sábado, 3 de agosto de 2013

* Quando usar lentes de contato não se aproxime do fogo!


Uma menina de 21 anos estava usando de lentes de contato
para uma reunião num churrasco. 

Enquanto ela estava cozinhando churrasco olhou para os carvões de fogo continuamente por 2-3 minutos.

Depois de alguns minutos, ela começou a gritar por ajuda , pulando para cima e para baixo.
Ninguém sabia por que ele estava fazendo isso?

Então, no hospital, o médico informou que é permanentemente ficarem cegos porque a lente de contato por ser de material gelatinoso podem -se derreter com o calor do carvão vegetal .

Não use lentes de contato enquanto cozinhe ou faça algo perto de coisas com calor excessivo, pois eles podem superaquecer!

Amigos, a informação é importante, por favor
Compartilhe esta mensagem a todos as pessoas que usam lentes de contato.


* Manifestante do Rio morre por complicações respiratórias

CLARICE CUDISCHEVITCH - Agência Estado
Fundador do Cinema de Guerrilha da Baixada, grupo que produz filmes de baixo orçamento e oficinas para jovens da periferia, o ator e cantor Fernando da Silva Candido morreu na quarta-feira passada, 31, aos 34 anos, por problemas respiratórios. Anão, ele sofria de doença pulmonar crônica. Amigos creditam a morte ao fato dele ter respirado gases lacrimogêneo e de pimenta durante um protesto no centro do Rio em 20 de junho.
Fernandão, como era conhecido, estava internado desde 24 de junho no Hospital Israelita Albert Sabin (Tijuca, zona norte). O atestado de óbito informa que ele morreu de "choque séptico, sepse pulmonar (infecção generalizada) e fibrose pulmonar".
Na noite da manifestação, que reuniu cerca de 300 mil pessoas e foi uma das mais violentas do Rio, com intensa repressão policial, Fernandão acompanhava o amigo Vitor Gracciano. "Estávamos na (estação ferroviária) Central do Brasil e falei para o Fernandão que era melhor irmos embora. Mesmo assim, ainda respiramos muito gás, que tomou conta do lugar", disse Gracciano.
No dia seguinte, Fernandão começou a se sentir mal, segundo o amigo. Acabou hospitalizado três dias depois porque vomitava sangue. "Desde então ele piorou e foi para a UTI, onde ficou por três semanas", afirmou Ricardo Rodrigues, outro fundador do movimento. "Ele piorava e melhorava, mas ninguém imaginava que isso ia acontecer."
Os amigos afirmam que o gás lacrimogêneo foi o responsável pela internação de Fernandão. "Com certeza o fato de ter respirado o gás fez que a condição dele piorasse", disse Gracciano, acrescentando que também pegou pneumonia após participar do protesto. "Sofro de bronquite, mas não tinha problemas desde os oito anos. Depois de respirar o gás, fiquei com muita tosse e febre e precisei tomar remédios."
Em vídeo gravado no hospital, Fernandão sustentou que o gás era a razão da piora. "Passei muito mal e tive que ser internado. Se eu não tivesse plano de saúde, já estaria morto", disse ele, que chegou a afirmar que, quando saísse do hospital, protestaria na porta do prédio em que vive o governador Sérgio Cabral (PMDB), no Leblon (zona sul).
Segundo os amigos, Fernandão chegou a ser morador de rua. O único familiar que tem é uma tia. Ele foi enterrado quinta-feira no cemitério Ricardo de Albuquerque, na zona norte. 

Fernandão manda uma mensagem !! Veja o relato dele:


* Agronegócio: Os especuladores de olho na agricultura

Com a perspectiva negativa do setor financeiro, as apostas estão cada vez mais nas terras dos países em desenvolvimento
Por Rui Daher, CartaCapital
O que faria o investidor norte-americano Jim Rogers, fundador junto com George Soros do Quantum Fund, em entrevista ao Financial Times, afirmar que seu foco atual está na compra de ativos agrícolas?
“Compro fazendas de capital aberto na Austrália, Indonésia e África. Mas é possível investir em tratores, fertilizantes, sementes”.
Além de insistir na tendência de queda na cotação do ouro, Rogers vê em fase terminal o ciclo de grandes ganhos no setor bancário: “Temos alavancagem gigantesca no setor e agora todos os governos estão sendo duros com os tipos financeiros. Acho que será um lugar terrível para estar nos próximos 10, 20, 30 anos”.
Ainda que o acerto dessa previsão possa chegar apenas a um insípido seis e meio, confirmada, é possível antever lances de filme de terror num país grandão abaixo da linha do equador.
Produtiva, até lá, a camada do pré-sal pode não ser suficiente para apaziguar os rapazes do mercado financeiro em busca de “meus sais, please!”.
A aposta de Rogers na agricultura é óbvia e de percepção pouco recente. Arrisco dizer que hipotéticos conflitos mundiais no futuro dever-se-ão à conquista de territórios capazes de permitirem produção farta de alimentos, fibras, produtos florestais e energia renovável.
Identificaram, pois não.
Jogando com um porvir que a mim não caberá, preocupo-me quando noto o imediatismo de governantes e empresários nacionais com o gerenciamento de um patrimônio que recebemos de grátis.
Riquíssimos biomas, biodiversidade farta, boas condições edafoclimáticas, amplos recursos hídricos. A isto, ainda que a trancos, barrancos e Embrapa, acrescentamos razoável aparelho tecnológico.
Bem, deu no que deu e fez aumentar a cobiça internacional por este “em se plantando, tudo dá”. Na mira, também a África, porém menos fácil, daí mais barata.
Dito isso, se os leitores estiverem ouvindo muito bochicho por aí com temas indígenas, mineratórios, assentamentos e de regulação da venda de terras a estrangeiros, se amofinem, sim. Podem estar querendo ampliar em alguns quilômetros quadrados os balcões imobiliários.
Quando presidente da República, o general Emílio Garrastazu Médici assinou a Lei nº 5.709, de 1971, que impunha restrições à compra de terras por estrangeiros, pessoas físicas ou jurídicas. Com a chegada das tantas subsidiárias “do Brasil”, no ritmo do processo de industrialização, a compra pôde correr solta. Bastava o capital lá de fora manter sede e administração aqui.
A Constituição de 1988, através do artigo nº 171, deu uma apertadinha, o que o Congresso Nacional tratou de revogar através de Emenda Constitucional, de 1995.
De lá para cá, quando a transação não é feita dentro de um cartório, o ato pode ser finalizado numa vasta plantação de laranjas. O fato perdura, sobretudo, após a Advocacia Geral da União (AGU) ter emitido parecer que classifica e limita a extensão das áreas passíveis de compra e, no caso de empresas, impõe capital majoritariamente nacional.
É claro que a dimensão dos interesses aí envolvidos tem gerado reações contrárias de ruralistas e do setor imobiliário. Forte lobby procura derrubar as restrições no Legislativo.
O mesmo acontece em instâncias do Judiciário, que vêm orientando os tribunais regionais a desconsiderarem o artigo constitucional e o parecer da AGU. Uma mixórdia jurídica capaz de legar às gerações futuras o mesmo caos que conflita a demarcação de terras indígenas.
A verdade é que fundos de investimento e mesmo governos estrangeiros salivam quando percebem fácil a aquisição de terras no Brasil e em partes do continente africano. Ainda mais se dos EUA, China, Japão e países do Golfo Pérsico. Seus faros replicam o de Jim Rogers.
Conta-se que, nos últimos dez anos, cerca de 80 milhões de hectares foram adquiridos por estrangeiros em América Latina e África.
São bem-vindos os investimentos estrangeiros diretos (IED). Desde que produtivos. Característica nem sempre garantida quando se trata de terras e de um futuro onde riquezas naturais e soberania estarão na essência da geopolítica no planeta.


* O agroturismo e a sustentabilidade



3 DE JULHO DE 2013

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Redação
Agroturismo
Foto: Viagem
O termo, que remete ao turismo rural, se faz cada vez mais presente nos negócios ligados à agricultura, já que é uma grande oportunidade de negócios para os produtores e, também, para os visitantes.
O agroturismo é reconhecido por ser um movimento de troca de experiências: os visitantes aprendem sobre os costumes, cultura e modos de vida dos agricultores. Mas afinal, por que optar por esse tipo de turismo?
Com propósitos educacionais e recreativos, esse tipo de turismo permite que o turista se reconecte à agricultura durante suas férias, acompanhando criações de gado, produção, cultivo e colheita de frutas e outros alimentos. Essa modalidade permite, também, que a relação consumidor e produtor seja reconstruída.
O produtor, por sua vez, se beneficia economicamente, já que recebe dinheiro de hospedagem e de venda de produtos aos turistas.
Nos últimos anos houve uma tendência de aumento no custo dos insumos para a pecuária e agricultura e de caída nos preços das commodities. Além disso, a globalização e a industrialização também foram fatores decisivos para os problemas financeiros dos fazendeiros, que estavam acostumados a enfrentar a concorrência apenas no mercado regional. O uso de tecnologia moderna também contribuiu, já que permitiu o aumento da produção em larga escala.

Sustentabilidade: a alma do negócio

O agroturismo é reconhecido, também, por ser um importante indicador de sustentabilidade em algumas cidades já que engloba os aspectos sociais, ambientais e econômicos. O projeto auxilia ainda no desenvolvimento regional e na inclusão social.
Apesar do número de visitantes nas propriedades e instalações, o agroturismo ainda não provoca impactos ambientais muito negativos. Isso porque ele estimula a conservação ambiental e a multiplicação de espécies.
A modalidade ajuda a estabilizar a economia local, criando empregos e permitindo um maior movimento no comércio de mercadorias, prestação de serviços e construção civil. Prova disso é o Community Supported Agriculture (CSA), criado nos Estados Unidos.
O CSA permite que as famílias mantenham a agricultura local assinando um compromisso financeiro com determinada fazenda em troca de visitas regulares ou produtos e mercadorias.

* Desperdício de alimentos no Brasil

De acordo com o Instituto Akatu, o Brasil é o 4° maior produtor mundial de alimentos e também um dos campeões em desperdício. Cerca de 26 milhões de toneladas de alimentos vão para o lixo por ano, essa quantidade é suficiente para alimentar cerca de 19 milhões de pessoas com três refeições ao dia (café da manhã, almoço e janta).
Segundo o caderno temático do Instituto Akatu “A nutrição e o consumo consciente” (2003), aproximadamente 64% do que se planta no Brasil é perdido ao longo da cadeia produtiva. O infográfico abaixo aponta a origem dos maiores desperdícios de alimento:
Infográfico Desperdício de Alimentos
Com o consumismo desenfreado, infelizmente, esses números só aumentam. Quantas vezes ao andarmos em praças de alimentações, bares e restaurantes, vemos as pessoas pedirem lanches, pratos rápidos e diversas outras opções para almoçar ou jantar e depois largar metade da comida no prato, que depois tem como destino certo o lixo?
Com o aumento e a facilidade das lanchonetes e restaurantes, acabamos ficando “preguiçosos”, não temos mais a necessidade de “comer para viver”, plantando e comendo como os nossos avós ou bisavós faziam, tem sempre a falta de saciedade e sobra de gula! Vejo a falta de moderação e disciplina até entre os meus familiares, em um simples almoço de domingo, quando forçam as crianças a comerem aquele prato cheio e a criança come no máximo três colheradas, deixando o resto até esfriar e depois: lixo! Acho que todo mundo já viu isso algum dia.
Com o aumento e a facilidade das lanchonetes e restaurantes, acabamos ficando ‘preguiçosos’, não temos mais a necessidade de ‘comer para viver’, plantando e comendo como os nossos avós ou bisavós faziam, tem sempre a falta de saciedade e sobra de gula!”
Um estudo feito pela ONU aponta que em todo mundo, até metade dos alimentos produzidos são jogados fora e o planeta sofre com essa desigualdade alimentícia, são cerca de 870 milhões de pessoas que passam fome diariamente, 26% das crianças de todo o mundo são consideradas raquíticas por desnutrição. No Brasil cerca de 19 milhões de pessoas passam fome diariamente.
O desperdício de alimentos também está ligado ao de água e energia, segundo a ONU, a agricultura consome cerca de 70% de toda a água usada no mundo, somando todo o volume usado para produção dos alimentos que são desperdiçados a cada ano, dá para encher cerca de 70 milhões de piscinas olímpicas. São números assustadores.

* Alimentação sustentável para uma dieta saudável

Hábito que alia sustentabilidade e alimentação prevê uma vida mais saudável, agradando o paladar e contribuindo para a preservação do meio ambiente

CATEGORIA: DICAS2 DE AGOSTO DE 2013

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Redação
O termo e o conceito de sustentabilidade estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia, invadindo até mesmo os pratos e as mesas da população. A chamada alimentação sustentável leva em consideração a maneira de cultivo e produção do alimento e o impacto ambiental e social dessa produção.
Esse tipo de gastronomia é tendência em restaurantes e vem sendo cada vez mais utilizada pelos chefes de cozinha. Isso porque é um tipo de dieta saudável que visa agradar o paladar, tornando a escolha e o preparo dos alimentos mais equilibrado, de modo a melhorar a qualidade de vida das pessoas.
A utilização de alimentos orgânicos, ou seja, sem o uso de agrotóxicos, fertilizantes ou pesticidas, é bastante levada em consideração nesse tipo de culinária, já que evita o desperdício e o risco de doenças.
Além disso, cozinhar de panelas tampadas, utilizar alimentos frescos e reaproveitar os “restos” são importantes passos para quem quer manter uma alimentação saudável, balanceada e sustentável. Confira mais exemplos:
• Diminua o consumo de carne – a criação de bovinos é um dos maiores responsáveis pelo efeito estufa;
• Abuse dos vegetais – eles diminuem a evidência de doenças epidêmicas e reduzem o risco de doenças degenerativas;
• Faça uma lista de consumo – com a criação de um cardápio e uma lista de supermercado, você compra e consome somente o necessário, evitando o desperdício.

“Reduza a sua pegada alimentar”

Um relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU) revelou que mais de um bilhão de toneladas de comida são desperdiçadas por ano em todo mundo. “Nas regiões industrializadas, quase metade da comida descartada, cerca de 300 toneladas por ano, ainda está própria para o consumo”, afirmou o diretor geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), José Graziano da Silva.
Visando combater esse problema, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), em parceria com a FAO, lançou a campanha global intitulada “Pensar. Comer. Conservar: diga não ao desperdício”.
A campanha prevê a promoção da conscientização de consumo da população mundial, com informações e dicas práticas para combater o desperdício, reduzir o impacto ambiental e poupar recursos.

* Conheça a Eco Font e baixe o custo de impressão

Criada em 2008, a Ecofont é uma alternativa sustentável para impressões, que visa a economia sem reduzir a capacidade de leitura


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Redação
Ecofont
Foto: disenoperu
Para combater a degradação ambiental e reduzir os impactos no mundo, especialistas buscam alternativas que vão além da reciclagem e separação de lixo. Pensando nisso, uma agência de comunicação holandesa criou a Ecofont, um tipo de fonte desenvolvida para reduzir o uso de tinta, toner e cartuchos em impressões.
Capaz de reduzir em até 50% o uso de um toner de tinta, a alternativa sustentável é possível graças aos pequenos círculos encontrados dentro da fonte. Para utilizar, basta o usuário instalar o software da Ecofont e aplicá-lo nas fontes mais utilizadas como, Arial, Verdana, Calibri, Times New Roman, Trebuchet, entre outras.
As proporções variam de acordo com o modelo escolhido: o tamanho 10pt da EcoFont equivale ao tamanho 12pt da Times New Roman, por exemplo. Na tela do computador, a opção pela fonte sustentável é bastante visível, no entanto, após a impressão a mudança é imperceptível a olho nu.

Benefício para o bolso e para o meio ambiente

Projetado para uso privado e comercial, o software permite uma redução de gastos, já que os custos com tinta e toner para impressão são altíssimos e inviáveis – em uma empresa, o número médio de páginas impressas por funcionário gira em torno de 10 mil por ano, com a Ecofont a economia é considerável.
Vale lembrar que a redução no uso de cartucho varia de acordo com a fonte. Segundo dados de estudos realizados pela Gerência de Tecnologia da Informação da Advocacia Geral da União (AGU), ao utilizar a fonte Times New Roman, no tamanho 12pt, há uma diminuição de 12% no uso da tinta. No caso da Arial tamanho 11pt, a economia aumenta para 26%.
Além disso, apesar de não ser de conhecimento público, as impressões a tinta são responsáveis diretamente pela degradação ambiental e produção de carbono. Dessa forma, a busca por alternativas que melhorem esse cenário se tornou necessária. A utilização de tecnologias mais sustentáveis, como a Ecofont, revela a conscientização ambiental por parte da população e das empresas.
Para mais informações e compra do produto acesse a página da Ecofont.

* Maior parque eólico em alto mar do mundo é inaugurado


A estrutura da usina de energia eólica construída em pleno Mar do Norte será capaz de produzir eletricidade para quase 500 mil casas por ano


O Reino Unido inaugurou o maior parque eólico do mundo no início de junho no Mar do Norte, localizado no Oceano Atlântico. O London Array e suas 175 turbinas aerogeradoras ocupam uma área de 100 km², com capacidade instalada para gerar 3,6 gigawatts (GW), o bastante para abastecer quase meio milhão de casas por ano, podendo chegar a 18 GW nos próximos dez anos.
A usina eólica de tecnologia offshore (que permite instalar as plataformas em alto mar, afastadas da costa, diferente das convencionais) funciona desde abril. O projeto é de propriedade de uma empresa dinamarquesa, alemã e de Abu Dhabi, especialistas em métodos de geração de energia renovável. Neste recurso as turbinas aerogeradoras são fixadas a 30 metros de profundidade, de modo que não flutuem e as hélices não percam estabilidade.
O parque eólico ajudará a reduzir a emissão de 925 mil toneladas de gás carbônico, diminuindo a colaboração dos britânicos no aquecimento global. Além desta contribuição para a atmosfera, a instalação do parque eólico traz avanços socioeconômicos e tecnológicos para o Reino Unido.
Parque Eólico do Reino Unido
Foto: inhabitat
Para David Cameron, primeiro ministro britânico, que esteve presente na inauguração do parque, “o Reino Unido tem uma das melhores fontes de energia renovável da Europa, mas os ministros não estão fazendo o suficiente para desenvolver esse enorme potencial e criar milhares de novos empregos”, destacou o ministro em uma entrevista ao jornal The Guardian.
Agora o Reino Unido é considerado líder mundial da indústria eólica offshore. Entretanto, no ranking geral de energia eólica (tanto em mar quanto em terra), o país é o sexto colocado com cerca de 3% de participação mundial.
Em 2012, o estudo do Conselho Global de Energia Eólica revelou que mesmo em crise, o país obteve um bom desempenho, já que instalou mais 1,9 mil MW, que corresponder a 4,2% do crescimento mundial no setor no mesmo ano.
Para a Don Energy, uma das empreendedoras do parque eólico, o objetivo é criar outros projetos de parques semelhantes com tecnologia offshore que produzam energia eólica em torno de US$ 152 por megawatt-hora até 2020.

* Cidade dos EUA proíbe venda de água em garrafinhas plásticas



  • Quem descumprir a lei, será multado em US$ 25 a partir da segunda infração - na primeira vez, o vendedor recebe apenas um aviso
    Quem descumprir a lei, será multado em US$ 25 a partir da segunda infração - na primeira vez, o vendedor recebe apenas um aviso
O governo da cidade de Concord, no Estado norte-americano de Massachusetts, proibiu a venda de água em garrafas plásticas com menos de 1 litro. A lei passou a vigorar em 1º de janeiro, depois de uma campanha de três anos para reduzir o desperdício e encorajar o uso da água de torneira.
Quem infringir a regra receberá um aviso. Se for reincidente, o transgressor receberá multa de US$ 25 (cerca de R$ 55), que aumentará para US$ 50 (aproximadamente R$ 110) a cada novo desvio.
A medida não é inédita no mundo. Em 2009, a cidade australiana de Bundanoon introduziu uma proibição completa de água engarrafada. Mais de 90 universidade nos Estados Unidos e em outras partes do mundo já restringiram a venda de garrafas plásticas, assim como alguns órgãos públicos.
Concord, por outro lado, não introduziu nenhuma restrição à venda de outras bebidas em garrafas de pequena litragem, e a nova lei prevê algumas exceções em casos de emergência.
Consumo
Ativistas dizem que os Estados Unidos consomem 50 bilhões de pequenas garrafas plásticas todos os anos. A indústria do setor diz que as garrafas de menor litragem são "essenciais" para a vida moderna e encorajam as pessoas a ter um estilo de vida saudável.
Mas Jean Hill, que liderou a campanha para a proibição em Concord, disse ao jornal americano The New York Times: "O que eu estou tentando fazer com essa lei é aumentar as barreiras para a venda de garrafas de menor litragem".
"Para incentivar uma mudança de comportamento da população, você precisa colocar em prática medidas que desencorajem a venda de garrafas de água e, por outro lado, deem outras alternativas às pessoas."
Alguns dos moradores da cidade dizem que a proibição é "sem sentido", uma vez que eles podem comprar as mesmas garrafinhas em cidades próximas.
Hill diz ter se inspirado em seu neto para fazer a campanha, depois de o menino lhe ter informado sobre uma vasta "ilha" de lixo plástico que boia no Oceano Pacífico
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* Leonardo DiCaprio arrecada mais de R$ 77 mi para meio ambiente em leilão



Artistas que lutam pelo meio ambiente25 fotos

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Leonardo Dicaprio arrecadou US$ 38,8 milhões (cerca de R$ 77,7 milhões) em um leilão de arte contemporânea na Casa Christie"s de Nova York, nos Estados Unidos, em prol da defesa do meio ambiente e de espécies em risco de extinção, em maio de 2013. Além disso, uma ex-namorada do ator já disse que ele tomava apenas dois banhos por semana e não usava desodorante em nome de uma vida mais "sustentável" Emmanuel Duand/AFP
O ator americano Leonardo DiCaprio arrecadou nesta segunda-feira mais de US$ 38 milhões (cerca de R$ 76,2 milhões) para a defesa do meio ambiente e de espécies em risco de extinção, durante um leilão de arte contemporânea em Nova York.
"Por favor, façam ofertas como se o destino do planeta dependesse de nós", disse DiCaprio, vestido sobriamente com terno escuro e camisa branca, no início do leilão na sede da Casa Christie's de Nova York.
O pedido foi atendido: 33 obras arrematadas pelo total de US$ 33,3 milhões para a Fundação Leonardo DiCaprio, um recorde para leilão voltado à defesa do meio ambiente, segundo os organizadores.
Além das vendas, mais US$ 5 milhões destinados a proteger os tigres foram doados por uma pessoa não identificada e US$ 500 mil de contribuições de outras pessoas, o que elevou o total a US$ 38,8 milhões, destacou a casa Christie's.
Em um ambiente festivo, o leilão começou com um grafite em acrílico do célebre artista britânico Banksy sendo vendido por US$ 310 mil (R$ 621,5 mil), o triplo do preço estimado.
Uma pintura do americano Mark Grotjahn obteve US$ 6,51 milhões (R$ 13 milhões), dobrando a previsão, e outra do chinês Zeng Fanzhi, El tigre, procedente da coleção do magnata François Pinault, recebeu US$ 5,04 milhões (R$ 10 milhões).
Um retrato de DiCaprio pintado em 2013 pela americana Elizabeth Peyton foi leiloado por US$ 1,05 milhão (R$ 2,1 milhões), muito acima da estimativa de entre US$ 400 mil e US$ 600 mil.
O ator de 38 anos explicou que o dinheiro arrecadado "irá diretamente para apoiar projetos inovadores de conservação da terra e dos oceanos".
"Estamos enfrentando um momento crítico de uma crise ambiental sem precedentes na história do homem", disse DiCaprio.

* Cantor Alejandro Sanz viajará ao Ártico com o Greenpeace





Artistas que lutam pelo meio ambiente25 fotos

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Alejandro Sanz fará uma travessia no extremo sul do Ártico com um grupo do Greenpeace entre os dias 14 e 20 de julho de 2013. A travessia faz um apelo para criar uma região protegida no polo Norte onde se proíba a extração petrolífera e a pesca industrial. "Temos que ter consciência que, se salvarmos o Ártico, salvaremos muito mais. É a batalha ambiental mais importante do momento, porque está em jogo um dos poucos lugares do planeta onde ainda existe um equilíbrio", diz o cantor espanhol, que é embaixador da campanha "Salve o Ártico" da ONG Greenpeace
O cantor espanhol Alejandro Sanz se juntará, entre os dias 14 e 20 de julho, à expedição ao Ártico que o Greenpeace realizará para evidenciar a necessidade de proteger esse ecossistema único.
A travessia tem, entre seus objetivos, comprovar o retrocesso sofrido pelas geleiras e pela camada de gelo do Ártico "devido à mudança climática", assim como "evidenciar" o perigo que representaria um vazamento de petróleo neste local praticamente inexplorado e também como seus habitantes perderiam sua terra, informou o Greenpeace.
"Temos que ter consciência que, se salvarmos o Ártico, salvaremos muito mais. É a batalha ambiental mais importante do momento, porque está em jogo um dos poucos lugares do planeta onde ainda existe um equilíbrio, e porque o que sucede ali afeta a todos", expressou Sanz no comunicado enviado pela organização não governamental.
O artista espanhol viajará ao extremo Sul do círculo polar ártico para testemunhar a beleza desta terra e a forma de vida dos inuits - o povo original que habita esse território -, assim como a maneira que a mudança climática e a pressão humana ameaçam sua forma de vida e a natureza sobre a qual se sustenta esta comunidade.
Segundo relatório do Greenpeace, o Ártico pode ficar sem gelo dentro de 10 ou 20 anos, com graves efeitos sobre a população, a fauna, a flora e a economia.
Sanz fará um pedido global para que pessoas no mundo todo se unam ao Greenpeace através do site Salve o Ártico para declarar esta região um "santuário protegido", ou seja, "criar uma região protegida no polo Norte onde se proíba a extração petrolífera e a pesca industrial".
Mais de 3 milhões de pessoas, informou a organização, já se uniram à campanha para que as empresas petrolíferas deixem o Ártico.

Cientistas exploram o Ártico há mais de cem anos22 fotos

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Artista recria um dos desenhos mais famosos de Leonardo da Vinci, "Homem Vitruviano", sobre a camada de gelo do Ártico, em um ato para chamar a atenção para a região. O polo Norte perde gelo no verão quando o Sol fica no ponto mais alto do céu - setembro, mês que marca o fim da estação, concentra os maiores índices de perda do ano -, mas a extensão cresce novamente durante o inverno, quando a região tem dias muito curtos, especialmente entre fevereiro e março. Mas medições de submarinos mostram que a região perdeu 40% da espessura do gelo nos últimos 30 anos e sua camada está cada vez mais fina, sinal da velocidade do aquecimento global EFE/Nick Cobbing

* As últimas notícias sobre o mundo animal



 O governo da Costa Rica vai fechar seus dois zoológicos estatais - o Parque Zoológico Simón Bolívar, na capital San José, e o Centro de Conservação, em Santa Ana - no ano que vem e transformá-los em jardins botânicos. A intenção é eliminar o conceito de animais enjaulados e oferecer novos espaços de parques naturais. O tucano (acima) assim como os cerca de 400 animais serão transferidos para centros de tratamento ou zoológicos privados Leia mais Hector Retamal/AFP





 A queda das temperaturas durante o inverno causou mudanças na rotina e na alimentação dos animais do Jardim Zoológico do Rio de Janeiro. Quando os termômetros registram marcas abaixo de 20ºC, os técnicos do parque passam a oferecer um cardápio mais variado aos bichos, como sopas de ervilha e de legumes e cremes de milho e de espinafre. O Zoo também colocou cobertores e aquecedores nos espaços dos répteis e mantas nos dos mamíferos, além de podar árvores para facilitar maior entrada de sol nos recintos dos animais. Acima, a chimpanzé Yoko toma creme de milho na caneca Leia mais Divulgação



 A partir de agosto, o mundo poderá acompanhar a rotina dos mais de 80 pandas gigantes que vivem Base de Pesquisas e Criação do Panda Gigante de Chengdu, na província de Sichuan, na China. O Canal Panda Gigante terá 28 câmeras de alta definição para fazer a transmissão pela internet - os internautas poderão escolher seis temas, entre elas creche e mãe e filho Leia mais iPanda.com




 Zoológico de Cincinnati, nos Estados Unidos, quer acasalar dois rinocerontes selvagens de Sumatra em uma tentativa de preservar a espécie ameaçada de extinção. O detalhe é que Suri, uma fêmea de 9 anos (à esquerda), é irmã de seu "pretendente", Harapan, um macho com 6 anos (à direita). Dos poucos animais que vivem na natureza - há apenas uma centena na Indonésia e na Malásia -, apenas dez estão em cativeiro, sendo que quatro deles têm graus de parentesco Leia mais Al Behrman/AP





A panda gigante Lun Lun, que tem 15 anos, teve dois bebês em um zoológico de Atlanta, nos Estados Unidos, nesta segunda-feira (15). Funcionários ficaram surpresos com os gêmeos, pois eles esperavam apenas o nascimento de um filhote Leia mais Zoo Atlanta/Reuters



 Uma nova lei que entra em vigor nesta quinta-feira (11) proíbe a comercialização de cosméticos desenvolvidos a partir de testes em animais dentro da União Europeia. Mesmo os produtos produzidos fora do bloco estão sujeitos à nova legislação, o que obriga, ainda que indiretamente, os parceiros comerciais seguirem o mesmo caminho dos europeus Leia mais Oregon Health & Science University/AFP


 Os elefantes Baby e Nepal, que seriam sacrificados na França devido à suspeita de que tinham tuberculose, serão acolhidos pela princesa Stephanie de Mônaco. Os animais deixarão o zoológico o Parque da Tête d"Or, em Paris, em contêineres especiais e viajarão até a propriedade da família Grimaldi, que fica em Roc Angel, perto da fronteira do país com a França Leia mais Philippe Desmazes/AFP