Nos primeiro bimestre de 2014, época tradicionalmente marcada por um ritmo lento de investimentos, foram desembolsados R$ 479,6 milhões em obras e serviços
Foto: Clemilson Campos/JC Imagem
Os dois primeiros meses de 2014, época tradicionalmente marcada por um ritmo lento de investimentos, foram turbinados e ostentaram a melhor performance em oito primeiros bimestres de gestão socialista. O período que antecedeu a escolha do secretário da Fazenda como pré-candidato registrou o desembolso de R$ 479,6 milhões em obras e serviços. Uma alta de 235% ante os R$ 143 milhões no mesmo período do ano passado.
Há um sinal amarelo, entretanto. Para atingir o volume de investimentos, o governo contou com R$ 80,3 milhões de recursos da União, por meio de convênios. O mais baixo volume de transferências para essa finalidade, nesse período, em toda a gestão Dilma Rousseff (PT).
Ainda assim, ano passado, recursos federais chegaram em volume 20,6% maior que 2012 para obras e serviços, garantindo quase 25% de todos aportes estaduais.
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