quarta-feira, 31 de outubro de 2012

* Jovem Brasileiro descobre remédio contra câncer

Jovem brasileiro encontra antibiótico contra câncer e ganha prêmio nos EUA

Sete estudantes brasileiros foram premiados na Intel Isef, Feira Internacional de Ciências e Engenharia, que terminou nesta sexta-feira (18), em Pittburgh, nos Estados Unidos. O Brasil foi representado por 33 estudantes de ensino médio de escolas públicas e particulares.

Os 1.500 participantes de 70 países levaram ideias, invenções e pesquisas na disputa de bolsas de estudos, cursos, produtos tecnológicos e prêmios de US$ 3 milhões. Os projetos, criados por jovens entre 15 e 18 anos, apresentam ideias inovadoras nas áreas de biologia, meio ambiente, física, computação, sociologia e demais áreas do conhecimento. Os brasileiros que participaram da feira foram vencedores em duas feitas muito concorridas, em São Paulo e no Rio Grande do Sul.

Eduardo Thadeu Rodrigues, 19 anos, e Juliana Hoch, 18, da Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, ganharam o terceiro lugar na categoria bioquímica com um trabalho sobre como separar ácido lactobiônico e sorbitol. Eles ganharam US$ 1 mil de prêmio.

Os outros brasileiros premiados ficaram em quarto lugar em outras categorias e receberam US$ 500.

Leonardo de Oliveira Bodo, 17 anos, aluno do Colégio Dante Alighieri, de São Paulo, foi muito elogiado pelo trabalho sobre tecelagem de novos fármacos na teia de aranhas. Ele descobriu que na teia da aranha existe um antibiótico poderoso. Em laboratório, ela foi capaz de combater bactérias, vírus e células cancerosas. Leonardo recebeu convites de empresas e universidades americanas para estudar nos Estados Unidos.

Felipe Soares Wolff, 17 anos, e Hilário Zornitta Junior, 19, alunos do Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú, de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, foram premiados com um trabalho sobre vinagre de banana como alternativa para capturar a mosca da fruta.

Ana Luisa Lopes Marques Coutinho, 15 anos, do Colégio Paraiso, de Juazeiro do Norte, Ceará, ganhou prêmio por um trabalho sobre o reuso das garrafas pet na construção de um sistema de irrigação. Os pais delas têm um sítio no interior do ceará. O projeto de baixíssimo custo leva água direto para a raiz da planta.

Daniel Henrique Fiala, 19 anos, estudante da Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, foi premiado por seu trabalho de desenvolvimento de um software para avaliação de risco de prioridade na emergência pediátrica. 

Fonte: Alerta Notícias

* Brasileiro é campeão de Olimpíada Científica!


Enquanto se investe tanto na Copa e o Governo corta incentivos da Educação e Cultura Jovem de 17 anos ganha provas internacionais de física, linguística e astronomia, sem destaques na Grande Mídia Nacional!
Entre 13 de julho e 14 de agosto, emendando uma competição na outra, ganhou na Estônia a medalha de ouro na Olimpíada Internacional de Física, a prata na Olimpíada Internacional de Linguística,
na Eslovênia, e no Rio, a prata na Olimpíada Internacional de Astronomia.

O garoto disputou com a elite dos estudantes do planeta. A prova individual de linguística, uma das mais interessantes, exigiu a resolução de problemas a respeito de cinco línguas: dyirbal, umbu-ungu, teop, rotuman (diferentes idiomas da Oceania) e basco (da região espanhola). A prova em grupo versou sobre o tai-kadai, do sudeste asiático e do sul da China.

Antes que alguém se assuste, Ivan já explica: "Não, eu não tinha de conhecer essas línguas previamente". Ah!

"É competição de lógica. Você tem de perceber os padrões do uso da língua." Uma questão clássica: fornecem-se ao estudante duas listas, uma com frases em uma língua desconhecida; outra, uma lista de traduções. "Só que elas não estão ordenadas e uma das traduções está errada", diz Ivan. O desafio é descobrir qual tradução está errada, fazer a correspondência das traduções e apontar o erro da tradução.

A medalha de prata que Ivan trouxe é a primeira conquistada pelo Brasil na história dessa competição.

Filho de médicos de Lins (429 km de São Paulo), Ivan começou a disputar olimpíadas na quinta série. Com 14 anos, foi sem os pais para o Azerbaijão participar de sua primeira prova internacional.

Visitou dez países graças às competições. A viagem para a Disney com a família estava marcada, mas, na mesma data, apareceu uma semana de matemática em São José do Rio Preto (443 km de São Paulo). Adeus, Disney.

SOLTEIRO
Hoje, Ivan vive em São Paulo, em uma pensão vizinha ao Colégio Objetivo Integrado, onde estuda. Está "solteiro", diz. A família mora em Lins.

Ivan não se acha superdotado. "Qualquer pessoa que se dedique como eu conseguirá resultados iguais." A memória também não é excepcional. "Costumo esquecer os nomes das pessoas."

O segredo do sucesso? "Ser um campeão olímpico depende de curiosidade, planejamento, interesse e dedicação verdadeira", afirma.

O dia começa às 7h10, quando entra na escola. Vai até as 12h50, saída das aulas. À tarde, o jovem estuda por até seis horas. Mas têm dias em que o esforço se limita a ler 20 páginas de algum livro.

Sem rotinas férreas, recomenda que se tracem objetivos claros. "Tipo: quero acabar esse livro até tal data. Algumas metas têm de ser de longo prazo. Para ir à Internacional de Física, comecei a estudar um ano e meio antes."

Para aqueles que se acham modelos de dedicação infrutífera, Ivan tem duas hipóteses: "Ou são pessoas que pensam que se dedicam, mas não se dedicam tanto, ou se dedicam usando estratégias de aprendizado inadequadas."

Ele dá um exemplo de "estratégia inadequada". Durante o treinamento para a Olimpíada de Linguística, Ivan percebeu que estava estagnado. "Os professores diziam que deveríamos conhecer as teorias antes, mas para mim não funcionou."

Em vez de desistir, o jovem criou seu próprio método. "Para mim, foi muito melhor fazer as provas passadas, lendo a resolução e anotando todos os pontos importantes."

A lição que extraiu: "Existem estratégias que funcionam para algumas pessoas, e outras que funcionam para outras. Você tem de descobrir a que funciona para você".

Ivan se preocupa com a fama de "egoístas" que cerca alunos "olímpicos" como ele. Há dois anos, mantém com amigos o endereço www.olimpiadascientificas.com, com dicas de estudos. "Também tiramos dúvidas", diz. "É nossa forma de ajudar."

O menino que pensa em estudar em Harvard, Oxford, Princeton, MIT ou Cambridge - "As suas chances de ser aceito aumentam muito se você vencer uma olimpíada internacional", escreveu ele no site- não tem ainda a menor ideia de qual carreira seguirá. "Eu gosto de tudo, não consigo decidir o que fazer."
http://gaea-eratostenes.blogspot.com.br/2012/08/jovem-de-17-anos-ganha-provas.html

* A outra face de Sandy que não vês na tv e jornais

O FURACÃO SANDY TAMBÉM ASSOLOU CUBA, HAITÍ, CARIBE, JAMAICA, BAHAMAS E REPÚBLICA DOMINICANA.
Nos unimos em solidariedade a nossos irmãos das ilhas do Oceano Atlântico. Imagens assim não verás nos jornais nem na TV. São pessoas sofredoras de Cuba, Haiti e República Dominicana que sofreram os ataques do Furação Sandy que sofreram muito mais que os Estados Unidos. Atualmente só mostram os Estados Unidos. Nossa solidariedade a todas as pessoas pelas perdas de suas casas e de seus familiares. A dor não tem bandeira, a solidariedade deve ser compartilhada com todos. Estamos com vocês irmãos.

 O número de vítimas nas ilhas é maior que nos Estados Unidos:

Autoridades de socorro haitianas informaram nesta terça-feira que o número de mortes pela passagem do furacão Sandy na semana passada subiu para 54, três a mais que no balanço oferecido no domingo.
A Direção de Defesa Civil anunciou através de um breve comunicado que também foram registradas 21 pessoas desaparecidas e 20 feridas.
O organismo detalhou que, dada a magnitude dos efeitos causados pelo fenômeno, não descartam que o número de falecidos continue aumentando.
21 mortos no Caribe, 28 mortos nas Bahamas, 29 pessoas na Jamaica. Até ontem, O furacão Sandy já havia provocado 69 mortes em países do Caribe - Haiti e Cuba, principalmente - e deixado uma vítima fatal no Canadá. Em sua passagem pelo Caribe, o ciclone afetou também Haiti, República Dominicana, Jamaica, Cuba e Bahamas.


Na foto de Orlando Barria (EFE), no bairro La Barquita, Santo Domingo, República Dominicana, 26 de outubro de 2012.
 A Mídia está fazendo alardes sobre os estragos nos Estados Unidos porque é uma grande potência econômica capitalista mundial; enquanto isso o maior número de vítimas está nas ilhas citadas, porém pobres. 
Acontecerão campanhas para doações de ajudas para as vítimas dos Estados Unidos da América. Mas vamos ser solidarios e ajudar às vítimas palpérrimas de Cuba, República Dominicana e Haití!

* Patrimônio Histórico abandonado em ruínas!

Quem passa pela MG-383 perto do limite de Conselheiro Lafaiete e São Braz do Suaçuí, na região central de Minas, e vê uma propriedade quase em ruínas dificilmente imagina a história que pesa sobre a castigada estrutura. Mas era ali que o advogado e poeta Inácio José de Alvarenga Peixoto recebia, no século 18, amigos que planejavam se livrar do domínio da coroa portuguesa. 
O grupo, composto entre outros pelos também poetas Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga e pelo alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, encabeçava a Inconfidência Mineira e usou a Fazenda Paraopeba para reuniões.