segunda-feira, 12 de agosto de 2013

* Embalagens de lácteos com algo mais que as bebidas anunciadas geram processos!




O TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios) julgou, nesta segunda-feira (12), a favor de uma mulher que encontrou preservativo em embalagem de creme de leite no DF da marca LeitBom. O fato ocorreu em maio do ano passado e a vítima foi indenizada em R$ 4 mil.    
De acordo com a mulher, que não teve a identidade revelada, ela comprou o creme de leite 200 gramas no dia 07 de maio de 2012. Dois meses depois, abriu a embalagem com um pequeno furo e consumiu parte do produto.     
Dias depois, resolveu preparar uma canjica. Na hora em que abriu toda a embalagem, encontrou um preservativo no fundo do produto. Com isso, ela procurou o Procon-DF e a Delegacia de Polícia, afim de obter provas. Intimada, a empresa não compareceu à audiência, sendo julgada à revelia.      
De acordo com a Justiça, esse tipo de ocorrido atinge a integridade psíquica da pessoa e coloca em risco a integridade física, além de violar a dignidade do consumidor. A equipe do R7 DF entrou em contato com a LeitBom, mas, até a publicação desta matéria, a empresa não havia se pronunciado sobre o assunto.  

Moradora do DF encontra surpresa desagradável dentro de bebida láctea

Segundo a consumidora, que mora em Ceilândia, o líquido tinha um gosto estranho

Uma moradora de Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal, comprou uma bebida láctea, da empresa Piracanjuba, e levou um susto ao ingerir o produto, que, segundo Renata Alves, de 35 anos, parecia ter uma nata espessa e de cor amarelada. 
Renata explicou que consome o produto da empresa há meses e que esta foi a primeira vez que ela se deparou com uma situação como essa.     
— Na hora em que eu bebi, senti um gosto estranho. Aí resolvi mexer na bebida e comecei a tirar esse material.     
Na embalagem do produto, é possível perceber que ele não está com a data de validade vencida, 12/08/2013.
Em nota, a Piracanjuba informou que as etapas na preparação de seu material impedem qualquer tipo de corpo estranho de chegar ao produto final. A empresa também afirmou que já entrou em contato com a consumidora e que irá recolher a bebida para fazer as análises necessárias.
Segundo a assessoria da Vigilância Sanitária do DF, neste caso, o consumidor deve entrar em contato com o órgão, pela ouvidoria do GDF (160) e fazer a reclamação. Depois disso, fiscais recolhem o produto e levam para análise para saber se a empresa será autuada ou não. 

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