
Bancos insolventes da Europa
A Alemanha recusou proposta da Comissão Européia de criar uma só autoridade encarregada de recapitalizar ou liquidar bancos insolventes da zona do euro, tornando explícita a discórdia sobre a próxima etapa para região sair da crise. C12
Polo de Camaçari/Especial
A meta de estabelecer uma indústria âncora para gerar um ciclo sustentável de investimentos está transformando o complexo petroquímico baiano de Camaçari, plataforma industrial que está em plena transformação aos 35 anos. (Pág. 1)
Ideias
Ribamar Oliveira

O Fundo Social do pré-sal, criado para constituir poupança pública de longo prazo, está sendo desidratado. (Págs. 1 e A2)

Mário Mesquita

Mudanças redesenharão o comportamento da economia, abrindo espaço para sua “reindustrialização”. (Págs. 1 e A15)

Copom confirma expectativa e eleva a Selic em 0,5 ponto (Págs. 1 e C12)


Regras para leilão do pré-sal animam estaleiros, diz Augusto Mendonça (Págs. 1 e B4)


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Estado de Minas





Manchete: Iluminados 
Após apagão no Horto, Galo de Cuca, Guilherme e Victor brilha e alcança façanha inédita. (Págs. 1 e SuperEsportes Capa, 2 a 5 e 8)
Senado recua e corta suplentes
Sob forte repercussão negativa da derrubada de proposta de emenda à Constituição (PEC) que reduzia o número de suplentes, na terça-feira, senadores aprovaram ontem, às pressas, texto similar. Em apenas meia hora, a Casa votou as mudanças que faziam parte da “agenda positiva” do Congresso em resposta às manifestações nas ruas. Os parlamentares aprovaram também PEC que facilita o envio de projetos de iniciativa popular ao Congresso. O texto reduz de 1% do eleitorado nacional para 0,5% o número de assinaturas necessárias para apresentar as propostas, o que corresponde a cerca de 650 mil pessoas. As duas medidas ainda precisam ser votadas na Câmara. (Págs. 1 e 3)
União: Prefeituras receberão R$ 3 bilhões
Parcelas de R$ 1,5 bilhão serão liberadas no mês que vem e em abril de 2014 para custeio de saúde e educação, anunciou a presidente Dilma Rousseff durante discurso a 4 mil prefeitos em Brasília. Como não fez referência ao pedido de aumento de 2,5% no FPM, ela foi vaiada por parte dos chefes de Executivo. (Págs. 1 e 8)
Desoneração de empresas é aprovada
Medida provisória garante redução de encargos sobre a folha de pagamento para mais de 10 setores da economia. Texto aprovado na Câmara permite que beneficiados deixem de pagar 20% de contribuição previdenciária sobre salários e passem a arcar com alíquota de 1% ou 2% sobre o faturamento bruto anual. Projeto será analisado pelo Senado. (Págs. 1 e 12)
Lei Seca improvisada no interior
As operações para flagrar motoristas alcoolizados ao volante, iniciadas em BH há dois anos e previstas para começar em agosto do ano passado no interior, só devem chegar às ruas em setembro. Mas os kits de fiscalização serão usados só a partir de dezembro, devido ao atraso na licitação e demora para plotagem de veículos. (Págs. 1 e 19)
Copom: Banco Central eleva taxa de juros para 8,5% (Págs. 1 e 10)


Pesquisa: Minas tem maior “longevidade” de pequena empresa (Págs. 1 e 13)



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Zero Hora

Manchete: 11 de julho - Dia de paralisações
Com protestos marcados para todo o Rio Grande do Sul, o Dia Nacional de Lutas pode interromper serviços caso se confirme a parada no sistema de transporte.

Bancos: Tendência é de que agências não abram.

Transporte: Ônibus intermunicipais têm circulação suspensa.

Comércio: Supermercados e shoppings vão abrir.

Escolas: Grande parte da rede privada não funcionará. (Págs. 1 e 4 a 12)

Terceira vez: Inflação faz juro básico subir para 8,5% ao ano
Preocupado com previsão de aumento de preços, Banco Central elevou índice em 0,5 ponto percentual. (Págs. 1 e 21)
Desempenho: Magistério aprova 16% em concurso
Índice subiu em relação a 2012, mas levanta dúvidas sobre preparo do exame e dos professores. (Págs. 1 e 33)
Fecha e abre: Interdição do CAFF é suspensa
Após 24 horas, TJ liberou Centro Administrativo, que não tem plano de prevenção de incêndio. (Págs. 1 e 28)
Sob críticas: Senado volta atrás e aprova novas regras à suplência
Cônjuge ou parente até segundo grau não poderá ser indicado a vaga. (Págs. 1 e 13)
Fotolegenda: Ativistas ocupam a Câmara
Dezenas de manifestantes do Bloco de Luta tomaram o plenário do Legislativo da Capital. Eles pedem passe livre para todos. (Págs. 1 e 35)
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Brasil Econômico



Manchete: País gastará menos R$ 2 bi com energia interligada
A linha de transmissão Tucuruí-Macapá-Manaus, que entrou em operação na última terça-feira após quatro anos de obra, encerra o isolamento energético das duas capitais. No ano passado, o país gastou R$ 4,7 bilhões com o subsídio à geração de energia em sistemas isolados. Ainda este ano, a economia com a redução do consumo de diesel por térmicas na região deve ser de R$ 1,9 bilhão. Entretanto, o Amazonas perderá R$ 262 milhões com ICMS da venda de óleo para térmicas. (Págs. 1 e 4 a 6)
Embalo com cachaça
John Travolta filma no Rio de janeiro a primeira campanha da cachaça Ypióca, após a compra da marca pela Diageo. O ator, que chegou ao Brasil em seu próprio avião, foi escolhido por sua popularidade. Segundo pesquisa, ele não sofre rejeição em qualquer uma das classes de consumidores. (Págs. 1 e 14)
Copom: Taxa básica sobe 0,5% e fica em 8,5% ao ano
A elevação dos juros foi unanimidade na reunião do Banco Central ontem e já era esperada pelo mercado financeiro. O dólar fechou em alta, cotado a R$ 2,273. (Págs. 1 e 22 a 25)
XVI Marcha: Prefeitos acham R$ 3 bi pouco e vaiam Dilma
A liberação da verba para custeio não conteve a reação dos políticos ao fato de a presidente não tocar no aumento do Fundo de Participação dos Municípios, como eles reivindicam. (Págs. 1 e 3)
Consumidor
Bancos brasileiros, elogiados pela organização estrutural, não conseguem eliminar as filas, diz Nadja Sampaio. (Págs. 1 e 21)
Mobilidade
Pedidos para investimentos em 8 estados já superam em R$ 2 bi o pacote de R$ 50 bi anunciado pelo governo. (Págs. 1 e 11)
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Leia em PDF a edição do Jornal do Senado desta quinta-feira:
http://ow.ly/mRAJ8



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