A comunidade científica mundial ficou chocada com a “revelação” do exército egípcio e, para alguns cientistas, o vídeo teria colocado a reputação do país em risco, devido à falta de explicação científica sobre a afirmação de diagnóstico e cura. 
Apesar do ceticismo, o porta-voz do Ministério da Saúde egípcio, Mohammed Fathallah,  disse o ministério reconhece os dispositivos como legítimos.
Gamal Shiha, chefe de uma das associações mais importantes da medicina no Egito (Association for Liver Patients Care), enviou um comunicado dizendo estar “muito irritado” com os militares, pois também teria trabalhado em estudos da nova tecnologia e que o anúncio teria sido "precipitado". Ele disse que apenas um dos dispositivos – o C-Fast - passou por testes.
Segundo o jornal, o médico revelou que as frequências electromagnéticas seriam semelhantes aos usados ​​em detectores de bomba e radares, e que teria sido testada em mais de 2 mil pacientes com uma elevada taxa de sucesso. "A tecnologia de C-Fast é eficaz, sem dúvida", disse Shiha. 
De acordo com o The Guardian, um professor da Universidade de Londres teria participado de uma demonstração dos dispositivos durante uma visita ao Egito, mas ele disse que não foram dadas explicações convincentes e que ele não teria experimentado a tecnologia.  

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