Um consumidor de São Paulo foi indenizado em R$ 10 mil por ter encontrado um escorpião dentro da garrafa de um refrigerante. A decisão foi proferida pela 5ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Ainda cabe recurso após essa decisão, válida em segunda instância.
Severino da Silva Ramos impetrou a ação após comprar três garrafas de soda limonada para o aniversário da filha. Quando abriu uma delas, o consumidor encontrou um escorpião dentro dela. A situação gerou revolta e nojo nos presentes, que já haviam consumido uma das garrafas. A situação inusitada motivou a ação.
A Ambev, empresa fabricante do refrigerante, foi acionada por recurso vício de qualidade do produto e responsabilidade objetiva da ré, entre outros pontos. Em primeira instância, Ramos não teve o pedido de indenização aceito, mas recorreu.
Segundo o desembargador Fábio Podestá, relator do caso, a garrafa na qual o escorpião foi encontrado foi periciada pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), e o resultado constatou que não houve nenhuma fraude por parte do consumidor.
— Inarredável a indenização por danos morais, pois além da afronta ao dever de qualidade, ao fabricar e introduzir um produto impróprio para consumo no mercado, a ré frustrou a justa expectativa de confiança que o consumidor deposita no produto.
O magistrado completou, falando sobre a indenização:
— Isso porque o apelante, em comemoração ao aniversário da filha, na presença de familiares e amigos, após consumir outra garrafa do mesmo refrigerante, constatou a presença do escorpião no interior do recipiente, fato que indubitavelmente causa repugnância e ojeriza suficiente para amparar a almejada reparação civil.
Durante a votação, os desembargadores Mathias Coltro e Erickson Gavazza Marques acompanharam a decisão do relator.
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Wilson Batista de Rezende é um goiano de 46 anos que vive há décadas em São Paulo. Aos 11 anos de idade, ele decidiu se tornar vegetariano. Hoje, Wilson é vegano (não consome nada de origem animal) e tem uma triste história para compartilhar.
Praticante de yoga e outras atividades físicas, Wilson diz que sempre foi o tipo de pessoa ativa e de bem com a vida. Porém, no ano 2000, quando Wilson tinha 33 anos, sua vida mudou completamente.
Ao ingerir uma pequena quantidade do refrigerante Coca-Cola contaminado, Wilson começou a apresentar sérios problemas de saúde. Ele garante que tem laudos que comprovam que as seis garrafas de Coca-Cola que ele adquiriu naquela ocasião estavam contaminadas, inclusive, por restos de ratos, visíveis até hoje em algumas garrafas que ele manteve com ele.
Wilson traz sérias sequelas do ocorrido e move um processo contra a fabricante local da Coca-Cola, a Spal Indústria Brasileira de Bebidas S/A. A ação tramita no Tribunal de Justiça de São Paulo sob o número 583002003068942
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Depois do caso do rato ter bombado na rede social, agora é a vez de dono de bar, em Minas Gerais, encontrar camisinha em garrafa da Coca-Cola
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Fabiano Portilho
Imagem meramente ilustrativa
Em Brasilia de Minas - MG, dono de bar encontrou camisinha dentro de garrafa lacrada de Coca-Cola. O fato aconteceu em Abril de 2013, mas foi abafado pela mídia.
Consumidor encontra cabeça de rato em garrafa de Coca-Cola
O goiano Wilson Batista de Rezende luta desde o ano 2000 na justiça contra a Coca-Cola
O goiano Wilson Batista de Rezende luta desde o ano 2000 na justiça contra a Coca-Cola por ter ingerido um refrigerante contaminado e com restos de rato. Será que isso é verdade?
A notícia não é nova, mas reapareceu com força nas redes sociais após uma reportagem veiculada na Rede Record de TV no dia 12 de setembro de 2013. De acordo com várias matérias publicadas na web, o relojoeiro Wilson Batista de Rezende, de 46 anos de idade, estaria processando a fabricante da bebida Coca-Cola aqui no Brasil por dano moral, por ter ficado doente após ingerir um refrigerante contaminado.
Na reportagem que foi ao ar pela Rede Record, Wilson conta que, no ano de 2000, ao tomar um gole da Coca-Cola de uma das garrafas que ele havia acabado de comprar, imediatamente sentiu a boca e garganta queimando, obrigando-o a cuspir o resto do liquido que tinha na boca.
O goiano disse que daquele dia em dia em diante, nunca mais a sua saúde foi a mesma e mostrou que atualmente anda de bengala e usa um colete que, segundo ele, lhe ajuda no equilíbrio ao caminhar.
Além disso, a repórter também exibe uma das garrafas que o Sr. Wilson tem guardado até hoje, com um objeto estranho dentro, parecendo uma cabeça de rato.
No vídeo abaixo, Entrevista com consumidor que adquiriu doença tomando coca-cola. — Wilson Batista de Rezende.A notícia não é nova, mas reapareceu com força nas redes sociais após uma reportagem veiculada na Rede Record de TV no dia 12 de setembro de 2013. De acordo com várias matérias publicadas na web, o relojoeiro Wilson Batista de Rezende, de 46 anos de idade, estaria processando a fabricante da bebida Coca-Cola aqui no Brasil por dano moral, por ter ficado doente após ingerir um refrigerante contaminado.
Na reportagem que foi ao ar pela Rede Record, Wilson conta que, no ano de 2000, ao tomar um gole da Coca-Cola de uma das garrafas que ele havia acabado de comprar, imediatamente sentiu a boca e garganta queimando, obrigando-o a cuspir o resto do liquido que tinha na boca.
O goiano disse que daquele dia em dia em diante, nunca mais a sua saúde foi a mesma e mostrou que atualmente anda de bengala e usa um colete que, segundo ele, lhe ajuda no equilíbrio ao caminhar.
Além disso, a repórter também exibe uma das garrafas que o Sr. Wilson tem guardado até hoje, com um objeto estranho dentro, parecendo uma cabeça de rato.
Wilson Batista de Rezende é um goiano de 46 anos que vive há décadas em São Paulo. Aos 11 anos de idade, ele decidiu se tornar vegetariano. Hoje, Wilson é vegano (não consome nada de origem animal) e tem uma triste história para compartilhar.
Praticante de yoga e outras atividades físicas, Wilson diz que sempre foi o tipo de pessoa ativa e de bem com a vida. Porém, no ano 2000, quando Wilson tinha 33 anos, sua vida mudou completamente.
Ao ingerir uma pequena quantidade do refrigerante Coca-Cola contaminado, Wilson começou a apresentar sérios problemas de saúde. Ele garante que tem laudos que comprovam que as seis garrafas de Coca-Cola que ele adquiriu naquela ocasião estavam contaminadas, inclusive, por restos de ratos, visíveis até hoje em algumas garrafas que ele manteve com ele.
Wilson traz sérias sequelas do ocorrido e move um processo contra a fabricante local da Coca-Cola, a Spal Indústria Brasileira de Bebidas S/A. A ação tramita no Tribunal de Justiça de São Paulo sob o número 583002003068942
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