sexta-feira, 7 de março de 2014

* Plantas que purificam o ambiente


1
2
3
4
5
Aloe
Que as plantas ajudam na limpeza do ar todos nós sabemos. Porém uma nova pesquisa apresenta resultados ainda mais positivos do que os anteriores. Segundo os cientistas, o aumento é de oito vezes quando se trata de poluentes urbanos comuns como o  dióxido de nitrogênio, que causa a diminuição da resistência às infecções, e os Materiais Particulados (MP) que são grandes causadores de doenças respiratórias.
Árvores, gramados, cercas vivas, todos os tipos de planta em áreas urbanas podem contribuir para a redução do nível de dióxido de nitrogênio nas ruas em  até 40% e materiais particulados em 60%. Para os autores da pesquisa, uma boa sugestão é construir telhados  e coberturas “verdes” para aumentar a quantidade de plantas no ambiente.
A Nasa listou uma série de plantas que podem também ajudar na purificação do lar. Confira!
Aloe (Aloe vera)
Conhecida no Brasil como babosa, a planta cresce rapidamente, ama o sol  e ajuda na limpeza do formaldeído e benzeno, que podem ser um subproduto de produtos químicos de limpeza, tintas, entre outros. Também possui um gel que pode ajudar a curar cortes e queimaduras.

Planta aranha (Chlorophytum comosum) 

Possui muita folhagem e pequenas flores brancas, combate o benzeno, formol, monóxido de carbono e xileno (solvente utilizado nas indústrias de couro, borracha e impressão).

Margarida-da-áfrica (Gerbera jamesonii)
É indicada para a remoção de tricloroetileno, que você pode levar para casa com a roupa lavada a seco em lavanderias. Também é eficiente para filtrar o benzeno que está nas tintas. Ideal para ter na lavanderia ou no quarto, desde que bata muita luz solar.

Espada-de-são-jorge (Sansevieria trifasciata ou Sansevieria zeilanica)
Também conhecida como abo-de-lagarto, língua-de-sogra e sanseviéria, é uma das melhores formas de filtrar formaldeído, que é comum em produtos de limpeza, papel higiênico, tecidos e produtos para cuidados pessoais. Ideal para banheiros e não precisa de muita iluminação.
Jibóia, era-do-diabo (Aures Scindapsus) –  outra planta eficiente  para combater o formaldeído, pois tem rápido crescimento, e quando é plantada em um vaso suspenso gera um efeito cascata verde. Ideal par garagens. Além disso, sua cor não altera noe escuro.

Crisântemo (morifolium Chrysantheium)
As flores coloridas, além de serem bonitas, também ajudam a filtrar o benzeno, que geralmente é encontrado em cola, tintas, plásticos e detergentes. A planta requer luz direta para incentivar a abertura dos botões.

Dracena-de-madagascar (Dracaena marginata)
As bordas vermelhas trazem cor ao ambiente, e o arbusto pode crescer até atingir o teto. Melhor planta para remoção de tricloroetileno, xileno e formaldeído, que podem ser introduzidos ao ambiente interior através de lacas, vernizes e gasolina.

Ficus chorão (Ficus benjamina)
Na sala pode ajudar a filtrar os poluentes que normalmente acompanham carpetes e móveis, como benzeno, formaldeído e tricloroetileno. Cuidar de um ficus pode ser complicado, mas se for regado nas condições certa de luz certa, duram muito tempo.

Azaléia (Rhododendron simsii)
Combate formaldeído a partir de fontes como a madeira ou espuma isolante. Azaléias desenvolvem melhor em áreas frias em torno de 15 a 18 graus em um ponto bem  iluminado.

Hera-inglesa (Hedera helix)
Boa para quem tem animal de estimação, especialmente aqueles que evacuam dentro de casa.Um estudo descobriu que a planta reduz as partículas fecais que ficam no ar. Também filtra formaldeídos encontrados em alguns produtos de limpeza doméstica.

Dracaena Warneck (Dracaena deremensis ‘Warneckii)
Combate poluentes associados a vernizes e óleos. Cresce facilmente dentro de ambientes internos, mesmo sem luz solar direta e pode atingir até 3,65m.

Café-de-salão-dourado (Aglaonema crispum)
Ajuda a filtrar uma variedade de poluentes do ar e com o tempo começa a remover as toxinas. Mesmo com pouca luz irá produzir flores e frutos vermelhos.

Bambu de palma (Chamaedorea sefritzii)
Esta palmeira floresce em espaços interiores pequenos com sombra e freqüentemente produz flores e frutos pequenos. É uma das melhores plantas para filtrar tanto o benzeno qunato o tricloroetileno, além de ser uma boa escolha ser colocado em torno de móveis que podem estar soltando  formaldeído.

Jibóia (oxycardium Philodendron)
Esta trepadeira não é indicada para quem tem crianças ou animais de estimação por ser tóxica quando ingerido. Remove todos os tipos de compostos orgânicos voláteis, particularmente os formaldeídos a partir de fontes como o aglomerado.

Lírio-da-paz (Spathiphylum wallisii )
Sombra e água semanais são tudo que o lírio da paz precisa para sobreviver e produzir flores. Encabeçou a lista da NASA para a remoção de formaldeído, benzeno e tricloroetileno, além de combater o tolueno e o xileno.

Crisântemo (Chrysanthemum )
Existem mais de 100 espécies e mais de 800 variedades comercializadas no mundo. Seu porte é herbáceo e geralmente de 1 metro. Sua propagação se dá por estacas em estufas e sementes, e dá flores o ano inteiro. Precisa de muita luz, porém, não suporta sol direto, preferindo clima quente e úmido. São indicadas como filtros contra o fumo de cigarro, charuto e cachimbo.

Samambaia (Nephrolepis Pectinata)
Absorvem todo o tipo de "poluentes". Cultivada em vasos, jardineiras, ou diretamente no solo, à meia-sombra em canteiros umedecidos. É muito resistente às baixas temperaturas de inverno.
Antúrio (Anthurium )
O Antúrio é um grande combatente do amoníaco, um poluente emitido por aparelhos com tanques de gás, como geladeiras, refrigeradores e aquecedores de água. Por isso, é ideal para cozinhas e banheiros.
Enviado por Equipe GreenNation

* Mata Pires, da OAS, vira bilionário graças às obras da Copa

Empreiteira do empresário foi a maior vencedora das licitações para as obras da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, diz Forbes

Wkimedia Commons
Arena das Dunas, em Natal
Arena das Dunas: estádio foi apenas uma das obras da Copa vencidas pela OAS
São Paulo – César Mata Pires, 65 anos, fundador e presidente executivo da empreiteiraOAS, é um dos brasileiros a entrar pela primeira vez na lista de bilionários do mundo da revista Forbes.
Segundo a revista, o empreiteiro é dono de uma fortuna de 1,55 bilhão de dólares, graças, principalmente, à empresa que fundou e de que possui 90%.
Além dos serviços que presta no setor petroquímico e de energia e das concessões que possui sobre estradas, a revista atribui o aumento da fortuna do novo bilionário às obras para a Copa do Mundo e as Olimpíadas.
A empreiteira foi uma das maiores vencedoras das licitações para obras dos eventos, que incluíram o consórcio para a construção das arenas Fonte Nova, em Salvador, e das Dunas, em Natal. Ambas foram construídas sem recursos públicos, mas a empreiteira ganha com a administração dos locais e a exploração das marcas.
Sua empresa inclusive foi lembrada nos protestos do ano passado contra os eventos, onde apareceram cartazes com os dizeres "o dinheiro para educação foi todo para a OAS".
A revista Bloomberg, que também investiga e descobre novos bilionários pelo mundo, porém,já o havia classificado como bilionário em julho do ano passado.
Segundo a publicação, a porcentagem da empreiteira de que é dono é avaliada em 3,6 bilhões de dólares, e sua fortuna pessoal chega a 4,7 bilhões de dólares.
Família e conexões
Em 1976, César se uniu ao antigo colega da Odebrecht Durval Olivieri, onde trabalhou no início da carreira, para criar a Olivieri, Araújo e Suarez Engenheiros Associados – Araújo é o nome de solteira da mãe de César. 
Na mesma época, Mata Pires conheceu o então governador da Bahia Antônio Carlos Magalhães, que o apresentou à sua filha. César casou-se com Tereza Magalhães alguns anos depois. Há indícios de que a empreiteira tenha sido beneficiada pelo sogro durante seu tempo no governo baiano e no senado durante a ditadura.
A sigla inclusive gerou alguns trocadilhos, como “Obras Arranjadas pelo Sogro” e “Obrigado, Amigo Sogro”. Em entrevista à revista IstoÉ, em 1999, o político negou as acusações: “nada tenho com a OAS, a não ser o fato de que o presidente da empresa é casado com a minha filha", disse.
Ao morrer, em 2007, ACM deixou uma herança de 500 milhões de reais. A disputa entre Tereza e seus outros dois irmãos rachou a família até que, em maio do ano passado, ela e seu marido abriram mão dos direitos pelo dinheiro.
Hoje, 49% dos contratos da OAS são construções para o governo e incluem as obras do Minha Casa Minha Vida.
Mata Pires também é filho de um poderoso criador de gado da Bahia, mas sua fortuna veio mesmo foi de sua empreiteira. Seja com 1 bilhão ou com 4 bilhões de dólares, o bilionárioagora faz parte, oficialmente, do grupo das pessoas mais ricas do mundo.

* Mais prazer ao pedalar

Bicicleta com vibrador

Não é piada. Mas até parece.
Estão lançando uma invenção, apresentada como um estímulo para que as mulheres tornem ainda mais prazerosos seus passeios de bicicleta: um vibrador acoplado ao selim, com controle de intensidade.
O mecanismo, batizado de Happy Ride ( Feliz Passeio), cobre o banco como se fosse uma capa, impossível de ser visto por outras pessoas.
divulgação
divulgação
divulgação

* Alho quanto mais velho melhor

Você já deve ter comprado um pacote de alho e notado que, com o tempo, um talo esverdeado começa a brotar, certo? Saiba que isso não significa que está na hora de o tempero ir para a lixeira — muito pelo contrário. De acordo com um estudo recém-publicado no periódico Journal of Agricultural and Food Chemistry, nesse momento a capacidade antioxidante do alho é ainda maior do que quando ele está fresco. Os pesquisadores acreditam que, ao nascerem essas estruturas, novos compostos são criados, intensificando a presença de substâncias capazes de nos proteger contra o câncer, aumentar a imunidade e contribuir para a saúde cardiovascular.

* "Praias" e esporte de prancha com remo redescobrem o lazer no rio Capibaribe

O rio pernambucano está sendo utilizado em novas formas de diversão e esporte

Publicação: 06/03/2014 08:30 Atualização: 06/03/2014 10:55

A edição anterior do projeto Praias do Capibaribe aconteceu na Fundação Joaquim Nabuco, no Derby. Foto: Fundaj/ Reprodução do Facebook
A edição anterior do projeto Praias do Capibaribe aconteceu na Fundação Joaquim Nabuco, no Derby. Foto: Fundaj/ Reprodução do Facebook

As águas que cortam a capital pernambucana são atualmente pouco usadas para o lazer. É só um passeio de catamarã aqui e ali, ou o bloco Galinha d’água durante o desfile do Galo da Madrugada, no sábado de carnaval. Para mudar esta realidade e chamar a atenção para a necessidade de revitalização do rio, o projeto Praias do Capibaribe e o grupo Stand Up Paddle Recife promovem iniciativas de lazer na área.

Neste domingo (9), o projeto Praias do Capibaribe realiza a sua 17ª edição, em frente ao Museu Murillo La Greca, no bairro do Parnamirim, que servirá como ponto de apoio. O encontro começa ao meio-dia e tem previsão para terminar por volta das 20h. A iniciativa foi fundada há dois anos pela arte-educadora Bruna Pedrosa e o arquiteto Julien Ineichen como uma possibilidade de usar as margens do rio como espaço público.

A cada edição, o projeto aporta em um local diferente, como Derby, Parnamirim, Rua da Aurora e Cais José Estelita. Segundo Bruna, já está prevista para acontecer neste ano em uma prainha na comunidade do Coque, no bairro de Joana Bezerra. “Enquanto nadar no rio é um sonho, a gente promove o contato com Capibaribe de outras formas”, explica a arte-educadora.

Como é uma atividade pública e gratuita, o projeto conta com a participação ativa dos seus integrantes. Por isso, preocupados com diversos problemas, como a mobilidade, os participantes são incentivados a chegar ao local da praia de bicicleta, por exemplo. “No nosso bar, promovemos uma forma consciente de consumo em relação ao meio ambiente. Só vendemos o líquido e cada pessoa deve levar sua própria caneca”, explica Bruna.

Para divertir, o projeto oferece uma série de atividades e atrações diferentes. “Criamos uma piscina flutuante, com água limpa, que fica no mesmo nível do rio, como se a pessoa estivesse dentro dele”, conta Bruna. Já através de uma ação de crowdfunding (uma espécie de “vaquinha”), o Praias do Capibaribe comprou uma bolha plástica. “De barco, levamos as pessoas para nosso píer móvel, construído com tonéis e madeirites reaproveitados, para passearem pelo rio na bolha”, conta Bruna.

Praias do Capibaribe já contou com 17 edições. A próxima acontece neste domingo. Foto: Fundaj/Reprodução
Praias do Capibaribe já contou com 17 edições. A próxima acontece neste domingo. Foto: Fundaj/Reprodução

Ainda no quesito diversão, o projeto inscreve artistas, ativistas e especialistas para a realização de apresentações culturais e entrevistas na rádio praia - que funciona durante todo o evento. Além disso, o Praias do Capibaribe promove atividades com os moradores das áreas ribeirinhas, principalmente com as crianças. Os pequenos fazem apresentações de dança e participam de oficinas com material reciclado.

Mesmo promovendo diversão, o projeto pretende ajudar a reverter a condição do Capibaribe. “Nossa atitude é educar a população a cuidar do meio ambiente. Queremos promover o sentimento de pertencimento do lugar, porque a gente cuida do que a gente ama. Ao ocupar a margem, ela se torna um espaço público ativo e a relação das pessoas com ela muda”, explica Bruna.

As próximas edições do projeto Praias do Capibaribe estão previstas para acontecer no primeiro domingo de cada mês.

Stand up paddle no Capibaribe


O stand up paddle é praticado com uma prancha e um remo. Para participar do grupo é preciso já ter experiência. Foto: Suprecife/ Divulgação
O stand up paddle é praticado com uma prancha e um remo. Para participar do grupo é preciso já ter experiência. Foto: Suprecife/ Divulgação

Para quem quer curtir o Capibaribe enquanto pratica um esporte, uma opção é participar de um dos passeios marcados pelos integrantes do grupo Stand Up Paddle (SUP) - Recife. O primeiro percurso pelo rio aconteceu no último dia 23 de fevereiro. Quem estiver interessado em participar do próximo só precisa ficar ligado na página do grupo no Facebook e aparecer na data e local marcados. É de graça.

Um dos organizadores do passeio é o gerente comercial Jota Neves, que também é instrutor de stand up paddle nos finais de semana. Para quem não conhece, este esporte consiste, basicamente, em percorrer rios, mares e lagos, remando em pé em cima de uma prancha. Após a realização de outros percursos, como por Maria Farinha, Coroa do Avião e até na barragem de Pirapama, os integrantes do grupo resolveram passear pelo Capibaribe.

Agora, para participar, Jota afirma ser necessário já ter experiência. “Fizemos um percurso de oito quilômetros, ida e volta. É uma remada tranquila, leve, mas não dá para se aventurar sem nunca ter subido em uma prancha”, conta Jota. Além disso, tem toda a questão dos equipamentos. Quem não tem pode alugar em lojas especializadas.

O primeiro passeio marcado pelo grupo teve como ponto de saída as Torres Gêmeas, no Cais de Santa Rita. “Passamos pela ponte giratória e seguimos até um pouco depois da Casa da Cultura”, conta Jota. Para ele, o passeio vale muito a pena. “É muito bom poder ver o Recife por outro ângulo. Apesar da poluição, o rio está muito vivo”, explica.

Passeio pelo Capibaribe foi do píer das Torres Gêmeas até a Casa da Cultura. Próximo passeio no rio ainda não tem data. Foto: Suprecife/Divulgação
Passeio pelo Capibaribe foi do píer das Torres Gêmeas até a Casa da Cultura. Próximo passeio no rio ainda não tem data. Foto: Suprecife/Divulgação

Como o passeio foi feito durante o período de maré cheia, segundo Jota, o Capibaribe se enche de vida. “Como a água limpa do mar entra no rio, oxigena e traz animais marinhos. Você vê muitas aves, garças pegando peixes, cardumes passando”, conta Jota.

Para aqueles que ficam preocupados com a sujeira, Jota avisa que o rio só vai ficar mais sujo mesmo depois da Casa da Cultura. Mesmo assim, ele diz que o passeio não causa asco. “Dá para passear perfeitamente. E não é mal cheiroso, é possível para ir sem máscaras”, explica.

O próximo passeio do grupo Stand Up Paddle (SUP) - Recife, que também conta com a participação de adeptos do caiaque, ainda não está marcado.

Serviço
Praias do Capibaribe 
Quando: domingo (9), a partir do meio-dia
Onde: Museu Murillo La Greca (Rua Leonardo Bezerra Cavalcante, 366 - Parnamirim)
Site: http://capibaribe.info
Fan page: facebook.com/PraiasDoCapibaribe 

Stand Up Paddle (SUP) - Recife 

Site: suprecife.wordpress.com
Grupo: facebook.com/groups/suprecife

* Telefone criado por jovem pode mudar o rumo da indústria eletrônica

Phonebloks é um aparelho modular que está sendo elaborado de forma colaborativa para durar mais e gerar menos lixo eletrônico.
Todos os dias, jogamos milhares de aparelhos eletrônicos no lixo. Câmeras, tablets e celulares são pensados para ter uma vida útil curta. Por isso que é muito difícil consertá-los, mesmo que seja uma única peça que esteja com problema.

Em setembro de 2013, o jovem holandês Dave Hakkens lançou para o mundo sua ideia de como seria um telefone que não precisasse ser jogado fora tão rapidamente. Inteligente e sustentável, o Phonebloks é um celular modular, constituído de várias peças separadas. Se a tela rachasse, ela seria facilmente substituída por uma nova, sem que o aparelho precisasse ir todo para o lixo.



Com a ajuda de uma ferramenta de crowdspeaking, Dave conseguiu disseminar sua causa. Em poucos dias, o vídeo de apresentação do Phonebloks superou 18 milhões de visualizações, mostrando o desejo global por um telefone menos descartável. O resultado foi aparições na imprensa mundial e uma parceria com a Motorola. Com apoio da empresa e de doações, Dave agora se dedica a desenvolver um protótipo do celular que pode revolucionar a indústria eletrônica.

Mesmo com parceria da indústria privada, a colaboração e os ideais do hardware livre estão fortemente enraizados no projeto do PhonebloksO telefone do futuro será open source, ou seja, qualquer um poderá se apropriar de sua tecnologia para copiá-la ou modificá-la. Já o sitePhonebloks.com virou um laboratório de ideias onde mais de quatro mil membros discutem possibilidades para deixar o aparelho ainda mais durável e sustentável.

Ainda não se sabe quando o telefone modular de Dave ficará pronto. Também não há certeza de que sua ideia é totalmente viável. Só os próximos meses (ou anos) de pesquisa trarão a resposta. Mesmo que não dê certo, o jovem já tem uma trajetória inspiradora para todos nós. O caminho percorrido para tornar o telefone modular uma realidade mostra a vontade que o mundo tem de se mobilizar em torno de uma causa que faça a diferença.

Porque nossos telefones deveriam durar mais?

Na composição de celulares estão elementos poluentes como chumbo e mercúrio, além de plástico, que leva centenas de anos para se decompor. Estima-se que, em média, um telefone móvel seja usado por três anos. Nos Estados Unidos, o tempo de uso de um aparelho é de apenas 20 meses. De acordo com as Nações Unidas, 1,5 bilhões de telefones móveis entraram em desuso ou foram jogados fora em 2013.

Com informações de BBC.

* Jovem de 13 anos constrói reator nuclear


Atualizado em  6 de março, 2014 - 08:19 (Brasília) 11:19 GMT
Jamie Edwards
Jamie Edwards testou sua invenção na feira de ciências da escola
O estudante inglês Jamie Edwards, de apenas 13 anos, acaba de construir um reator nuclear.
O reator foi ligado durante uma feira de ciências escolar, fazendo de Jamie a pessoa mais jovem do mundo a fazer uma fusão atômica bem-sucedida.
Ele fez dois átomos de hidrogênios se chocarem, criando hélio por meio de uma fusão nuclear.
Para comprar as peças e construir o reator, ele usou o dinheiro que ganhou de Natal e contou com ajuda do diretor da escola.
O recorde anterior pertencia a um americano, que criou um reator nuclear na garagem de sua casa com apenas 14 anos.

* China projeta o carro voador e o apresenta na Feira de Automóveis de Pequim


Carro voador da Volkswagen | Notícias | The History Channel
Volkswagen da China acaba de bater um marco no People’s Car Project,  projeto que tem como objetivo conhecer a fundo as ambições do maior mercado automobilístico do planeta. Trata-se do Hover Car, resultado de um conceito surgido entre as mais de 120 mil propostas enviadas para o PCP.  
O protótipo desenvolvido pela fábrica alemã contempla um design de forma achatada, confeccionado em fibra de carbono, que flutua no ar e desliza por trilhos magnéticos. Além disso, o Hover conta apenas com uma marcha. 
O modelo futurista é equipado com um avançado sistema de prevenção de colisões, que avalia constantemente o fluxo do trânsito, tanto de outros veículos, como o de pedestres. Sozinho, ativa os freios de emergência, reduz a velocidade e faz manobras. Tudo isso sem a necessidade de intervenção do motorista. 
O carro encantou o público ao ser apresentado na última Feira do Automóvel de Pequim. Ao que parece, o futuro de carros deslizando nas metrópoles pelo ar já chegou. Pelo menos, na China.

Assista ao vídeo, e surpreenda-se


VEJA TAMBÉM
- See more at: http://noticias.seuhistory.com/china-projeta-o-carro-voador-e-o-apresenta-na-feira-de-automoveis-de-pequim-video#sthash.2M8tIVCP.dpuf

* Dona da marca Friboi é condenada em R$ 9 milhões




O grupo JBS, dono da marca Friboi, foi condenado a pagar R$ 9 milhões de indenizações por dano moral coletivo por violar direitos trabalhistas, normas de segurança e expor à contaminação os empregados do frigorífico na unidade de Juruena, a 740 quilômetros de Cuiabá. A condenação ocorreu em três ações ajuizadas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) que foram julgados pela juíza Mônica do Rêgo Barros Cardoso, na Vara do Trabalho de Juína (MT).

Em dezembro de 2012, a juíza Claudirene Ribeiro concedeu liminar e suspendeu o funcionamento da caldeira da unidade por apresentar uma série de problemas que colocavam em risco trabalhadores de todo o complexo industrial. Entre as irregularidades estavam a iluminação e saída de emergência inadequados, técnicos sem capacitação e vazamento de gás amônia, utilizado na refrigeração. Desde então, a empresa optou por fechar a unidade por tempo indeterminado.

Os trabalhadores estavam expostos a insetos de um lixão vizinho à empresa e ao vazamento do gás amônia. Almoçavam em local sem a mínima higiene, trabalhavam em jornadas superiores a 10 horas diárias e não possuíam equipamentos de proteção individual (EPIs) suficientes.

Refeitório – Além disso, não havia higiene no refeitório. A JBS chegou a servir alimentos aos trabalhadores com larvas de moscas e insetos. A empresa só concedia cesta básica e o prêmio por produtividade aos trabalhadores que não apresentassem faltas, ainda que justificadas e com atestado médico. As ações, que atualmente são conduzidas pela procuradora do Trabalho Fernanda Alitta Moreira da Costa, foram resultado de inspeção realizada no frigorífico pelo procurador Jefferson Luiz Maciel Rodrigues, em novembro de 2012.

Processos:

0000382-60.2012.5.23.0081
0000394-74.2012.5.23.0081
0000395-59.2012.5.23.0081