domingo, 28 de dezembro de 2008

* Revistas da semana: resumos das principais manchetes

Veja

RETROSPECTIVA 2008 – PERSPECTIVA 2009

Retrospectiva 2008 – O ano em que o trem quase parou – Bolhas financeiras resultam de uma combinação de euforia, falta de regras, desconhecimento de muitos e esperteza de poucos. Quando estouram, produzem crises doloridas. A atual interrompeu a fase mais veloz da criação de riqueza da humanidade, que já durava seis anos. (págs. 56 e 57)
A arte de ver e não enxergar – Até o papa anteviu a crise financeira mais prevista da história. O desafio nunca foi o de apontar a existência de uma bolha, mas o de desinflá-la sem que estourasse. (págs. 58 a 64)
O país da blindagem e da marola – O Brasil conta com a eficiência privada e um arsenal oficial poderoso para evitar o contágio do atoleiro externo. (pág. 66)
A ministra com costas quentes – Ela começou o ano como a “mãe do PAC” e terminou como a esolhida de Lula. Sim, Dilma Rousseff é a candidata do presidente à sua sucessão, como finalmente admitiu o próprio, em novembro. (...) (pág. 73)
A bolsa da astronauta e outras 39 histórias de 2008 – Ao longo do ano, fatos e personagens que em certo momento tiveram grande destaque no noticiário caíram no esquecimento ou passaram ao segundo plano. Da bolsa que a astronauta americana perdeu no espaço ao destino dos ex-ministros do governo Lula, eis o desfecho de quarenta histórias que deram o que falar. (págs. 150 a 154)
Uma base sólida para enfrentar a crise – Poucos duvidam de que 2009 será difícil. A crise vai cobrar seu preço. O PIB pode crescer apenas 2% a 3% (zero não seria surpresa para muita gente), em comparação com quase 6% em 2008. Mesmo assim, dá para falar em sucesso, se este for medido pela resistência do Brasil à crise. (...) (págs. 190 e 191)
A última do português – A partir de 1º de janeiro, os brasileiros passam a escrever diferente: caem o trema e alguns acentos, mudam as regras do hífen – e instalam-se as dúvidas. O novo acordo ortográfico, enfim, é uma dessas decisões sobre as quais não parece haver acordo. (págs. 192 a 197)


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Época


A superação pela fé

Como a religião ajuda a aliviar a dor de quem enfrenta tragédias pessoais – da mãe da menina Isabella às vítimas das enchentesUma retrospectiva com o melhor e o pior de 2008 e o que nos espera em 2009A sedução atômica de Sarkozy – 50 helicópteros, cinco submarinos e - é claro – Carla Bruni são o saldo positivo da visita do presidente francês ao Brasil. (págs. 34 a 36)
Retrospectiva 2008 – O ano que terminou mais cedo – Na prática, 2008 acabou em 15 de setembro, o dia que marcou o colapso das Bolsas de Valores. Até aquele dia, a economia brasileira crescia em quase todos o setores, o país atingira o status de confiável para investimentos estrangeiros e empresas nacionais avançavam no exterior. Esse quadro róseo é passado. Em 2009, a pergunta não é “se”, mas quanto, vamos apertar os cintos. Nas próximas páginas, um balanço do ano que acabou e o que nos aguarda nos próximos 12 meses. (pág. 49)
Retrospectiva 2008 – Lula sentirá saudades – 2008 foi um ótimo ano nas pesquisas e na economia. 2009 dificilmente será assim. (pág. 50)
Retrospectiva 2008 – O discursômetro de Lula – A freqüência de certas palavras nos discursos do presidente é um indicador de suas preocupações. (pág. 52)
Retrospectiva 2008 – Operação Satiagraha - Falta abrir o disco rígido – O mistério a desvendar é saber o que havia nos computadores de Daniel Dantas. (pág. 58)
Os passos de José Serra – Vencedor em 2008 e favorito nas pesquisas, ele estará no centro dos movimentos políticos para a eleição presidencial. (pág. 59)
Retrospectiva 2008 – A chuva, a dor e a destruição – Parte de Santa Catarina ruiu diante da força das águas e da ocupação equivocada do solo. O que a tragédia ensina? (pág. 62)
Retrospectiva 2008 – O bafômetro salva vidas – O número de mortes caiu nas estradas brasileiras, mas esmoreceu o esforço inicial contra o álcool no trânsito. (pág. 63)
Um estrago que será lembrado por gerações – Desde a Grande Depressão, a economia global não vivia nada igual – e os presságios para 2009 recomendam cautela. (págs. 64 e 65)
À espera de Obama – A maior crise em oito décadas será o desafio do primeiro negro a ocupar a Casa Branca. (págs. 68 e 69)
Retrospectiva 2008 – Poucos notaram a melhora – Os índices mostram avanços no ensino, mas na prática a diferença é imperceptível. (págs. 80 e 81)
Retrospectiva 2008 – Dinheiro pode salvar a Amazônia? – O desmatamento voltou a crescer em 2008. Em troca de ajuda internacional, o governo promete reduzir a destruição no ano que vem. (pág. 82)


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ISTOÉ

O futuro que você vai viver – Conheça as 7 tendências que estão mudando nossos modelos de consumo e de sucesso

Entrevista/Marco Aurélio Mello – “A multidão quer sangue e circo” – O ministro do STF critica excessos cometidos por agentes públicos, mas diz que não vivemos em um “estado policialesco”. (págs. 6 a 9)
Perspectiva 2009 – Você vai fazer o nosso futuro – As sete tendências que dominarão a sociedade brasileira nos próximos anos estão ligadas à adoção de uma nova postura individual para resolver os problemas coletivos. (pág. 42)
Perspectiva 2009 – A era do bem-estar – Nos próximos anos, o cotidiano será marcado por atitudes e serviços que proporcionarão o equilíbrio entre o corpo e a mente. (pág. 44)
Perspectiva 2009 – Mentes espertas – Cursos e viagens viram instrumento do aprendizado permanente, ajudam as pessoas a ser mais tolerantes e a prepará-las para situações novas. (pág. 48)
Perspectiva 2009 – Pegadas verdes no Planeta – As preocupações com o meio ambiente vencem modismos e afetações e mudam hábitos de pessoas e empresas, que passaram a incorporar um estilo sustentável de viver e trabalhar. (pág. 54)
Perspectiva 2009 – Um mundo pronto para os idosos – O envelhecimento da população está fazendo nascer um planeta com lazer, casas mais seguras e muita solidariedade com a velhice. (pág. 58)
Retrospectiva 2008 – O poder que vem de Obama – Ao final de uma campanha que eletrizou o mundo, a eleição do primeiro presidente negro dos EUA expressa o anseio por mudança. (pág. 69)

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ISTOÉ Dinheiro

O ano dos megaprojetos

Como uma série de grandes obras de infra-estrutura está mudando a face de regiões inteiras do País e pode garantir a manutenção do crescimento brasileiro em 2009, em meio a um cenário de crise internacional

Entrevista/Luciano Coutinho – “A crise lá fora é uma oportunidade para nós” – Quem está pessimista em relação ao futuro da economia brasileira deve agendar uma visita ao presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Do alto do 19º andar da imponente sede do banco estatal na avenida Chile, no Rio de Janeiro, ele só tem boas notícias. O BNDES desembolsou mais de R$ 90 bilhões neste ano e, no próximo, terá mais de R$ 100 bilhões para financiar grandes projetos empresariais. (...) (págs. 26 a 28)
A era dos megaprojetos – O Brasil está colocando em marcha o maior pacote de obras públicas da sua história. Isso pode garantir a continuidade do crescimento em 2009 e também deverá abrir fronteiras de desenvolvimento em todas as regiões do País. (págs. 34 a 36)
São Paulo vai andar – Maior obra rodoviária da América Latina e carro-chefe do PAC, o Rodoanel avança a passos largos e pode descongestionar a maior metrópole do País. (págs. 38 a 42)
Energia amazônica – A construção da megausina no coração da maior floresta do planeta abre uma nova fronteira e dá ao Brasil mais tranqüilidade na questão energética. (págs. 44 a 47)
Dilma na locomotiva do PAC – À frente do programa, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, garante que não faltarão recursos para os grandes projetos em 2009. (págs. 50 a 53)
A utopia virou realidade – Apontada como faraônica, quando foi idealizada, a Ferrovia Norte-Sul já é uma realidade que abre uma nova fronteira de expansão agrícola no País. (págs. 55 a 57)
Trem-bala – Ele sai? – Ligação ultraveloz entre o Rio e São Paulo atrai interesse internacional, mas o custo ainda assusta e o estudo de viabilidade não foi concluído. (págs. 58 e 59)
Estreito só no nome – A usina de Estreito, no Maranhão, é uma das maiores hidrelétricas em construção no País e já começa a transformar a realidade econômica local. (págs. 60 a 63)
A nova primavera nuclear – Angra 3 é apenas o primeiro passo de um ambicioso programa energético em torno do urânio nacional. (págs. 64 e 65)
O fator Petrobras – Além da exploração do pré-sal, a empresa está à frente dos maiores projetos em andamento no País, que não serão paralisados em razão da crise internacional. (págs. 68 a 71)
Os ventos do Ceará – Usina de geração eólica, a fonte mais limpa de energia, garantem investimentos de R$ 1,7 bilhão ao Estado. (págs. 72 e 73)
Muito mais que um porto – Suape terá estaleiros, uma grande refinaria da Petrobras e deve consolidar como novo pólo industrial. (págs. 74 a 77)
O caos vai se repetir? – A alta temporada chegou e com ela vieram também os atrasos nos aeroportos, mas o governo promete que, desta vez, não haverá um apagão aéreo. (págs. 84 e 85)
Crédito alcança 40% do PIB – É a maior taxa da história, segundo o Banco Central. Em 2009, apesar da crise, volumes serão ainda maiores. (págs. 88 e 89)

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EXAME

Idéias, líderes, produtos 2009

Exclusivo: Como a queda na Bolsa de Valores fez desaparecer 34 bilionários brasileiros

Todos os olhares sobre 2009 – Há muito tempo, um evento de calendário – a virada de 2008 para 2009 – não era acompanhado de tanta expectativa de mudança e de tamanha ansiedade em relação ao futuro. Este será o ano de Barack Obama à frente da maior nação do mundo – um país abatido por uma crise de dimensões e conseqüências ainda desconhecidas. Este será o ano em que os emergentes – nós entre eles – poderão redesenhar as relações mundiais de poder. (...) (págs. 26 a 58)
Só faltava essa – Enquanto patrões e empregados tentam achar maneiras de atravessar a crise com o mínimo possível de perdas, o Congresso continua a gerar projetos que só complicam o mercado e aumenta o custo do trabalho. (págs. 66 a 69)
Melhor do que parece – Uma pesquisa exclusiva de Exame com mais de 100 multinacionais instaladas no Brasil mostra que mais de 60% delas vão manter ou aumentar seus investimentos aqui em 2009. (págs. 70 a 72)
Ferro, bilhões e decepção – A valorização do minério de ferro no mercado internacional atraiu investidores do mundo inteiro ao Brasil – que, passada a euforia, podem ficar com micos nas mãos. (págs. 74 a 76)
As tragédias do petróleo barato – Depois de se acostumar á fartura financiada pelo barril acima de 100 dólares, os países produtores sofrem para voltar à realidade e apelam para conter a queda de preços do petróleo. (págs. 88 a 90)
Trinta e quatro bilionários a menos – Nos últimos quatro anos, a onda de aberturas de capital criou uma nova geração de magnatas no Brasil – bastaram alguns meses de crise, porém, para que surgisse um clube do qual ninguém queria ficar sócio: o dos ex-bilionários. (págs. 126 a 131)
Estudo Exame – educação – O negócio da educação – O Brasil finalmente descobre que, com a participação do setor privado, pode acelerar o avanço na área de ensino. (págs. 1 a 18)


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