sexta-feira, 27 de maio de 2011

* Atriz Alicia Silverstone declara que dieta vegana melhora a aparência das pessoas

A atriz americana Alicia Silverstone disse que a dieta que ela segue -- a vegana -- mostra resultados positivos ao seu corpo. A declaração foi dada à revista alemã Grazia.
A estrela de 34 anos se tornou vegana em 1998 e acredita que seus cabelos e pele melhoraram bastante depois que ela adotou a dieta. Além disso, ela declarou que gasta muito menos dinheiro em produtos de beleza.
"[Ser vegana] muda tudo. Primeiro a sua aparência. Você não precisa gastar dinheiro com produtos de beleza caros porque seus cabelos, pele e unhas ficam mais saudáveis", diz um trecho da entrevista. "E você perde peso, sem o efeito io-io", revelou.
Alicia disse ainda que sofre menos com as mudanças bruscas de humor desde que adotou o veganismo.
"Antes de me tornar vegana, eu não fazia ideia do quão bem eu poderia me sentir. Eu não tenho mudanças de humor", disse. "Você se torna mais sensível e passa a prestar mais atenção ao seu corpo", acrescentou.

GRAVIDEZ
No dia 6 de maio, Alicia Silverstone deu à luz a seu primeiro filho. A criança nasceu em Los Angeles, Estados Unidos e se chama Bear Blu Jarecki, nascendo com cerca de 3kg.

* Bactéria contamina carne e mata

Autoridades da saúde na Alemanha emitiram um alerta de surto de bactéria E. coli na carne, que já matou uma pessoa. O Ministério da Saúde alemão anunciou nesta terça-feira (24.05) que uma mulher de 83 anos morreu depois dar entrada em um hospital no último dia 15 com sintomas de diarréia com sangue. A contaminação por E.coli foi confirmada com a realização de exames.
Na cidade de Bremen, autoridades divulgaram ainda que uma jovem morreu na manhã desta terça-feira com sintomas de contaminação pela bactéria. Resta agora aguardar os resultados laboratoriais para confirmarem a causa da morte.
O surto de E. coli foi identificado na segunda semana de maio, e as autoridades sanitárias da Alemanha já têm cerca de 400 casos suspeitos de pessoas contaminadas pela bactéria. Ao menos 40 desses casos foram diagnosticados como "muito sérios", com pacientes respirando com a ajuda de aparelhos e um paciente em estado de coma.
Segundo o governo alemão, cerca de mil pessoas se contaminam anualmente no país com bactérias. "Mas as estatísticas atuais ultrapassaram os registros em nosso histórico", disse o microbiologista Werner Solbach. Ele declarou ainda que exames de laboratório mostram que a bactéria presente neste surto é parcialmente resistente aos antibióticos, sendo difícil o controle.
A bactéria E.coli se desenvolve no intestino dos animais e os sintomas da contaminação incluem diarréia com sangue e cãibra estomacal. Em casos mais graves, a doença evolui para uma síndrome que leva à falência dos rins e até à morte.

NOS ESTADOS UNIDOS:
Um recall de 7 toneladas de carne está sendo feito, depois que a bactéria E. coli foi encontrada nas instalações de uma unidade de processamento em Arkansas City.
Na quarta-feira (09.03), a empresa Creekstone Farms Premium Beef confirmou a contaminação. A companhia afirmou que a carne contaminada foi processada no dia 22 de fevereiro e distribuídas em Indiana, Ohio, Missouri, Iowa, Arizona, Califórnia, Georgia, Carolina do Norte, Pensilvânia e Washington.
Até o momento, a Creekstone e o departamento de segurança alimentar dos Estados Unidos não recebeu nenhuma manifestação de doença, associada ao consumo da carne contaminada.
A bactéria E. coli, que vive no intestino das pessoas e dos animais, pode ocasionar alguns sintomas quando consumida, como diarréia com sangramento e cólica abdominal. Se não for tratada, a pessoa pode desenvolver problemas em outros órgãos, podendo levar a falência dos rins.

E NO BRASIL:
A empresa brasileira JBS, considerada a maior processadora de carne bovina do mundo, está realizando um recall de seus produtos exportados para os Estados Unidos. De acordo com um comunicado da empresa, as autoridades americanas detectaram a presença de ivermectina (um vermífugo aplicado ao gado) acima do limite permitido pela legislação, em um lote pertencente à marca Bertin.
Segundo uma notificação do Ministério da Agricultura, o frigorífico não poderá fazer novas exportações ao mercado americano até que o problema seja esclarecido. A JBS já está trazendo as carnes de volta ao Brasil.
Na nota, a empresa diz que "analisará os produtos e tomará as medidas cabíveis para solucionar este impasse" e que, por conta de uma oferta de ações que deve ser realizada em breve na bolsa de valores, não poderá dar informações adicionais sobre o recall.
A JBS-Friboi é um conglomerado de marcas que inclui: Vigor, Amélia, Franciscano, Faixa Azul, Bordon, Leco, Swift, entre outras.

AMAZÔNIA
No final de 2009, o frigorífico JBS-Friboi foi acusado pelo Greenpeace de ser o maior comprador de gado criado em áreas devastadas da Amazônia. Após as denúncias, várias redes de supermercado suspenderam a compra de carne bovina da empresa, até que fosse comprovada a procedência do produto.


* Carne aumenta chances de câncer intestinal

O consumo de carnes processadas está altamente ligado ao câncer de intestino, é o que aponta o novo estudo do Fundo Mundial de Pesquisa do Câncer e do Instituto Americano de Pesquisa do Câncer.
O estudo -- o mais esclarecedor sobre câncer de intestino -- detectou que este tipo de câncer pode ser prevenido: diga adeus às carnes processadas (bacon, linguiças, sausichas, etc), e inclua mais frutas e vegetais.
A descoberta reafirma um estudo feito em 2007 que mostrava evidências claras de que as carnes vermelha e processadas aumentavam os riscos de se desenvolver câncer de intestino. O novo estudo inclui ainda que as fibras nos alimentos são altamente protetoras do intestino.
O câncer de intestino é o terceiro mais comum no mundo inteiro. Cerca de 45% desses casos da doença poderiam ser prevenidos se as pessoas comessem mais alimentos de origem vegetal e menos carne. Além da alimentação, exercícios físicos também ajudariam no combate à doença.
Inúmeros estudos que relacionavam a ingestão de carnes processadas a diversos tipos de câncer foram comprovados pelo Instituto Americano do Câncer (American Intitute for Cancer). Uma nova pesquisa constatou que aqueles que comem bacon, linguiça, salsicha e presunto, têm maiores chances de ter câncer.

"Este novo estudo nos ajudará a estabelecer um limite para se consumir estes produtos", disse a diretora do Instituto, Susan Higginbotham, que recomenda as pessoas a ingerirem o mínimo possível de carne vermelha.
Pesquisadores ainda não haviam conseguido encontrar o porque das carnes processadas fazerem tão mal. Com o novo estudo, observou-se que os nitratos e os nitritos, que são adicionados à carne processada para preservar a cor e o sabor, podem ser um dos responsáveis.
Cerca de 300 mil participantes voluntários participaram do estudo. Observou-se que aqueles que consumiam carnes processadas regularmente tinha cerca de 30% mais chances de desenvolver câncer do que aqueles que não tinham o hábito do consumo.
Os voluntários que ingeriam grandes quantidades de nitratos e nitritos (tanto da carne processada, quanto de outras fontes), havia um risco de 33% de se ter câncer, quando comparado aos que consumiam quantidades bem inferiores.
Este estudo e pesquisas anteriores relataram que as carnes processadas aumentam as chances de se desenvolver câncer de visícula. Este é o décimo tipo de câncer mais comum nos Estados Unidos, tendo cerca de 70 mil casos diagnosticados todos os anos.
O que o Instituto Americano do Câncer sugere é que as pessoas diminuam o consumo de carnes -- principalmente a vermelha -- e passem a comer mais vegetais, cereais integrais e feijões.

* Pé de couve de 5 m

Pé de couve de 5 m de altura chama a atenção em Joinville, Santa Catarina

Um pé de couve de cinco metros de altura tem atraído a atenção de curiosos em Joinville, Santa Catarina. Há três anos e meio o exemplar é cultivado com uma técnica especial de poda.

* Criador do Facebook só come animais que ele mesmo mata

O criador do site de relacionamentos Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou que neste ano só comerá carnes de animais que ele próprio matar. O bilionário de apenas 27 anos revelou que este será seu desafio pessoal neste ano, "para aprender sobre o mundo, expandir meus interesses e aprender a ter disciplina".

Leia abaixo trechos publicados pela revista Fortune, que mostra a entrevista com Zuckerberg:

"Neste ano, meu desafio pessoal será o de ser grato pela comida que tenho. Acredito que muitas pessoas se esquecem que um ser tem que morrer para você comer carne, então meu objetivo será o de não me esquecer de ser grato pelo que tenho. Neste ano, vou basicamente ser vegetariano, já que a única carne que comerei será a de animais que eu próprio matar. Até agora, esta tem sido uma ótima experiência. Estou comendo alimentos mais saudáveis e aprendi muito sobre agricultura sustentável e a criação de animais".
"Comecei pensar nisso no ano passado, quando comi porco grelhado na minha casa. Um monte de gente me disse que mesmo que eles gostassem de comer porco, eles realmente não queriam pensar no fato do porco ser um ser vivo. Aquilo me pareceu irresponsável da minha parte. Não tenho problemas com o que as pessoas escolhem para comer, mas acredito que elas devem ter responsabilidade, ao invés de ignorarem de onde a comida veio".
Entretanto, até agora, Zuckerberg já matou uma cabra, galinhas, porcos e lagostas -- tudo de acordo com o especialista em alimentos Jesse Ziff Coo, responsável ainda por apresentar essa ideia ao criador do Facebook. "Ele cortou a garganta de uma cabra com uma faca, que é o jeito menos doloroso de matá-la", declarou Coo à revista Fortune.
Mas Zuckerberg apenas mata os animais e depois os leva para um local onde serão fatiados e apropriados para o consumo. "As pessoas querem aprender a fazer isso. Ela vêm e nos assistem fazendo isso, porque hoje em dia as pessoas querem saber exatamente o que estão comendo", disse Dave Peterson, funcionário de um mercado frigorífico.
E você, concorda com a opinião de Mark Zuckerberg? As pessoas deveriam ser menos covardes e matar seus próprios animais para consumo? Ou você acredita que esta seja uma atitude errada? Deixe sua opinião nos comentários abaixo.

* Zuckerberg pede a líderes do G8: “Não regulamentem a web”

Fundador do Facebook e conselheiro do Google, Eric Schmidt, soltam a voz em encontro internacional e afirmam que tentativa de regulamentação é prematura

Zuckerberg fala a líderes da cúpula G8 (Alexander Zemlianichenko/AP)

Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, e Eric Schmidt, conselheiro do Google, estiveram nesta quinta-feira na reunião de cúpula do G8, que está acontecendo em Deauville, na França. Ao lado de outros empresários de setores de Internet, eles pediram aos líderes dos países membros do grupo (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Grã-Bretanha, Itália, Canadá, Rússia e França) garantias de livre acesso à rede.
No início da semana, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, organizou um fórum prévio com o obejtivo de formular uma proposta conjunta sobre a melhore maneira de regulamentar a internet em todo o mundo, o e-G8. Além de Facebook e Google, outras companhias americanas como Amazon e News Corp estiverem presentes no debate. Ao final de dois dias, no entanto, pouco se evoluiu. Enquanto Sarkozy tentava pregar o controle da rede, a nata da internet marcou posição contra o seu discurso.
Zuckerberg, que trocou a camiseta cinza por um clássico terno, afirmou durante o evento principal que a web é uma força poderosa. “Ela dá voz a muita gente”, disse o jovem milionário a jornalistas. O fundador da maior rede social do planeta ainda ressaltou aos líderes da cúpula que o excesso de regulamentação não funciona e que é preciso investir em tecnologias de alta velocidade.
Maurice Lévy, incumbido por Sarkozy de convidar as companhias americanas para o fórum, quer transformar o e-G8 em um evento anual. “Pedimos por unanimidade que se garanta um acesso livre e gratuito à internet a todos os habitantes do planeta”, disse o organizador, contrariando algumas das ideias apresentadas pelo presidente francês em Paris. “Sim, temos que proteger a propriedade intelectual, mas não podemos criar uma situação na qual a internet não possa crescer e se desenvolver”, acrescentou Lévy, dando voz - ainda que nas entrelinhas - ao conservador chefe.
A cúpula do G8, que terminará nesta sexta-feira, pretende debater o papel dos governos na regulamentação da internet junto ao setor privado, aos usuários e outras partes interessadas para criar um ambiente no qual a internet possa crescer de forma equilibrada.



(Com informações da France-Presse)

* Brasil ainda enfrenta problemas com a liberdade de expressão, diz diretor da SIP

Em entrevista coletiva concedida em São Paulo nesta quarta-feira, 25 de maio, o diretor-executivo da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), Júlio Muñoz, alertou para os problemas com a liberdade de imprensa que, como os demais países da América Latina, o Brasil ainda enfrenta, informou o Globo.
Segundo o diretor, a não assinatura pela presidente Dilma Rousseff no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa da Lei de Acesso à Informação, que ainda tramita no Senado Federal, e a censura imposta há mais de 600 dias ao jornal Estado de São Paulo são exemplos de que a liberdade de expressão no país sofre ameaças.
"O governante precisa entender que ele é um empregado do povo, e não o contrário. Que é este povo, e não o poder, o dono da informação. Por isso as autoridades têm obrigação de garantir as regras de acesso, pela sociedade, a todo e qualquer tipo de notícia", declarou Muñoz, citado pelo Estado de S. Paulo.
O diretor veio ao Brasil para anunciar que a próxima Assembleia Geral da SIP, em 2012, será realizada na capital paulista, de acordo com o Estado de S. Paulo. A última reunião no país aconteceu há 21 anos, em Your TEXTFortaleza. "Esperamos reunir entre 500 e 600 delegados de toda a América Latina, para discutir temas com liberdade de expressão e o impacto de novas tecnologias na área da informação", resumiu.



Fonte:  blog "Knight Center for Journalism in the Americas", University of Texas at Austin, pelo Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, na Universidade do Texas em Austin, e financiado pela John S. and James L. Knight Foundation

* Produtos de limpeza podem causar obesidade

Nelson Rassi citou compostos que alteram função e produção hormonal.
Médico participou de congresso sobre obesidade na capital paulista.

Alguns compostos comuns no dia-a-dia, presentes em coisas que vão desde produtos de limpeza, plásticos e agrotóxicos até metais e plantas, são capazes de alterar o metabolismo humano e causar obesidade, de acordo com o endocrinologista Nelson Rassi, do Hospital Geral de Goiânia.
Essas substâncias, chamadas de "disruptores endócrinos", alteram tanto a função quanto a produção hormonal e aumentam a gordura abdominal, afirmou o médico em um simpósio realizado nesta quinta-feira (26) durante o 14º Congresso Brasileiro de Obesidade e Síndrome Metabólica, em São Paulo.
Esse compostos são encontrados em diversos produtos industriais ou farmacêuticos. E, quanto mais jovem for a pessoa – ainda criança ou na vida intrauterina –, mais suscetível ela está.
“As leis devem ser mais rígidas em relação aos produtos cujos efeitos desconhecemos, principalmente os destinados ao público infantil”, disse Rassi.
A exposição ao "bisfenol A", um dos componentes que revestem o plástico, sobretudo de mamadeiras e alimentos industrializados para bebês, demonstrou um aumento de obesidade em ratos. No organismo, a substância simula a ação do estrogênio e pode desregular o sistema endócrino. E exames revelam que 95% das crianças e dos adolescentes nos Estados Unidos têm essa substância na urina.
Por ano, os EUA produzem 800 mil toneladas de bisfenol A, que já foi proibido em países como Canadá, Costa Rica, Dinamarca e deve ser banido ainda este ano da União Europeia. No Brasil, a substância é encontrada em garrafas plásticas e mamadeiras.
Trabalhos mostram que esse composto eleva a resistência do corpo à insulina – uma das causas da diabetes –, o índice de massa corporal (IMC) e casos de câncer e infertilidade.
“A tendência é proibi-lo, mas precisamos de meios alternativos. Teríamos que voltar, por exemplo, às mamadeiras de vidro, mas as mães temem acidentes”, afirmou o médico.
Rassi citou outro produto como possível causa de obesidade: um composto químico denominado "ftalato", utilizado em brinquedos e banido da Europa em 1999 e dos EUA em 2008. O produto continua sendo aplicado em perfumes, laquês, embalagens e revestimento de paredes.
O médico mencionou, ainda, a "genisteína", um derivado da soja, e o fungicida "tributilina", usado na preservação de madeiras, que têm sido apontados como responsáveis pelo ganho de peso em animais. “A soja em si não tem esse poder deletério, mas sim esse concentrado”, explicou.
Por fim, Rassi citou a ação de um estrogênio sintético chamado "dietilbestrol", que foi amplamente usado para impedir abortos espontâneos e proibido na década de 1970. Além de aumento de peso, ele pode causar câncer, problemas reprodutivos e de desenvolvimento uterino. E todos esses produtos listados podem ficar no organismo durante anos após a exposição.

Falta de cálcio e vitamina D

Outra causa não clássica de obesidade pode estar na deficiência de cálcio e vitamina D. Cerca de 1 milhão de pessoas no mundo têm falta dessa vitamina, e entre os adultos o problema chega a atingir de 30% a 50% da população.
Segundo o endocrinologista Luiz Henrique Griz, de Recife, estudos sugerem que níveis abaixo de 15 ng/ml podem ter ligação com o aumento da resistência à insulina. Mas esse ponto de corte – quando a deficiência começa a fazer mal – ainda não está claro para a ciência.
Griz afirmou, ainda, que pesquisas revelam que o baixo consumo de cálcio também pode desencadear quadros de obesidade.

Flora intestinal

Além disso, a doença pode estar ligada à flora intestinal, como sugeriu no congresso o endocrinologista Mário José Saad, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Essa flora é determinada por vários fatores: se a criança nasceu de parto normal ou não, qual foi seu peso ao nascer e sua alimentação no primeiro ano de vida, além de questões genéticas e ambientais.
Algumas bactérias que predominam no intestino ajudam a quebrar as moléculas de comida. Entre os obesos, a proporção desses micro-organismos é menor. E, de acordo com o médico, um indivíduo que passa por uma cirurgia de redução de estômago tem sua flora alterada depois disso.

FONTE: G1