Betinho Gomes enviou a mensagem via facebook:
Imagem: TV Jornal
Pelo menos quatro centros que deveriam incentivar a manifestação cultural em Pernambuco estão de portas fechadas. Três deles estão praticamente concluídos, mas não foram abertos ao público. O outro sequer saiu do papel. A população sente falta das opções de lazer e a frustração atinge, inclusive, os turistas.
Na Estrada da Batalha, em Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, o Centro Cultural Miguel Arraes de Alencar está pronto e foi inaugurado em agosto de 2012, mas nunca abriu as portas ao público. A situação foi denunciada na Assembleia Legislativa de Pernambuco. O edifício de dois pavimentos e subsolo tem salas para exposições e apresentações culturais. O centro faz parte do projeto de requalificação da Estrada da Batalha.
Já no centro histórico do Recife, um prédio foi todo reformado para abrigar o Paço do Frevo, projeto aguardado pela população há mais de seis anos. O Museu Ferroviário, também no Centro do Recife, está sem funcionar há mais de quatro anos. Ele deveria abrigar o Centro Cultural Banco do Brasil, mas a fundação do banco desistiu do projeto logo após reformá-lo. A antiga Fábrica Tacaruna é outro local que deveria estar abrigando manifestações culturais. O prédio foi tombado há 19 anos como patrimônio histórico e artístico, mas a ideia de funcionar como centro cultural nunca saiu do papel.
Sobre o Centro Cultural Miguel Arraes de Alencar, a Fundarpe disse que foram identificados alguns reparos necessários na obra. Os serviços foram efetuados em junho, mas, com as fortes chuvas, foi identificada uma infiltração que será solucionada para que a inauguração aconteça. Quanto ao Museu Ferroviário, a Fundarpe disse ainda que o edifício foi repassado ao Governo do Estado em 2011 e que um inventário das 600 peças já foi feito. A expografia está sendo montada e a expectativa é de que o local seja aberto até o final do ano.
A respeito do Paço do Frevo, a Secretaria de Cultura do Recife informa que o centro está passando por pequenos ajustes no sistema de refrigeração, cabeamento de rede e acessibilidade. Os serviços devem ser concluídos até o final de julho e a previsão é de que o prédio seja aberto para visitação em setembro.
Na Estrada da Batalha, em Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, o Centro Cultural Miguel Arraes de Alencar está pronto e foi inaugurado em agosto de 2012, mas nunca abriu as portas ao público. A situação foi denunciada na Assembleia Legislativa de Pernambuco. O edifício de dois pavimentos e subsolo tem salas para exposições e apresentações culturais. O centro faz parte do projeto de requalificação da Estrada da Batalha.
Já no centro histórico do Recife, um prédio foi todo reformado para abrigar o Paço do Frevo, projeto aguardado pela população há mais de seis anos. O Museu Ferroviário, também no Centro do Recife, está sem funcionar há mais de quatro anos. Ele deveria abrigar o Centro Cultural Banco do Brasil, mas a fundação do banco desistiu do projeto logo após reformá-lo. A antiga Fábrica Tacaruna é outro local que deveria estar abrigando manifestações culturais. O prédio foi tombado há 19 anos como patrimônio histórico e artístico, mas a ideia de funcionar como centro cultural nunca saiu do papel.
Sobre o Centro Cultural Miguel Arraes de Alencar, a Fundarpe disse que foram identificados alguns reparos necessários na obra. Os serviços foram efetuados em junho, mas, com as fortes chuvas, foi identificada uma infiltração que será solucionada para que a inauguração aconteça. Quanto ao Museu Ferroviário, a Fundarpe disse ainda que o edifício foi repassado ao Governo do Estado em 2011 e que um inventário das 600 peças já foi feito. A expografia está sendo montada e a expectativa é de que o local seja aberto até o final do ano.
A respeito do Paço do Frevo, a Secretaria de Cultura do Recife informa que o centro está passando por pequenos ajustes no sistema de refrigeração, cabeamento de rede e acessibilidade. Os serviços devem ser concluídos até o final de julho e a previsão é de que o prédio seja aberto para visitação em setembro.
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