domingo, 5 de abril de 2009

* Policiais corruptos apóiam prostituição infantil!




NESTE DOMINGO DIA 5 DE ABRIL, JORNAL O GLOBO ESTAMPOU MANCHETE CHOCANTE:


Tráfico controla até rede de prostituição infantil no Rio


Rede de aliciadores, que conta com policiais corruptos, atua em 9 bairros Traficantes de drogas do Rio exploram agora um novo negócio no asfalto: a prostituição infantil. Uma rede de aliciadores, que conta com o apoio de policiais corruptos, já atua nas ruas de pelo menos nove bairros, como revela o repórter Antônio Werneck. Menores explorados sexualmente contaram ao Globo que são obrigados a fazer até seis programas por dia para pagar R$ 50 ao aliciador. Em Copacabana, dois grupos associados a traficantes dividem o controle da Avenida Atlântica. Os menores são levados para apartamentos no bairro e hotéis de luxo, onde fazem programas com estrangeiros. Três adolescentes detidos por policiais da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav), na Quinta da Boa Vista, contaram que são mantidos numa casa vigiada por bandidos armados numa favela. Eles só deixam o lugar à noite, numa van, para ir aos pontos de prostituição. (págs. 1 e 14)



PARABENIZAMOS O JORNAL O GLOBO POR SE ENGAJAR A PUBLICAR ESSA REALIDADE!

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* Revistas da semana: resumos das principais manchetes

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Veja







Transplantes: Como você ganha com eles

- As cirurgias de transplante salvam milhares de brasileiros e impulsionam todas as áreas da medicina


Países ricos

- Eles cedem no G-20 para pôr fim à crise


Cigarros: Como o preço alto inibe o vício

Entrevista

– Victor Hugo Cárdenas – “O índio sou eu” – O líder da oposição boliviana diz que o presidente Evo Morales é um indígena de fachada e que seu governo incentiva um racismo às avessas, contra os não índios. (págs. 17, 20 e 21)

Efeito colateral – Queda de 10 pontos porcentuais na avaliação positiva do governo Lula só mostra que a economia e a popularidade sempre apontam para a mesma direção. (pág. 64 e 65)

Sonegar é roubar – A condenação de Eliana Tranchesi, da Daslu, a quase 100 anos de cadeia serve de recado a outros sonegadores: o crime é grave, sim. (págs. 66 e 67)

Nos trilhos do avanço

– Estudo inédito revela o grau de desenvolvimento dos estados brasileiros – e mostra quais souberam tirar proveito do crescimento nos últimos anos. (págs. 68 a 70)

Maluf, um clássico

– Ninguém jamais se igualou ao ex-governador paulista em escândalos de desvio e lavagem de dinheiro público. (pág. 71)

Por que as empreiteiras doam tanto

– A Operação Castelo de Areia, sobre a Camargo Corrêa, põe em questão as astronômicas contribuições das empreiteiras aos partidos políticos. (págs. 72 e 73)


Os primeiros tijolos

– Os líderes das vinte maiores economias do mundo se reúnem para lutar contra a recessão, mas o resultado é tímido para a grandeza da crise – e parece ignorar que a globalização está enfrentando a maior ameaça de retrocesso da era moderna. (págs. 76 a 82)

Vai ser difícil me derrubar!

– A crise financeira nos Estados Unidos reacende as previsões sobre o ocaso do dólar e os chineses propõem a criação de uma nova moeda mundial. Factível? Não tão cedo. (págs. 84 e 85)

Quanto mais caro, melhor

– O aumento dos impostos sobre o tabaco pode desagradar aos fumantes, mas vai contribuir para a saúde dos brasileiros. (págs. 96 a 98)

Muito além da cirurgia

– Nenhum procedimento influenciou tantas especialidades médicas quanto os transplantes. Seus benefícios estendem-se às mais diversas áreas – da infectologia à cardiologia, da imunologia às pesquisas com células-tronco. (págs. 102 a 109)

Uma história de dedicação e sucesso

– Como Santa Catarina se transformou no estado brasileiro com o maior número de doadores efetivos de órgãos. (págs. 110 a 112)


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Época

Cotas
- Reservar vagas na universidade para negros, índios ou pobres é uma solução – ou cria mais problemas?


O fim do vestibular

- Por dentro do novo exame de seleção


Ele é o cara

- O sucesso de Lula na reunião do G20


Exclusivo

– O presente de R$ 178 milhões do governo para os usineiros

Um castelo de areia movediça?

– Os investigadores da Operação Castelo de Areia estão agora diante do desafio de provar as suspeitas levantadas contra a empreiteira Camargo Corrêa. (págs. 34 a 36)

Nossa política

– Ricardo Amaral - A crise abriu mais uma oportunidade para Lula. (pág. 37)

Uma nova ordem global?

– Os líderes das principais economias mundiais, reunidos no G20, deram um passo essencial para afastar o desespero e restaurar a confiança. (págs. 38 a 43)


Esse é o cara

– Lula colecionou afagos e referências no G20, e o Brasil sentou-se à mesa dos grandes. E agora? (págs. 44 a 46)

O risco da dívida pública

– O governo federal fecha as contas no vermelho – e os economistas já temem o aumento do endividamento. (pág. 47)


Entrevista: Marcelo Néri

– “O Brasil construiu um modelo próprio” – O economista diz que o país está bem na crise porque conciliou o mercado com políticas sociais ativas. (págs. 50 e 51)

Para enterrar o passado

– Com um voto memorável do ministro Carlos Ayres Britto, o Supremo inicia o julgamento que deve revogar a Lei de Imprensa, resquício da ditadura. (págs. 52 e 53)

Um presente de R$ 178 mi

– Uma operação para saldar supostas dívidas da União com usineiros levanta suspeitas contra um deputado petista, o ministro do Planejamento e o diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo. (págs. 54 a 60)


Entrevista: Ideli Salvatti

– “Eu não sou lobista do carvão” – A senadora, presidente da Comissão de Mudanças Climáticas no Senado, defende o combustível fóssil. (págs. 61 e 62)

Entrevista: Drauzio Varella

– “Não faltam doadores, faltam médicos” – Varella viajou o mundo para mostrar na TV por que o sistema de transplantes do Brasil não funciona. (págs. 68 e 69)

Entrevista: Yves Marignac

– “A energia nuclear é um fracasso” – O especialista francês diz que as usinas atômicas de seu país não são uma solução para o Brasil. (págs. 72 a 74)


Cotas para quê?

– Reservar vagas para negros e índios ou estudantes pobres nas universidades públicas não resolve uma injustiça histórica – e cria ainda mais problemas. (págs. 82 a 89)

O que muda no vestibular

– Como será o novo processo seletivo para as universidades federais. (págs. 90 a 92)


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ISTOÉ

Os riscos do sexo precoce

- Os perigos da erotização de crianças e adolescentes na era da internet


Delúbio

- Os novos negócios e articulações do ex-tesoureiro do PT


Entrevista: As revelações do cabeleireiro de Lula

Entrevista: Wanderley Nunes

– “Eu deixo o presidente me chamar de barbeiro” – Premiado como um dos melhores do mundo, cabeleireiro cobra mais barato de Lula e diz que já tentaram usá-lo para fazer tráfico de influência. (págs. 6, 8 e 10)

Os novos passos de Delúbio

– No próximo mês, o PT decide o futuro de seu ex-tesoureiro, que negocia uma candidatura de deputado com outros partidos. (págs. 36 a 39)

Conflito na educação

– O ex-ministro Paulo Renato vai comandar a Secretaria de Educação de São Paulo. Até então a sua empresa de consultoria prestava serviços a fornecedores de livros didáticos. (págs. 40 e 41)

O bruxo em ação

– João Santana, marketeiro do PT, diz à IstoÉ como pretende fazer de Dilma Rousseff uma candidata sensível e de “pavio longo”. (págs. 42 e 43)


As lições de um golpe

– Os 45 anos da ditadura de 1964 mostram como a democracia sepultou o risco de golpes, mas ainda é preciso ficar alerta para as ameaças do Estado policialesco. (págs. 44 e 45)

Certidão bilionária

– É falso documento apresentado pela ex-mulher do ex-governador Newton Cardoso para garantir metade de patrimônio de R$ 2,5 bilhões. (págs. 46 e 47)

Cabeça quente e arma na mão

– Treinamento de policiais brasileiros despreza o lado psicológico e depressão aumenta em toda a corporação. (pág. 57)

Sexo cada vez mais cedo

– Vídeo erótico com crianças veiculado na internet provoca escândalo e alerta para os riscos da sexualidade precoce. (págs. 58 a 63)

O empresário, a política e o ataque

– O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, repete a sina dos industriais que ousaram se candidatar a cargo público e viraram alvo de denúncias. (págs. 80 e 81)

Lula é o cara!

– Apontado por Obama como líder mais popular da Terra e reverenciado por vários chefes de Estado, o presidente vira estrela do G-20. Isso dará ao Brasil maior poder no tabuleiro da geopolítica mundial? (págs. 84 e 85)


O efeito La Niña

– Chuvas elevam drasticamente o nível dos rios Negro e Solimões e castigam cidades do Amazonas – em junho ocorrerá a maior cheia dos últimos 50 anos. (págs. 88 e 89)


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ISTOÉ Dinheiro
Lily Safra vende tudo

- Por que a mulher mais rica do Brasil procura um comprador para a rede Ponto Frio e quem está próximo de fechar um dos maiores negócios do varejo brasileiro


E mais:

- O plano B de Lily, caso as ofertas não sejam atraentes


Escândalo:

Como o Madoff brasileiro deu um golpe de R$ 100 milhões

Entrevista: Thomas Besson, presidente da Nissan Mercosul

– “Brasil e China são a saída para as montadoras”. (págs. 22 a 24)

A coroação de Lula no G-20

– O encontro de Londres marcou de vez a ascensão do Brasil na cena internacional – e isso simboliza também a tomada de poder pelos emergentes. (págs. 28 a 30)


TCU, a caixa-preta

– O tribunal que investiga as obras do PAC agora é suspeito de também ter ligações perigosas com as empreiteiras. (pág. 31)

O Ministério da Fazenda adverte: Dirija, construa e não fume

– O novo pacote do governo favorece a economia mas expõe limites: agora, para desonerar algum setor, será preciso transferir a conta para outro. (págs. 32 e 33)

O mesmo tango, o mesmo culpado

– A Argentina está de novo em uma grave crise econômica. E mais uma vez põe a culpa no Brasil. (págs. 34 e 35)

Madoff brasileiro

– Como agia Tulio Vinícius Vertullo, que criou clubes de investimentos falsos e sumiu com mais de R$ 100 milhões de seus clientes. (págs. 100 a 102)

Os banqueiros que Lula não vê

– Eles não têm nem os olhos azuis nem a pela branca, mas estão entre os protagonistas da crise financeira. (págs. 103 e 104)


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CartaCapital
E, ainda por cima, Renan

- A origem da crescente influência do senador alagoano, perfeito representante de uma elite política que se perpetua no poder



Líderes mundiais

- O G-20 e a gambiarra de 1 trilhão de dólares


Infraestrutura

– Privatizar os aeroportos resolveria?

O dono do Senado

– Brasiliana – José Sarney? Errado. Quem manda de verdade é Renan Calheiros. (págs. 22 a 27)

Cortina de fumaça

– Camargo Corrêa – Para o Ministério Público, a ênfase nas doações de campanha desvia o foco dos principais crimes da empreiteira. (págs. 28 a 30)


Sextante

– Antonio Delfim Netto – Por que a educação? – É papel fundamental do Estado não deixar que o ponto de chegada de cada um dependa da loteria genética e do lar onde nasceu. Temos pequenas ilhas de excelência científica, cercadas pelo vasto oceano de um dos piores ensinos básicos do planeta. (pág. 31)

Corrêa à luz do dia

– Arbitrariedade – A Comissão de Direitos Humanos da Câmara vai apurar a denúncia de tortura cometida pelo diretor da PF. (págs. 32 e 33)


Pelas leis da besta

– Rondônia – Com um histórico de mais de cem mortes, o presídio Urso Branco se vê às voltas com novos casos de tortura. (págs. 34 e 35)


Linha de Frente

– Wálter Fanganiello Maierovitch – No Brasil seria diferente – O ditador sudanês foi condenado pelo Tribunal Penal Internacional. Aqui, obteria salvo-conduto. (pág. 38)


Ruídos na torre de controle

– O governo ameaçou privatizar a Infraero. Recuou e decidiu manter a gestão estatal. Agora estuda abrir o capital da empresa. (págs. 40 a 43)


A fase do bisturi

– Economia – Ante o péssimo resultado do PIB, o governo troca medidas amplas por apoios cirúrgicos aos setores mais afetados. (págs. 50 a 53)


De volta ao colchão

– The Economist – Até o início da crise, a Índia vivia um idílio com o mercado financeiro. (págs. 54 e 55)


Abaixo da média, mas não subprime

– The Economist – Até que ponto a ressaca global vai atingir o crédito direcionado aos pobres? (pág. 56)


Gambiarra global

– G-20 – Apesar das divergências, a conferência em Londres articulou uma promessa de remendar a ordem mundial. (págs. 58 a 60)


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EXAME
Para onde vai o consumo
– Em 2009, a economia brasileira será sustentada pelo mercado interno. Um estudo inédito mostra como quase 2 trilhões de reais serão gastos neste ano
• Os setores e produtos mais beneficiados
• As regiões do país que mais crescem
• A divisão de gastos por classe social
• Os diferentes perfis de consumo da classe C

Para onde vai o dinheiro do consumidor
– Em 2009, a economia brasileira será sustentada por seu mercado interno. Um estudo inédito mostra como quase 2 trilhões de reais serão gastos neste ano. (págs. 22 a 30)

Para entender a classe C
– As grandes esperanças das empresas estão depositadas na emergente classe C. Uma pesquisa exclusiva mostra como esses 80 milhões de brasileiros se dividem, como se comportam – e o que compram. (págs. 33 a 39)

Nós nunca estudamos tanto
– O ingresso de uma nova geração de consumidores quintuplicou o bilionário mercado brasileiro de ensino superior – que hoje movimenta 25 bilhões de reais por ano – e está mudando o perfil das instituições do país. (págs. 42 a 45)

Dá para limpar o caminho
– A cultura da papelada é o maior obstáculo para o plano do governo de construir 1 milhão de casas. Mas é possível fazer uma faxina na burocracia nessa e em outras áreas da economia. (págs. 54 a 57)

Crise nova, velhas práticas
– A pequena Canarana, no interior do Mato Grosso, é um retrato dos efeitos da falta de crédito no campo – e um alerta para a necessidade de mudar o modelo financeiro do setor. (págs. 58 a 61)

Inventaram a desculpa perfeita
– A crise caiu como uma luva para governos em busca de culpados – mesmo que Wall Street não tenha a mais remota relação com as estradas ruins, a violência nas cidades, a educação miserável. (pág. 67)

A fatura vem agora
– Após seis anos seguidos de receitas recordes e custos em alta, a Petrobras finalmente decide cortar gorduras – e os fornecedores da empresa estão prendendo a respiração. (págs. 68 a 70)

Governo, nunca mais

– A processadora de cartões CSU acreditou que um contrato com um banco estatal garantiria seu crescimento – mas entrou na maior crise de sua história. (págs. 72 e 73)
Está ruim... e pode piorar
– A Usiminas enfrenta um dramático problema de motivação de seus funcionários – situação que se torna ainda mais difícil de ser resolvida com o impacto da crise econômica sobre o setor de aço. (págs. 74 a 76)

É o fim dos paraísos fiscais?
– Como a crise financeira mundial está acabando com o sigilo fiscal absoluto, a falta de transparência e outros atrativos típicos de algumas das principais lavanderias de dinheiro do mundo. (págs. 86 e 87)

Um arranhão na aposentadoria
– Os fundos de previdência brasileiros perderam dinheiro com a crise – destaque para a Previ – e agora buscam melhorar a rentabilidade diante de um cenário bem mais difícil. (págs. 116 a 118)

1 trilhão de dólares bastarão?
– O pacote anunciado pelo governo americano é o maior da história – mas, por incrível que pareça, continuam as dúvidas sobre se será suficiente para fazer com que os bancos voltem a emprestar. (págs. 128 a 130)

O preço de um escândalo
– Com a prisão de diretores, acusações de fraudes e desrespeito à lei, a Camargo Corrêa e a Daslu enfrentam um problema que tem potencial para destruir empresas: a crise de reputação. (págs. 142 a 144)

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