quarta-feira, 24 de julho de 2013

* ONDA DE FRIO NO BRASIL

Sensação térmica atinge -27ºC em Santa Catarina


DE SÃO PAULO

A sensação térmica registrada nas cidades da serra catarinense atingiu a marca média de -25ºC, na madrugada desta quarta-feira (24). A informação foi confirmada pelo Ciram/Epagri (Centro de Informações de Recursos Ambientais e Hidrometeorologia) e leva em consideração a combinação de temperatura e a intensidade do vento.
Segundo o órgão, a velocidade do vento variou entre 30 e 40 km/h na madrugada de hoje o que fez com que a sensação térmica despencasse nas cidades do planalto sul do Estado. Urupema, que registrou a menor temperatura do Estado, com 7,4ºC, foi a que teve a menor sensação de temperatura com -27º C.
No total 32 municípios marcaram temperaturas abaixo do zero em Santa Catarina nesta quarta. De acordo com o Ceptec (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos) do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), a temperatura continuará baixa em toda a região ao longo desta quarta-feira. A temperatura máxima não passa da casa dos 8ºC no Estado.
Na quinta-feira (25), a frente fria começa a se dissipar e os termômetros voltam a subir. No planalto sul de Santa Catarina a mínima será de -1ºC.





Onda de frio afeta Centro-Oeste; MS registra temperaturas negativas

Do UOL, em São Paulo



Você Manda: Internautas registram frio em suas cidades57 fotos

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23.jul.2013 - O município Canoinhas, em Santa Catarina, amanheceu coberto por neve nesta terça-feira (23). A foto foi enviada pelo internauta Johnatan Fuska Leoncio. Neve e chuva congelada foram observadas em mais de 70 cidades brasileiras, como consequência de uma massa de ar polar que cobre, principalmente, as regiões Sul e Sudeste Leia mais Johnatan Fuska Leoncio/Você Manda/ UOL


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23.jul.2013 - Internauta Sandra Algayer enviou foto da sua casa coberta pela neve que caiu durante a madrugada no município de Guarapuava, no Paraná. Uma massa de ar polar fez cair a temperatura nas regiões Sul e Sudeste. Neve e chuva congelada foram registradas em mais de 70 cidades Leia mais Sandra Algayer/Você Manda/UOL


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23.jul.2013 - Gelo é registrado na parte mais alta do Parque Nacional do Itatiaia, a primeira reserva ambiental do país, no Rio de Janeiro. A imagem foi enviada pela a guia de turismo e condutora de visitantes do parque, Daniele Muniz Leia mais Daniele Muniz/Você Manda/UOL


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23.jul.2013 - Paisagem no de José Boiteux, em Santa Catarina, ficou completamente branca, por causa da neve que caiu sobre a região, desde a madrugada desta terça-feira (23). O registro foi feito pela internauta Janice de Paula Leia mais Janice de Paula/Você Manda/UOL


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24.jul.2013 - A neve cobre o gramado de casa e enfeita a paisagem de Monte Verde (MG), mostra o internauta Luis Gustavo Cuadra de Almeida . Luis Gustavo Cuadra de Almeida/Você Manda/UOL

A massa de ar polar que atua entre o Sul e Sudeste derrubou também as temperaturas no Centro-Oeste. Em Cuiabá (MT) os termômetros marcaram 15,4ºC, sendo que o normal para esse mês são máximas de 31ºC. A região também registrou temperaturas negativas, sendo -0,8ºC em Bela Vista (MS), -0,7ºC em Dourados (MS) e -0,4ºC em Rio Brilhante (MS).

VOCÊ MANDA PARA O UOL

  • Rodrigo Philipps/Agência RBS
    Envie fotos do frio e da neve na sua cidade
Nesta quarta-feira (24), os termômetros devem chegar aos 16ºC em Campo Grande (MS) e em Cuiabá (MT) a temperatura não passará de 18°C.
O sol predomina entre poucas nuvens, mas a sensação de frio persiste no período da tarde emtodo o Estado de Mato Grosso do Sul, sul do Mato Grosso e Goiás. Segundo os meteorologistas da Somar, a região apresenta baixos índices de umidade do ar no início da tarde desta quarta-feira (24).
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Onda de frio no Brasil86 fotos

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24.jul.2013 - Com temperaturas abaixo de 0°C na região Sul, consumidores esgotaram o estoque de aquecedores na maioria das lojas de eletrodomésticos de Curitiba (PR)Dirceu Portugal/Futura Press
Onda de frio no Brasil
Previsão

Na quinta-feira (25), o ar mais seco ainda predomina sobre a região e a previsão é de mais um dia de poucas nuvens no céu e sol. Ainda fará frio no sul da região durante a madrugada de quinta-feira, inclusive com potencial para geadas em pontos isolados do Mato Grosso do Sul. Durante a tarde, as máximas já serão mais elevadas que as registradas nos últimos dias.
A tendência para a sexta-feira (26) no Centro-Oeste é de tempo seco. As condições não mudam na região ao longo de todo o fim de semana, apenas as temperaturas ficam um pouco mais elevadas. A previsão é de que no domingo o calor volte em toda a região.



Veja vídeos da onda de frio no Brasil - 6 vídeos








* Vaticano critica oportunismo de Dilma e quer distância das armadilhas políticas da presidente

Mais um plano frustrado!!!

Mais um plano frustrado!!!

Vaticano critica oportunismo de Dilma e quer distância das armadilhas políticas da presidente

Na tentativa desesperada de escapar da crise que chacoalha o governo, a presidente Dilma Rousseff acrescentou mais uma derrota política ao seu currículo. Aproveitando a visita do papa Francisco para distrair a opinião pública, Dilma abusou do oportunismo ao pedir ao religioso apoio da Igreja Católica para projetos internacionais de combate à fome.
Trata-se de uma estratégia velha e conhecida, muito utilizada pelo então presidente Lula, agora um bem sucedido lobista de empreiteiras, para minimizar os efeitos colaterais dos escândalos de corrupção que marcaram seus dois governos.
A cúpula do Vaticano já descartou a possibilidade de aceitar o pedido da presidente, assim como não quer ver a Igreja Católica sendo utilizada como massa de manobra por um governo que está debaixo de sérias acusações e enfrenta uma incontestável crise de credibilidade.
A necessidade de colar sua imagem à popularidade crescente do papa Francisco levou Dilma a um ato impensado. A presidente enviou ao Vaticano uma carta em que pediu para que o papa transformasse sua vinda ao Brasil em viagem de chefe de Estado, o que, de acordo com o protocolo, o obrigaria a fazer escala em Brasília. Conhecedor das muitas artimanhas que impulsionam a política, o papa descartou de pronto o pedido de Dilma.
O papa Francisco está no Brasil como chefe da Igreja Católica e com o objetivo específico de participar da Jornada Mundial da Juventude, não para encontros políticos. Além disso, Jorge Mario Bergoglio, por sua trajetória, dificilmente se submeteria a uma armação partidária.
O viés meramente religioso da viagem papal ficou claro no posicionamento do pontífice, que não quer a presença de políticos durante a visita à favela Varginha, no Rio de Janeiro. “O contato é com o povo, e justamente com o povo mais esquecido pelos governantes”, declarou um representante do Vaticano ao jornal “O Estado de S. Paulo”.
Vaticano critica oportunismo de Dilma e quer distância das armadilhas políticas da presidente

Na tentativa desesperada de escapar da crise que chacoalha o governo, a presidente Dilma Rousseff acrescentou mais uma derrota política ao seu currículo. Aproveitando a visita do papa Francisco para distrair a opinião pública, Dilma abusou do oportunismo ao pedir ao religioso apoio da Igreja Católica para projetos internacionais de combate à fome.
Trata-se de uma estratégia velha e conhecida, muito utilizada pelo então presidente Lula, agora um bem sucedido lobista de empreiteiras, para minimizar os efeitos colaterais dos escândalos de corrupção que marcaram seus dois governos.
A cúpula do Vaticano já descartou a possibilidade de aceitar o pedido da presidente, assim como não quer ver a Igreja Católica sendo utilizada como massa de manobra por um governo que está debaixo de sérias acusações e enfrenta uma incontestável crise de credibilidade.
A necessidade de colar sua imagem à popularidade crescente do papa Francisco levou Dilma a um ato impensado. A presidente enviou ao Vaticano uma carta em que pediu para que o papa transformasse sua vinda ao Brasil em viagem de chefe de Estado, o que, de acordo com o protocolo, o obrigaria a fazer escala em Brasília. Conhecedor das muitas artimanhas que impulsionam a política, o papa descartou de pronto o pedido de Dilma.
O papa Francisco está no Brasil como chefe da Igreja Católica e com o objetivo específico de participar da Jornada Mundial da Juventude, não para encontros políticos. Além disso, Jorge Mario Bergoglio, por sua trajetória, dificilmente se submeteria a uma armação partidária.
O viés meramente religioso da viagem papal ficou claro no posicionamento do pontífice, que não quer a presença de políticos durante a visita à favela Varginha, no Rio de Janeiro. “O contato é com o povo, e justamente com o povo mais esquecido pelos governantes”, declarou um representante do Vaticano ao jornal “O Estado de S. Paulo”.

* Tubarão não é o grande vilão das praias do Recife - PE

Morre turista paulista vítima de ataque de tubarão no Recife

Bruna Gobbi, 18 anos, perdeu muito sangue, não resistiu aos ferimentos e faleceu no Hospital da Restauração

Publicado em 23/07/2013, às 01h27Wagner Sarmento

wsarmento@jc.com.br

Jovem estava a cerca de 20 metros da areia quando foi atacada, na altura da pracinha de Boa Viagem / Foto: Igo Bione/JC Imagem

Jovem estava a cerca de 20 metros da areia quando foi atacada, na altura da pracinha de Boa Viagem

Foto: Igo Bione/JC Imagem

Atualizada às 18h40
Morreu no fim da noite de segunda-feira (22) a adolescente paulista vítima de um ataque de tubarão na praia de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Bruna Silva Gobbi, 18 anos, que passava férias na capital pernambucana com a família, foi atacada pelo animal por volta das 13h, enquanto nadava a cerca de 20 metros da faixa de areia. O banho de mar no cartão-postal da cidade virou tragédia. E voltou a assombrar a população.
Bruna perdeu muito sangue, chegou a sofrer quatro paradas cardiorrespiratória e teve parte da perna esquerda amputada durante uma cirurgia realizada no Hospital da Restauração (HR), no Derby, área central do Recife. De acordo com informações da assessoria de imprensa da unidade de saúde, a turista não resistiu aos ferimentos e morreu por volta das 23h30, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Antes de ser transferida para o HR, Bruna foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, na Zona Sul, onde sofreu a primeira parada cardiorrespiratória. Imagens do momento do ataque e do resgate dos bombeiros foram divulgadas pela Secretaria de Defesa Social (SDS). A família teria sido alertada pelo Corpo de Bombeiros para não se banhar na área de risco. A mordida foi sobretudo na coxa esquerda da menina.
            RELEMBRE ESPECIAL DO JC PUBLICADO EM 2012:
                - Tubarão: duas décadas de pesadelo no mar de Pernambuco
                - Quantidade de incidentes pode ser maior, admite Fábio Hazin
                - Família cobra nome de jovem em lista de vítimas
                - Morte de padre após ataque de tubarão em Piedade não é lenda
                - Igrejinha também foi palco de ataque em 1980
                - Vítimas de tubarão carregam marcas para toda a vida
                - À espera da polêmica tela de proteção contra tubarões
                - Pelo direito de surfar ''no quintal de casa''
                - Certidão de óbito comprova morte em ataque de tubarão
                - Estudo revela impacto psicológico em vítimas
                - Relato de vítimas mostra necessidade de tratamento
De acordo com o Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões (Cemit), foi o ataque de tubarão de número 59 e a 24ª morte no Estado desde que esse tipo de ocorrência passou a ser contabilizado, em 1992. Do total, 23 ocorreram em Boa Viagem. 

Abaixo, matéria da TV Jornal


SEPULTAMENTO - O corpo da jovem será enterrado no município de Escada, na Zona da Mata Sul pernambucana, onde moram parentes dela. O horário ainda não foi definido porque depende da liberação do Instituto de Medicina Legal (IML), o que só deve ocorrer nesta quarta-feira (24).
O pai de Bruna Gobbi vem de São Paulo para providenciar o sepultamento. A família adiantou que estuda processar o governo do Estado, mas ainda vai consultar um advogado para aprofundar o assunto.
Confira imagens da SDS da hora do ataque e do resgate

MPPE - O promotor do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) Ricardo Coelho expediu recomendação formal ao governo do Estado que proíba o banho de mar em trechos mais perigosos para ataque de tubarão nas praias da Região Metropolitana do Recife.
Caso o governo de Pernambuco não acate as recomendações, o promotor disse que está disposto a acionar a Justiça para garantir o cumprimento da determinação.
Ricardo Coelho citou pontos como os que ficam na altura da Igrejinha de Boa Viagem, no edifício Acaiaca, em Boa Viagem, e na frente do Hospital da Aeronáutica, em Piedade.





Tubarão »
MPPE recomenda proibição de banho de mar nas praias da RMR
Promotor Ricardo Coelho recomendou ao Cemit e governo que identifique e proiba a entrada de pessoas na água em trechos perigosos

Raphael Guerra - Diario de Pernambuco
Publicação: 23/07/2013 19:36 Atualização:
O banho de mar nas praias da Região Metropolitana do Recife pode ser proibido. O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) encaminhou nesta terça-feira (23) uma recomendação ao Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões (Cemit) e ao governo do estado para que seja realizado um estudo de identificação dos trechos das praias mais afetados pelos ataques de tubarão. A partir dele, o objetivo é traçar uma estratégia para impedir, por decreto estadual, que as pessoas entrem na água nesses locais mais perigosos.

“As estatísticas de ataques de tubarão serão levadas em consideração para definir as áreas de interdição para banho. É preciso de que adote providências para evitar novas vítimas. Se o governo do estado não criar o decreto, entrarei com uma ação civil pública para exigir o cumprimento da recomendação”, afirmou o promotor do Meio Ambiente, Ricardo Coelho.

De forma irônica, a presidente do Cemit, Rosângela Lessa, questionou a eficácia da medida proposta. “Quem vai controlar isso? Meia dúzia de bombeiros que nós temos? Não se pode ficar jogando a responsabilidade ao estado. Quem protege a mim, sou eu mesma. O bombeiro falou para moça e mesmo assim não foi atendido. O que ele teria que fazer? Temos que contribuir para o crescimento da pessoa na capacidade de discernir”, disse. 

"O vilão dessa história passa longe de ser o animal. A jovem já se banhava há 40 minutos e com água na cintura. A ameaça, silenciosa, é o que os bombeiros chamam de "vala", um caminho natural aberto entre as ondas por uma corrente com força suficiente para levar sedimentos do solo e arrastar pessoas por até 400 metros."


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Carlos Frederico Martins foi atacado quando surfava em Boa Viagem, em 24 de julho de 1994
Foto: cortesia

Do NE10
Vítima de ataque de tubarão em julho de 1994, na praia de Boa Viagem, no Recife, que resultou na perda do seu pé esquerdo, o turismólogo Carlos Frederico Martins, 34 anos, enviou artigo ao NE10 nesta quarta-feira (23), onde analisa o ataque ocorrido nessa segunda-feira (23) à turista paulista Bruna Gobbi.

"Como vítima, me sinto à vontade para opinar sobre o ocorrido. É preciso investir em campanhas educativas e, principalmente, em estrutura que resultem em um melhor atendimento às vítimas", afirma Carlos Frederico.

Quando foi atacado, Carlos Frederico tinha apenas 15 anos. Na época, o surfe ainda não era proibido em Boa Viagem, e o jovem buscava suas ondas a cerca de 50 metros da praia. Nesta quarta-feira (24), o encontro com o animal que com uma mordida arrancou o seu pé esquerdo completa exatos 19 anos. Para ele, o tubarão também é uma vítima da ação do homem. Confira o seu artigo abaixo:

A busca por um culpado pelos ataques de tubarão no Recife

"Após ler diversos comentários no Facebook e no JC Online, não consegui me conter e decidi escrever algo em relação ao ataque de tubarão ocorrido em 22 de julho de 2013. Sabemos hoje que a praia de Boa Viagem, além de famosa pelas suas belezas, também ficou famosa pelos ataques de tubarão. Desde 1992, foram contabilizados, oficialmente, 59 ataques, sendo 24 deles letais. A nossa estatística é assustadora.

Mas fiquei preocupado com a reação das pessoas em relação ao ocorrido, especialmente em buscar um culpado. De repente não houve um culpado, mas vários. O que falarei aqui é baseado no que li na imprensa, pois, atualmente, não moro mais no Recife.

Foi informado que, no local do ataque, as placas estão bem expostas, sendo três delas em português e inglês. A banhista, segundo relatos na internet, foi informada da situação e perigos do local pelo corpo de bombeiros. Apesar disso, ela, a banhista, que é livre para ir e vir, decidiu se arriscar. Corrijam-me se eu estiver errado quanto a isto. Cruamente fazendo esta leitura, a culpa, neste momento, é da banhista que assumiu o risco, apesar dos avisos. Sei que é uma vida perdida, mas quando decido pular de paraquedas e ele não abre sei dos riscos que estavam envolvidos, apesar de querer que nada de ruim aconteça. Conversando com o pessoal do Instituo Oceanário há alguns anos atrás, eles me disseram que o trabalho de conscientização que é feito por eles na praia é muito difícil. Em um domingão de sol, não é fácil conversar com pessoas que estão alteradas depois de terem bebido o dia inteiro na praia. Eles simplesmente ignoram os avisos e as orientações.

Após o incidente, viu-se claramente que o corpo de bombeiros agiu com rapidez. Em questão de segundos, o jet ski e outros salva-vidas estavam na água para resgatar a moça. Aí vale um comentário aos que criticam os salva-vidas: quero ver quem é “cabra macho” pra entrar na água com um tubarão de mais de dois metros ao seu redor em meio a uma poça de sangue. Neste ponto o corpo de bombeiros agiu de forma brava e rápida, porém, a meu ver, o resgate foi em vão, pois a continuidade do atendimento em terra foi lenta demais, e colocou os esforços por ralo abaixo. Em 1994, quando sofri meu ataque na praia de Boa Viagem, saí da água sozinho com minha prancha e fui resgatado pelos outros colegas que surfavam. Imediatamente eles pararam o trânsito e me colocaram em um carro que, mais adiante, me deixou no posto da polícia, que estava cercado pela multidão que celebrava o aniversário do Sport Clube do Recife na Avenida Boa Viagem.

Seguimos até a restauração e recebi o atendimento adequado. E olha que o tubarão arrancou meu pé esquerdo inteiro em uma mordida. No caso da banhista, temos que perguntar: a UPA estava preparada para este tipo de socorro? Os salva-vidas tinham a estrutura adequada para fazer os primeiros socorros de uma vítima neste estado? Não seria adequado o Samu, ou algum veículo de resgate, estar de prontidão nas proximidades da praia para ser acionado nestes casos?

O outro ponto que me deixa curioso é querer colocar a culpa disso tudo nos tubarões. Logo eles que são as grandes vítimas de tudo o que se fez em nome do “progresso” do estado. É evidente que a construção de Suape e outros impactos ambientais ocorridos em nosso litoral desde 1992 fizeram com que os tubarões se deslocassem de um ponto para outro. Onde antes existiam equilíbrio natural e alimento abundante, hoje existe uma estrutura enorme para receber navios de grande porte. Quer saber do impacto de Suape? Pergunte aos ribeirinhos daquela área o quanto a oferta de peixe diminuiu e afetou a vida econômica deles. Culpar os tubarões por esta situação é estupidez. É querer uma solução imediata para aliviar o ódio irracional. Dizer que um animal que está há milhares de anos habitando os oceanos deve ser exterminado é um absurdo. Não trará as vítimas mortas de volta e nem tornará a praia segura como era há 20 anos.

Em 24 de julho deste ano completarei 19 anos que vivo minha vida usando uma prótese depois de ter sido atacado violentamente por um tubarão na praia de Boa Viagem. Na época, o surf não era proibido e os ataques não eram tão frequentes. Depois de alguns anos de ataques, proibiram o surf e, até, incineraram pranchas como solução e nada adiantou. Na minha humilde opinião, as seguintes providencias deveriam ser tomadas em uma tentativa de minimizar a situação:

» o corpo de bombeiros receber treinamento e estrutura adequadas para cuidar de uma praia como a de Boa Viagem (nos Estados Unidos, eles têm postos de observação com megafones para alertar os banhistas quando eles avistam perigo e, também, veículos que ficam à disposição para resgate);

» dar poder de retirar e até multar os banhistas e surfistas que não seguirem a orientação dos salva-vidas;

» os hotéis orientarem seus hóspedes quanto aos cuidados do banho de mar (sim, e isso não vai espantar os turistas, já foi provado por meio de pesquisas que eles têm mais medo da violência do que dos tubarões);

» os hospitais e UPAs próximos ao litoral se adequarem para receberem vítimas de ataque de tubarão;

» e, finalmente, ser feito um trabalho educacional com a população local, esclarecendo sobre o comportamento dos tubarões, quais espécies temos em nossa praia e como conviver com eles.

Óbvio que algumas das sugestões acima já foram feitas, mas não sei se foi pra valer, e me dá a impressão que foi feito de qualquer jeito, sem levar a sério, apenas para dar uma resposta à imprensa e a população.

Será que esse foi o último ataque? Gostaria de achar que sim, mas creio que a 60º vítima aparecerá cedo ou tarde. O ponto é adiar ao máximo esse acontecimento e, em acontecendo, que estejamos preparados para salvar vidas de fato. Lembre-se que não existe essa de “não acontecerá comigo”. Aposto que todas as vítimas, inclusive eu, pensávamos da mesma forma.

Carlos Frederico Martins - Formado em Turismo, com pós-graduação em Propaganda e Marketing, vítima de ataque de tubarão em 24 de julho de 1994, quando perdeu o pé esquerdo na ocasião."



* 18 cientistas brasileiros questionam aquecimento global causado pelo homem e enviam carta à Presidente Dilma

Dezoito dos principais cientistas do país, entre físicos, geólogos e climatologistas, enviaram carta à presidente Dilma Rousseff questionando o consenso de que o aquecimento seja causado pelo homem. Eles dizem que não há nenhuma influência humana sobre o clima global e que a hipótese de que o homem influencia o clima "é um desserviço à ciência". Criticam o que chamam de alarmismo climático e destacam que o gás carbônico (CO2) não é o vilão do aquecimento global, muito pelo contrário, "é o gás da vida". Abaixo a íntegra da carta aberta à presidente Dilma.


Agência Brasil
Cientistas enviaram carta aberta à presidente Dilma Rousseff questionando o consenso sobre o aquecimento global
Comunicado: Cientistas enviaram carta aberta à presidente Dilma Rousseff questionando o consenso sobre o aquecimento global

Carta aberta à presidente Dilma Rousseff
Mudanças climáticas: hora de recobrar o bom senso

Exma. Sra.
Dilma Vana Rousseff
Presidente da República Federativa do Brasil

Excelentíssima Senhora Presidente:
Em uma recente reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, a senhora afirmou que a fantasia não tem lugar nas discussões sobre um novo paradigma de crescimento - do qual a humanidade necessita, com urgência, para proporcionar a extensão dos benefícios do conhecimento a todas as sociedades do planeta. Na mesma ocasião, a senhora assinalou que o debate sobre o desenvolvimento sustentado precisa ser pautado pelo direito dos povos ao progresso, com o devido fundamento científico.
Assim sendo, permita-nos complementar tais formulações, destacando o fato de que as discussões sobre o tema central da agenda ambiental, as mudanças climáticas, têm sido pautadas, predominantemente, por motivações ideológicas, políticas, acadêmicas e econômicas restritas. Isto as têm afastado, não apenas dos princípios basilares da prática científica, como também dos interesses maiores das sociedades de todo o mundo, inclusive a brasileira. Por isso, apresentamos-lhe as considerações a seguir.
1) Não há evidências físicas da influência humana no clima global:
A despeito de todo o sensacionalismo a respeito, não existe qualquer evidência física observada no mundo real que permita demonstrar que as mudanças climáticas globais, ocorridas desde a revolução industrial do século XVIII, sejam anômalas em relação às ocorridas anteriormente, no passado histórico e geológico - anomalias que, se ocorressem, caracterizariam a influência humana.
Todos os prognósticos que indicam elevações exageradas das temperaturas e dos níveis do mar, nas décadas vindouras, além de outros efeitos negativos atribuídos ao lançamento de compostos de carbono de origem humana (antropogênicos) na atmosfera, baseiam-se em projeções de modelos matemáticos, que constituem apenas simplificações limitadas do sistema climático - e, portanto, não deveriam ser usados para fundamentar políticas públicas e estratégias de longo alcance e com grandes impactos socioeconômicos de âmbito global.
A influência humana no clima restringe-se às cidades e seus entornos, em situações específicas de calmarias, sendo estes efeitos bastante conhecidos, mas sem influência em escala planetária. Para que a ação humana no clima global ficasse demonstrada, seria preciso que, nos últimos dois séculos, estivessem ocorrendo níveis inusitadamente altos de temperaturas e níveis do mar e, principalmente, que as suas taxas de variação (gradientes) fossem superiores às verificadas anteriormente.
O relatório de 2007 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) registra que, no período 1850-2000, as temperaturas aumentaram 0,74°C, e que, entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 m.
Ora, ao longo do Holoceno, a época geológica correspondente aos últimos 12.000 anos em que a civilização tem existido, houve diversos períodos com temperaturas mais altas que as atuais. No Holoceno Médio, há 5.000-6.000 anos, as temperaturas médias chegaram a ser 2-3°C superiores às atuais, enquanto os níveis do mar atingiam até 3 metros acima do atual. Igualmente, nos períodos quentes conhecidos como Minoano (1500-1200 a.C.), Romano (séc. VI a.C.-V d.C.) e Medieval (séc. X-XIII d.C.), as temperaturas atingiram mais de 1°C acima das atuais.
Quanto às taxas de variação desses indicadores, não se observa qualquer aceleração anormal delas nos últimos dois séculos. Ao contrário, nos últimos 20.000 anos, desde o início do degelo da última glaciação, houve períodos em que as variações de temperaturas e níveis do mar chegaram a ser uma ordem de grandeza mais rápidas que as verificadas desde o século XIX.
Entre 12.900 e 11.600 anos atrás, no período frio denominado Dryas Recente, as temperaturas caíram cerca de 8°C em menos de 50 anos e, ao término dele, voltaram a subir na mesma proporção, em pouco mais de meio século.
Quanto ao nível do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000 anos atrás, o que equivale a uma taxa média de 1 metro por século, suficiente para impactar visualmente as gerações sucessivas das populações que habitavam as margens continentais. No período entre 14.650 e 14.300 anos atrás, a elevação foi ainda mais rápida, atingindo cerca de 14 metros em apenas 350 anos - equivalente a 4 m por século.
Por conseguinte, as variações observadas no período da industrialização se enquadram, com muita folga, dentro da faixa de oscilações naturais do clima e, portanto, não podem ser atribuídas ao uso dos combustíveis fósseis ou a qualquer outro tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.
Tais dados representam apenas uma ínfima fração das evidências proporcionadas por, literalmente, milhares de estudos realizados em todos os continentes, por cientistas de dezenas de países, devidamente publicados na literatura científica internacional. Desafortunadamente, é raro que algum destes estudos ganhe repercussão na mídia, quase sempre mais inclinada à promoção de um alarmismo sensacionalista e desorientador.
2) A hipótese "antropogênica" é um desserviço à ciência:
A boa prática científica pressupõe a busca permanente de uma convergência entre hipóteses e evidências. Como a hipótese do aquecimento global antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas observadas, a insistência na sua preservação representa um grande desserviço à ciência e à sua necessária colocação a serviço do progresso da humanidade.
A história registra numerosos exemplos dos efeitos nefastos do atrelamento da ciência a ideologias e outros interesses restritos. Nos países da antiga URSS, as ciências biológicas e agrícolas ainda se ressentem das consequências do atraso de décadas provocado pela sua subordinação aos ditames e à truculência de Trofim D. Lysenko, apoiado pelo ditador Josef Stálin e seus sucessores imediatos, que rejeitava a genética, mesmo diante dos avanços obtidos por cientistas de todo o mundo, inclusive na própria URSS, por considerá-la uma ciência "burguesa e antirrevolucionária". O empenho na imposição do AGA, sem as devidas evidências, equivale a uma versão atual do"lysenkoísmo", que tem custado caro à humanidade, em recursos humanos, técnicos e econômicos desperdiçados com um problema inexistente.
Ademais, ao conferir ao dióxido de carbono (CO2) e outros gases produzidos pelas atividades humanas o papel de principais protagonistas da dinâmica climática, a hipótese do AGA simplifica e distorce um processo extremamente complexo, no qual interagem fatores astrofísicos, atmosféricos, geológicos, geomorfológicos, oceânicos e biológicos, que a ciência apenas começa a entender em sua abrangência.
Um exemplo dos riscos dessa simplificação é a possibilidade real de que o período até a década de 2030 experimente um considerável resfriamento, em vez de aquecimento, devido ao efeito combinado de um período de baixa atividade solar e de uma fase de resfriamento do oceano Pacífico (Oscilação Decadal do Pacífico, ODP), em um cenário semelhante ao verificado entre 1947-1976. Vale observar que, naquele intervalo, o Brasil experimentou uma redução de 10-30% nas chuvas, o que acarretou problemas de abastecimento de água e geração elétrica, além de um aumento das geadas fortes, que muito contribuíram para erradicar o café no Paraná. Se tais condições se repetirem, o País poderá ter sérios problemas, inclusive, nas áreas de expansão da fronteira agrícola das regiões Centro-Oeste e Norte e na geração hidrelétrica (particularmente, considerando a proliferação de reservatórios "a fio d'água",impostos pelas restrições ambientais).
A propósito, o decantado limite de 2°C para a elevação das temperaturas, que, supostamente, não poderia ser superado e tem justificado todas as restrições propostas para os combustíveis fósseis, também não tem qualquer base científica: trata-se de uma criação "política" do físico Hans-Joachim Schellnhuber, assessor científico do governo alemão, como admitido por ele próprio, em uma entrevista à revista Der Spiegel (17/10/2010).
3) O alarmismo climático é contraproducente:
O alarmismo que tem caracterizado as discussões sobre as mudanças climáticas é extremamente prejudicial à atitude correta necessária frente a elas, que deve ser orientada pelo bom senso e pelo conceito de resiliência, em lugar de submeter as sociedades a restrições tecnológicas e econômicas absolutamente desnecessárias.
No caso, resiliência significa a flexibilidade das condições físicas de sobrevivência e funcionamento das sociedades, além da capacidade de resposta às emergências, permitindo-lhes reduzir a sua vulnerabilidade às oscilações climáticas e outros fenômenos naturais potencialmente perigosos. Tais requisitos incluem, por exemplo, a redundância de fontes alimentícias (inclusive a disponibilidade de sementes geneticamente modificadas para todas as condições climáticas), capacidade de armazenamento de alimentos, infraestrutura de transportes, energia e comunicações e outros fatores.
Portanto, o caminho mais racional e eficiente para aumentar a resiliência da humanidade, diante das mudanças climáticas inevitáveis, é a elevação geral dos seus níveis de desenvolvimento e progresso aos patamares permitidos pela ciência e pela tecnologia modernas.
Além disso, o alarmismo desvia as atenções das emergências e prioridades reais. Um exemplo é a indisponibilidade de sistemas de saneamento básico para mais da metade da população mundial, cujas consequências constituem, de longe, o principal problema ambiental do planeta. Outro é a falta de acesso à eletricidade, que atinge mais de 1,5 bilhão de pessoas, principalmente, na Ásia, África e América Latina.
No Brasil, sem mencionar o déficit de saneamento, grande parte dos recursos que têm sido alocados a programas vinculados às mudanças climáticas, segundo o enfoque da redução das emissões de carbono, teria uma destinação mais útil à sociedade se fossem empregados na correção de deficiências reais, como: a falta de um satélite meteorológico próprio (de que dispõem países como a China e a Índia); a ampliação e melhor distribuição territorial da rede de estações meteorológicas, inferior aos padrões recomendados pela Organização Meteorológica Mundial, para um território com as dimensões do brasileiro; o aumento do número de radares meteorológicos e a sua interligação aos sistemas de defesa civil; a consolidação de uma base nacional de dados climatológicos, agrupando os dados de todas as estações meteorológicas do País, muitos dos quais sequer foram digitalizados.
4) A "descarbonização" da economia é desnecessária e economicamente deletéria:
Uma vez que as emissões antropogênicas de carbono não provocam impactos verificáveis no clima global, toda a agenda da"descarbonização" da economia, ou "economia de baixo carbono", se torna desnecessária e contraproducente - sendo, na verdade, uma pseudo-solução para um problema inexistente. A insistência na sua preservação, por força da inércia do status quo, não implicará em qualquer efeito sobre o clima, mas tenderá a aprofundar os seus numerosos impactos negativos.
O principal deles é o encarecimento desnecessário das tarifas de energia e de uma série de atividades econômicas, em razão de: a) os pesados subsídios concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência, como a eólica e solar - ademais, inaptas para a geração elétrica de base (e já em retração na União Europeia, que investiu fortemente nelas); b) a imposição de cotas e taxas vinculadas às emissões de carbono, como fizeram a Austrália, sob grande rejeição popular, e a União Europeia, para viabilizar o seu mercado de créditos de carbono; c) a imposição de medidas de captura e sequestro de carbono (CCS) a várias atividades.
Os principais beneficiários de tais medidas têm sido os fornecedores de equipamentos e serviços de CCS e os participantes dos intrinsecamente inúteis mercados de carbono, que não têm qualquer fundamento econômico real e se sustentam tão somente em uma demanda artificial criada sobre uma necessidade inexistente. Vale acrescentar que tais mercados têm se prestado a toda sorte de atividades fraudulentas, inclusive, no Brasil, onde autoridades federais investigam contratos de carbono ilegais envolvendo tribos indígenas, na Amazônia, e a criação irregular de áreas de proteção ambiental para tais finalidades escusas, no estado de São Paulo.
5) É preciso uma guinada para o futuro:
Pela primeira vez na história, a humanidade detém um acervo de conhecimentos e recursos físicos, técnicos e humanos, para prover a virtual totalidade das necessidades materiais de uma população ainda maior que a atual. Esta perspectiva viabiliza a possibilidade de se universalizar - de uma forma inteiramente sustentável - os níveis gerais de bem-estar usufruídos pelos países mais avançados, em termos de infraestrutura de água, saneamento, energia, transportes, comunicações, serviços de saúde e educação e outras conquistas da vida civilizada moderna. A despeito dos falaciosos argumentos contrários a tal perspectiva, os principais obstáculos à sua concretização, em menos de duas gerações, são mentais e políticos, e não físicos e ambientais.
Para tanto, o alarmismo ambientalista, em geral, e climático, em particular, terá que ser apeado do seu atual pedestal de privilégios imerecidos e substituído por uma estratégia que privilegie os princípios científicos, o bem comum e o bom senso.
A conferência Rio+20 poderá ser uma oportuna plataforma para essa necessária reorientação.
Kenitiro Suguio
Geólogo, Doutor em Geologia Professor Emérito do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP)
Membro titular da Academia Brasileira de Ciências
Luiz Carlos Baldicero Molion
Físico, Doutor em Meteorologia e Pós-doutor em Hidrologia de Florestas Pesquisador Sênior (aposentado) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Fernando de Mello Gomide
Físico, Professor Titular (aposentado) do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA)
Co-autor do livro Philosophy of Science: Brief History (Amazon Books, 2010, com Marcelo Samuel Berman)
José Bueno Conti
Geógrafo, Doutor em Geografia Física e Livre-docente em Climatologia
Professor Titular do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)
Autor do livro Clima e Meio Ambiente (Atual, 2011)
José Carlos Parente de Oliveira
Físico, Doutor em Física e Pós-doutor em Física da Atmosfera Professor Associado (aposentado) da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE)
Francisco Arthur Silva Vecchia
Engenheiro de Produção, Mestre em Arquitetura e Doutor em Geografia Professor Associado do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (USP)
Diretor do Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada (CRHEA)
Ricardo Augusto Felicio
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)
Antonio Jaschke Machado
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)
João Wagner Alencar Castro
Geólogo, Mestre em Sedimentologia e Doutor em Geomorfologia Professor Adjunto do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Chefe do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional / UFRJ
Helena Polivanov
Geóloga, Mestra em Geologia de Engenharia e Doutora em Geologia de Engenharia e Ambiental
Professora Associada do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Gustavo Macedo de Mello Baptista
Geógrafo, Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos e Doutor em Geologia
Professor Adjunto do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília (UnB)
Autor do livro Aquecimento Global: ciência ou religião? (Hinterlândia, 2009)
Paulo Cesar Soares Geólogo,
Doutor em Ciências e Livre-docente em Estratigrafia Professor Titular da Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Gildo Magalhães dos Santos Filho
Engenheiro Eletrônico, Doutor em História Social e Livre-docente em História da Ciência e Tecnologia
Professor Associado do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP)
Paulo Cesar Martins Pereira de Azevedo Branco
Geólogo, Pesquisador em Geociências (B-Sênior) do Serviço Geológico do Brasil - CPRM
Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências
Daniela de Souza Onça
Geógrafa, Mestra e Doutora em Climatologia
Professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Marcos José de Oliveira
Engenheiro Ambiental, Mestre em Engenharia Ambiental e Climatologia Aplicada
Doutorando em Geociências Aplicadas na Universidade de Brasília (UnB)
Geraldo Luís Saraiva Lino
Geólogo, coeditor do sítio Alerta em Rede
Autor do livro A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi convertido numa falsa emergência mundial (Capax Dei, 2009)
Maria Angélica Barreto Ramos
Geóloga, Pesquisadora em Geociências (Senior) do Serviço Geológico do Brasil - CPRM
Mestre em Geociências - Opção Geoquímica Ambiental e Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências