sábado, 31 de janeiro de 2009

* Revistas da semana: manchetes e resumos dos assuntos abordados

Veja

Por que eles nunca crescem?
- A síndrome de Peter Pan dos milionários de calção pega mais um, Robinho, acusado de agressão sexual na Inglaterra
Cobrança Suspeita - Lobistas cobram 18 milhões de dólares da Embraer. Eles dizem (mas não provam) que parte do dinheiro pagou “contribuições políticas” na Colômbia. (págs. 58 a 61)
Estratégia infalível – Prometendo tudo a todos, o senador José Sarney consegue a proeza de unir até o governo contra a candidatura do petista Tião Viana e se transforma em favorito na disputa pela presidência do Congresso. (págs. 62 e 63)
Fantasma exorcizado - Para não constranger a ministra Dilma Rousseff, o presidente Lula pede a deputado que desista da emenda que cria a possibilidade de um terceiro mandato. (pág. 64)
Já vai tarde – O PT resolve expulsar o encrencado deputado estadual Jorge Babu, do Rio de Janeiro. (pág. 65)
Tem mensagem para você – Com seu BlackBerry em aparente surto viral, Obama dispara recados para todos os cantos. Nomeou enviado especial até para o “aquecimento global” e aprovou um pacotaço de 819 bilhões para sacudir a poeira da economia. É sua grande cartada contra a recessão. (págs. 66 a 69)
Não saiu do papel – Retração da economia e seca no crédito mundial fazem empresas cancelar projetos de investimento no Brasil. (págs. 72 a 75)
O Fórum social de Davos – O espírito do velho Karl Marx deveria ter ido a Belém cantar para Che Guevara junto com Chávez, mas preferiu a Suíça, onde o capitalismo foi mais atacado. (págs. 76 e 77)
“Vamos agora ao jogo da vida” – Com essa frase, o vice-presidente José Alencar entrou numa cirurgia de proporções épicas, que combinou a fantástica habilidade da equipe médica com técnicas inovadoras contra cânceres agressivos. (págs. 92 a 94)

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Época

As mulheres e o desejo
Novos estudos mostram que nem elas mesmas entendem o que desperta o prazer feminino
Davos e o capitalismoAs idéias e os planos para reconstruir a economia depois do naufrágio
Caso Battisti - Os erros que levaram à crise com a ItáliaUm imbróglio desnecessário - A sucessão de erros que levaram à crise diplomática entre Brasil e Itália. (págs. 32 a 36)
Uma questão incômoda - A disputa interna em torno de um código de ética mostra como esse assunto se tornou espinhoso para o PT. (pág. 38)
O custo de Niemeyer para Brasília - Em 12 anos, a capital gastou R$ 33,5 milhões com o arquiteto. Agora ele quer uma praça que fere o tombamento da cidade. (págs. 40 a 42)
Pode me chamar de Barack - O tratamento familiar quebrou o gelo entre Lula e Obama. Eles começaram a testar uma agenda comum, cujo centro são os biocombustíveis. (págs. 48 a 50)
Como salvar o mundo - Esta foi a grande questão do 39º Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Um vislumbre do novo tipo de capitalismo que vai emergir da pior crise dos últimos 80 anos. (págs. 82 a 90)

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ISTOÉ

Exclusivo – Battisti fala - O ex-terrorista Cesare Battisti, pivô da crise diplomática da Itália com o Brasil, concede entrevista à ISTOÉ dentro da prisão - “Minha fuga para o Brasil foi idéia do serviço secreto da França” - “Nunca matei ninguém.
A versão do ex-terrorista – Pivô de uma ruidosa crise diplomática entre Brasil e Itália, o ex-guerrilheiro Cesare Battisti rompe o silêncio, revela surpresa com repercussão de seu caso e responde, pela primeira vez, a ataques de críticos e do governo de seu país. (págs. 36 a 41)
“Por que tudo isso comigo?” – Em entrevista à ISTOÉ, Cesare Battisti fala de comunismo, guerrilha, arrependimento, inimigos, erros, perseguições e fugas. (págs. 42 a 47)
Quando os homens da crise se reúnem – Líderes globais se encontram em Davos, culpam o modelo neoliberal americano, mas não apontam a saída para a recessão mundial. (págs. 48 a 50)
PMDB afia as garras – Com José Sarney garantido no comando do Senado, partido será peça decisiva na eleição de 2010 se eleger Temer na Câmara. (págs. 52 a 54)
A caminho da cura do diabetes – Estudo pioneiro feito no Brasil com uso de células-tronco deixa pacientes livres de insulina por mais de quatro anos. E a ciência prepara outras novidades promissoras contra a doença. (págs. 70 a 73)
Benefícios a jato – Concessão de aposentadoria e licença-maternidade em 30 minutos melhora imagem, mas não resolve problemas da Previdência Social. (págs. 82 e 83)
Ganhou, mas não levou – Evo Morales aprova Constituição nas urnas, porém, para colocá-la em prática, tem de vencer a resistência da oposição boliviana às mudanças sociais e econômicas. (pág. 85)

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ISTOÉ Dinheiro

Exclusivo – Mansur está de volta
Exatos dez anos após perder seu império, o ex-rei do varejo conta em primeira mão seus planos para relançar a Mesbla e desabafa sobre sua queda espetacular
Bunker anticrise – A missão bilionária de Petrobras e BNDES
Trincheira anticrise – Com um reforço de caixa bilionário, os vizinhos BNDES e Petrobras ganham munição para defender a economia. (págs. 28 a 30)
Os dólares continuam chegando – Brasil bate recorde de atração de recursos externos e os primeiros sinais de 2009 são animadores. (págs. 31 e 32)
Davos de cabeça para baixo – Com as idéias liberais em baixa, o modelo que prega a intervenção do Estado na economia brilhou pela primeira vez nas montanhas suíças. (págs. 34 a 36)
A força de Alencar – O vice surpreende médicos ao enfrentar o câncer com o mesmo ímpeto com que defende o desenvolvimento. (pág. 38)
Exxon reacende no Brasil – Com a descoberta de petróleo em campo do pré-sal, a gigante americana afasta as dúvidas sobre sua permanência no País. (pág. 57)
Marinheiro de primeira viagem – O Brasil faz uma inédita exportação de navio de guerra e dá um passo para o renascimento no setor de defesa no País. (págs. 66 e 67)
A aposentadoria de Armínio – O ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga cria a Gávea Previdência e sai em busca de clientes para os seus dois novos fundos. (págs. 76 e 77)
Entrevista/Abram Szajman – “Não há nenhum motivo para pânico” – No início da semana, a Fiesp anunciou que 130 mil vagas foram extintas na indústria paulista em dezembro, um sinal de que a crise havia chegado à economia real. (págs. 20 a 22)

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CartaCapital

Estado – A mão visível que segura a crise
O fórum de Davos faz mea-culpa: reconhece os riscos do livre mercado e de um neoliberalismo irreal e insustentável, rende-se à necessidade da intervenção estatal e propõe o bem-estar e o planejamento responsável. E a crise atinge até a China...
Battisti – O governo confirma a afronta à Itália e a crise fermentaA fé no poder – Disputa - A Igreja Católica intensifica a formação de seus líderes para atuar na política, concorrer com os evangélicos e se fortalecer no Congresso. (págs. 9 a 13)
Mino Carta – E que esperava o ministro Tarso? – O caso Battisti degenera depois da afronta ao Estado italiano. Sobra o porquê da extradição negada. Mas talvez este mistério não seja indevassável. (págs. 14 a 16)
Imigração – O Brasil vai anistiar os ilegais – Com medida provisória ou projeto de lei, será regularizada a situação de estrangeiros que vivem no País sem documentos. (pág. 16)
Linha de Frente – Wálter Fanganiello Maierovitch – Genro acredita em Battisti – A Itália combateu o terrorismo sem medidas de exceção ou tribunais “ad hoc”. Mas o ministro prefere dar crédito a um ex-terrorista. (pág. 17)
Bolívia – Um país fundado de novo – O referendo de 25 de janeiro aprova a Carta Magna redigida pela Constituinte governista. (pág. 18)
Júnior em plena luz – Protagonista – Ao repatriar Cacciola ou bloquear bilhões de Dantas, Romeu Tuma Jr. supera o fantasma de ser o “filho do Tumão”. (págs. 26 e 27)
O palanque de Dilma – Entrevista – Ex-secretário-geral do PSDB, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, rompe com o passado e abraça o “lulismo”. (págs. 28 e 29)
Rosa-dos-Ventos – Maurício Dias - O peso do fator Lula – A ministra Dilma tem mais disposição entre os eleitores do Sul e de melhor renda. Mas o presidente tem a popularidade. (pág. 30)
Nossas reservas para o futuro – Exemplo para o mundo, a matriz energética brasileira, baseada nas fontes renováveis, encara o desafio do crescimento sustentável. (págs. 40 a 44)
O paradoxo ambiental – Entender como é tratada a questão ambiental no Brasil não é tarefa fácil. A defesa do uso de fontes alternativas de energia não pode ser empregada para limitar a expansão na geração exigida pelo País. (pág. 45)
A questão nuclear – Diante da pressão internacional para conter as emissões, ganha força lobby a favor da retomada das usinas atômicas. No Brasil, além de concluir Angra 3, o governo planeja mais quatro plantas. (págs. 46 e 47)
Globalização 2.0 – Davos – O fórum da globalização neoliberal passou a ser o da intervenção estatal global. Uma reviravolta que jamais previu. (págs. 52 a 55)
O ocaso de uma estrela – China 1 – Para surpresa do mundo, o PIB do país caiu no último trimestre de 2008. (págs. 56 e 57)
As ilusões perdidas – China 2 – A tese do descolamento cai por terra. Estamos todos no mesmo barco. (págs. 58 e 59)
Coro afinado – Fórum Social – Vista do Sul, a crise da turma de Davos não comove, antes abre brechas. (pág. 60)
Sextante – Antonio Delfim Netto – O paradoxo – A crise é resultado das patifarias feitas pelo sistema financeiro, sob o olhar complacente dos reguladores. (pág. 61)

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* RESUMO NOTÍCIAS PRINCIPAIS JORNAIS 01/02/2009

O Globo

Manchete: Poder de investir em obras e projetos caiu 77% no Rio
Desde 2003, a capacidade da prefeitura do Rio de investir com recursos próprios em novas obras e projetos para a cidade, sem depender de convênios ou empréstimos, foi reduzida em 77,5% - caindo de R$ 686 milhões para R4 154,1 milhões. A análise, feita pela Secretaria municipal de Fazenda para o prefeito Eduardo Paes, atribui a redução a medidas do ex-prefeito Cesar Maia que levaram ao aumento de gastos com prestadores de serviços, servidores e precatórios, informa Luiz Ernesto Magalhães. Segundo Paes, dos R$ 7,3 bilhões de receitas próprias, sobram apenas 2,1% para investir na cidade – índice que em 2003 chegava a 13,8%. Diante do quadro, o prefeito, que completa hoje um mês de governo, planeja renegociar contratos e contigenciar R$ 1,3 bilhão do orçamento (...) (págs. 1, 15 e 17)

Polícia Federal vai combater milícias
A Polícia Federal vai ajudar a Secretaria estadual de Segurança Pública a investigar as milícias. Segundo o novo superintendente da PF no Rio, Ângelo Fernandes Gioia, o intercâmbio deve se dar dentro das atribuições da Delegacia de Controle de Segurança Privada (Delesp), responsável pela repressão à segurança clandestina no estado. (págs. 1 e 25)

Universal usa crise e cresce no continente
Reportagem feita pelo Grupo de Diários América (GDA), que reúne 11 jornais, revela que a Igreja Universal do Reino de Deus se expandiu pela América Latina com um império de comunicação. (págs. 1, 12 e 13)

Mangabeira é o campeão das diárias
O ministro Mangabeira Unger passou 97 dias de 2008 viajando pelo exterior (mais de um quarto do ano). Ele recebeu R$ 35.176 em diárias, cerca de três vezes o seu salário. (págs. 1 e 3)

Os dramas do desemprego
Demissões na CSN, Peugeot Citroen, Michelin, Embraer e General Motors estão mudando a realidade de grandes exportadores do país, no Sul Fluminense e em São José dos Campos (SP). Desde novembro, nas duas regiões, foram dispensados 2.400 trabalhadores. As demissões já afetam as vendas no comércio e a receita com impostos (...) (págs.1, 27 e 30)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Ganho de banco no país é o mais alto do mundo
No Brasil, o “spread” bancário (diferença entre os juros que as instituições pagam para captar recursos no mercado e os que cobram em empréstimos a clientes) é o maior do mundo e equivale a 11 vezes o praticado nos países desenvolvidos (...) (págs. 1 e B1)

Em Davos, elite econômica e política conclui que nada sabe
O fórum de Davos termina com a constatação do jornalista Martin Wolf: “Todos sabemos que nada sabemos”. Para a ministra de Economia da França, Christine Lagarde, o mundo “passou os últimos meses navegando no escuro”. A bem da verdade, não é que a elite econômica, governamental e empresarial reunida em Davos nada sabia. Ela sabe o que o mundo sabe. (págs. 1 e B7)

PMDB poderá reaver comando nas duas Casas do Congresso
Se não houver traição no Congresso, o PMDB está prestes a voltar à hegemonia no Poder Legislativo depois de 16 anos. A sigla disputa como favorita as presidências da Câmara e do Senado.O senador José Sarney (AP) e o deputado Michel Temer (SP) divulgaram listas de apoio que, no papel, garantem os postos aos dois. O partido diz ter mais de 50 votos para Sarney e ao menos 340 para Temer. (págs. 1 e A4)

Flagelo do desemprego
Quem são – Perda de vagas afeta mais mulheres, negros e mulatos, diz o IBGE. (págs. 1 e B3)

Editoriais
Leia “Tempo de pacotes”, sobre prestação de contas; e “Na alça de mira”, acerca de investimento público. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Balanços do PAC indicam atraso em 62% das obras
Levantamento feito pelo Estado nos balanços oficiais do PAC indica atraso em 62% das obras.
Dos 75 projetos de logística, energia e transporte urbano, 47 estão fora do cronograma. O andamento é prejudicado por problemas como a falta de projetos executivos, a demora na obtenção de licenças ambientais e a desabilitação de empresas vencedoras de licitações. As dificuldades se refletem na execução orçamentária do PAC – tido como fundamental para o Brasil reduzir os efeitos da crise internacional. Dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) mostram que, em 2008, sobrou R$ 1,895 bilhão no caixa do programa. São recursos colocados à disposição dos ministérios, mas que não foram gastos. (págs. 1, B1 e B4)

A longa estrada Belém-Davos
O sociólogo francês Alain Touraine avalia que a crise financeira mundial é consequência do descolamento da economia em relação à política. (págs. 1)

Davos tem acordo para defesa do livre comércio
Representantes de 44 países divulgaram documento contra o protecionismo, durante o Fórum Econômico Mundial. Eles prometeram dar prioridade à conclusão da Rodada Doha e renunciar a barreiras ou medidas de estímulo contrárias às normas da OMC. Há gente querendo jogar o livre comércio “na latrina”, criticou o diretor da entidade, Pascal Lamy. (págs. 1 e B10)

PMDB busca dupla vitória no Congresso de olho em 2010
A Câmara e o Senado vão eleger seus novos presidentes e o PMDB busca, com Micher Temer e José Sarney, a vitória simultânea nas duas casas. Com controle sobre a pauta do Congresso, tenta se fortalecer como aliado mais cobiçado para a eleição de 2010. (págs. 1 e A4)

Dora Kramer
Cosmopolitas, tendemos a qualificar as coisas da política brasileira como assunto de segunda linha. Não são. (págs. E e A6)

Chávez chega a 10 anos no poder e luta para continuar
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, completa amanhã 10 anos no poder com o objetivo de garantir mecanismos para se perpetuar no cargo. Sua próxima tentativa será o referendo do dia 15 sobre a proposta de reeleição ilimitada. (págs. 1 e A14)

Saúde suplementar – 11 milhões têm planos antigosUsuários estão sujeitos a ter tratamento de saúde negado. (págs. 1 e A20)

Notas e Informações – Obama, o grande ausente
A crise global foi discutida no Fórum Econômico Mundial, na Suíça, sem a presença do ator principal, o presidente dos EUA. Ficaram sem resposta questões importantes sobre o comércio de políticas antirrecessão. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: O que fazer contra a crise
A crise internacional tem alterado o comportamento de quem habita o topo da classe média. O planejamento financeiro, refeito para este ano diante das perspectivas sombrias da economia, tornou-se mais conservador. Mesmo investidores agressivos estão comedidos. Especialistas sugerem como planejar, poupar e investir em tempos de incerteza. (págs. 1, Economia E4 e E5)

Delegacias que são caso de polícia
O Programa Delegacia Legal completa 10 anos no Rio, mas mais da metade as unidades ainda usa máquinas de escrever e 12 mantêm carceragens. Muitos policiais chegam a levar de casa para o trabalho seus próprios computadores e até cadeiras. (págs. 1, Tema do dia A2 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Trânsito do DF mata mais motociclistas
O número de motos circulando pelas ruas de Brasília aumentou 314% nos últimos oito anos, índice bem acima da média nacional, de 211%. O crescimento impulsionou também a quantidade de mortes de motociclistas. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), a taxa de mortos por 100 mil habitantes em 1996 era de 0,4, índice que subiu para 2,3 em 2005 e 3,2 no ano passado, mesmo com dados até novembro. Se as características do veículo não ajudam, por ser mais frágil, os condutores também não cooperam: de cada 10 motociclistas abordados pela fiscalização, quatro não têm carteira e dois estão alcoolizados. (págs. 1 e 27)

Sarney aperta o cerco na briga pelo Senado
Irritado com os movimentos do governo em prol da candidatura do petista Tião Viana (AC) à Presidência do Senado, o peemedebista José Sarney, também candidato ao cargo, manda recado duro ao presidente Lula: “Mantenha as tropas aquarteladas”. Disputa que termina amanhã já provocou maisestragos do que a base governista gostaria. (págs. 1 e Tema do dia, 2 a 6)

Congresso, “cidade” bilionária. (págs. 1 e Tema do dia, 2 a 6)

Empresas locais cortam gastos para não demitir. (págs. 1 e 26)

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Valor Econômico

Manchete: Itaipu e térmicas trazem reajuste maior de energia
Os efeitos da rápida desvalorização do real ante o dólar ainda vão chegar aos consumidores de energia elétrica. Quase 40% do reajuste estimado para o ano pelo Comitê de Política Monetária, de 8%, virá da energia de Itaipu, que é dolarizada e afetará as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Com isso, o faturamento de algumas distribuidoras aguentará o choque da redução do consumo de seus clientes industriais, que já começou em dezembro e tende a se acentuar neste trimestre.
Dos 8% de reajuste previstos pelo Copom, cerca de três pontos percentuais corresponderiam à variação do dólar da energia de Itaipu, segundo o diretor-geral interino da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Edvaldo Santana. A agência autorizou reajuste de 8,7% a partir deste mês. E toda a escalada do dólar que não for imediatamente para as contas - os reajustes para as distribuidoras são feitos uma vez por ano, ao longo do exercício - será remunerada pela Selic.
As empresas que terão suas receitas elevadas pelo reajuste são as que em 2008 tiveram revisões que diminuíram suas tarifas: CPFL, EDP Energias do Brasil, Celesc, Copel e Cemig. A AES Eletropaulo tem uma situação peculiar. O reajuste para sua área de concessão foi de pouco mais de 8%, a partir de julho de 2008. Na época, o dólar considerado foi de R$ 1,63. Como a energia de Itaipu representa 30% do que a empresa compra para distribuir, a elevação da moeda americana, cotada ontem a R$ 2,30, tem impacto maior no caixa da empresa do que em outras companhias. Todo esse gasto será integralmente repassado em julho, acrescido da remuneração da Selic. O diretor de regulação da AES, Ricardo Mourão, diz que essa devolução acontece ao longo dos 12 meses seguintes ao reajuste. Logo, o caixa não é recuperado de uma só vez, mas a Selic incide ao longo desse período.Pesarão ainda nas tarifas a inflação passada - o IGP-M em torno de 8%, dependendo da data de reajuste da distribuidora -e a conta de Encargos de Serviço do Sistema (ESS), que chegou a R$ 2,2 bilhões em 2008 por causa da manutenção das térmicas em funcionamento e que terá impacto de cerca de 1,5 ponto percentual a mais nos preços. O reajuste da Bandeirante Energia, em outubro, dá uma idéia da pressão sobre as tarifas, porque foi influenciado pelos mesmos fatores: 15%. (págs. 1 e B6)

Expectativa do governo sobre a crise piora
Os prognósticos do governo sobre a economia pioraram sensivelmente do fim do ano passado para cá. O ativismo do governo na produção de idéias e elaboração de medidas para enfrentar a crise e, com isso, minimizar a onda de desemprego que é esperada para os próximos meses pode ser um reflexo dessa deterioração das expectativas.
Já não se nega com a mesma veemência de antes a possibilidade de 2009 chegar mesmo a não ter crescimento algum. Isso não é esperado, mas não é impossível. O nível de dispersão das expectativas para o PIB vai de zero a 3%. Mesmo o rebate do crescimento de 2008 para 2009, calculado entre 1 % e 2%, não deve ocorrer. O mais provável é que o país possa crescer cerca de 2% neste ano. (págs. 1 e A2)

OMC suspeita de subsídio em juros do BNDES e BBA
Organização Mundial do Comércio (OMC) acaba de concluir relatório, que é feito a cada quatro anos, sobre a política comercial do Brasil no qual insufla a suspeita de que as taxas de juros cobradas pelos bancos oficiais, como BNDES e Banco do Brasil, carregam subsídios à produção e exportação. O estudo mostra que o papel do financiamento oficial no Brasil é mais importante do que em qualquer outro país em desenvolvimento, com juros que equivaleriam à metade dos praticados pelos bancos comerciais em 2008. O documento, sigiloso, já foi entregue ao governo brasileiro. O crédito oficial foi o que mais causou debate entre os economistas da OMC na preparação do exame da política comercial do país. A pergunta era porque os juros continuam tão altos no Brasil e as taxas dos bancos oficiais, tão baixas em relação às do mercado. Ao Valor, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, rechaçou suspeitas de subsídios oficiais. Disse que há uma "deformação" na estrutura dos juros no país, porque a taxa de curto prazo é "extravagantemente elevada" e sempre foi assim desde o Plano Real. (págs. 1 e A3)

Previdência cobra R$ 458,9 milhões da Estácio de Sá
Maior empresa de ensino superior do país em número de alunos, a Estácio de Sá, do Rio, recebeu dois autos de infração da Receita Federal no valor de R$ 458,9 milhões, referentes a dívidas com o INSS. No centro da discussão está a validade do certificado de entidade beneficente que a Estácio possuiu até 2007 e que a isentava do pagamento de contribuições previdenciárias. O valor envolvido fez as ações caírem 6,6% no dia 22, quando a empresa divulgou a informação ao mercado. A Estácio diz que o risco de "perda" é remoto. Por isso, o valor não será provisionado no balanço.(págs. 1 e B1)

Empresas desistem do São Francisco
Mais duas empreiteiras, além da Camargo Corrêa, desistiram de sua parte nas obras de transposição do rio São Francisco. As construtoras LJA e Ebisa, que receberiam R$ 97,6 milhões para a instalação de estações de bombeamento, abandonaram o projeto alegando razões técnicas e financeiras. O Ministério da Integração Nacional recusou-se a aumentar o valor do contrato,e o consórcio formado pelas empreiteiras Gel e Tucuman, que ficou em segundo lugar na licitação, será convidado a assumir a tarefa.
Em uma reunião com as empresas envolvidas na obra, o ministro Geddel Vieira Lima dirá que não faltará dinheiro para o maior empreendimento do PAC com recursos exclusivamente orçamentários e vai exigir mais rapidez no andamento dos trabalhos. O projeto de integração das bacias hidrográficas do Nordeste é estimado em mais de R$ 6 bilhões, se forem levados em conta os investimentos feitos na revitalização do São Francisco. Geddel diz que não há riscos de atraso em função das desistências. Mas afirma que atrasos não serão tolerados, sob pena de rescisão contratual e substituição pelo Exército. "Eles (os empreiteiros) que tratem de fazer o serviço". (págs. 1 e A4)

Vale vende participação na Usiminas
Em uma operação que deve superar R$ 500 milhões, a Vale do Rio Doce deixará o capital da Usiminas. O negócio foi divulgado ontem pela Nippon Steel, que acertou a compra dos 5,9% de ações ordinárias que a Vale detinha na siderúrgica mineira. Os demais acionistas do bloco de controle - Votorantim, Camargo Corrêa e o Clube dos Empregados da Usiminas - têm preferência de compra, proporcionalmente a suas participações, Votorantim e Camargo Corrêa vão exercer o direito, segundo apurou o Valor, mas há dúvidas em relação ao clube dos empregados, dono de 10,1% das ações ordinárias da companhia.
A venda dos papéis da Vale não muda o equilíbrio de forças dentro do bloco de controle da Usiminas. (págs. 1, B1 e D2)

Deflação se aprofunda
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou queda de 0,44% neste mês, a taxa mais baixa desde setembro de 2005. Em dezembro, o recuo foi de 0,13%. Os preços ao consumidor subiram 0,75%, puxados por despesas típicas de início de ano. (págs. 1 e A6)

Aposta biotecnológica
O laboratório Cristália está investindo R$ 25 milhões na construção de uma nova fábrica voltada à produção de medicamentos biotecnológicos. A unidade deve entrar em operação em 2012, produzindo similares do hormônio do crescimento e do interferon. (págs. 1 e B7)

Foco na reposição
Com as exportações e as vendas para as montadoras em declínio, fabricantes de auto-peças voltam-se para o setor de reposição. A estimativa dos fabricantes é que o segmento fature R$ 1 bilhão a mais este ano, chegando a RS 10,6 bilhões. (págs. 1 e B7)

Fundos Imobiliários
A crise internacional e a perspectiva de queda dos juros internos podem criar um cenário favorável para os fundos imobiliários no país. No ano passado, apesar da crise, o retorno da maioria dos fundos listados em bolsa superou o CDI. (págs. 1 e D1)

Idéias
Armando Castelar: a crise oferece uma oportunidade histórica de se reduzir fortemente os juros básicos. (págs. 1 e Al3)

Idéias
César Felício: crise apanha quase todos os presidentes latino-americanos em momento de alta popularidade. (págs. 1 e A8)

FMI avalia emitir títulos de dívida para dobrar recursos contra crise (págs. 1 e C3)

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Gazeta Mercantil

Manchete: BB vai liberar R$ 2,5 bi para estimular venda de carro usado
Na tentativa de conter demissões, o governo federal acena com a possibilidade de socorrer mais uma vez o comércio de carros, só que agora os usados. O Banco do Brasil está perto de anunciar linha de crédito no valor de R$ 2,5 bilhões para as revendedoras de carros de segunda mão. Os recursos são provenientes do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), informaram fontes do Ministério do Trabalho à Gazeta Mercantil.“A linha de crédito está praticamente liberada. Ou seja, ela já se encontra na fase de final dos acertos técnicos”, disse o presidente da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), Ilidio Gonçalves dos Santos. Segundo ele, a venda de usados caiu cerca de 40% em razão dos juros médios de 1,8% ao mês e da insegurança do consumidor. Um total de 42 mil lojas independentes estaria com encalhe de 1 milhão de veículos. Cada estabelecimento tem em média cinco empregos diretos, informa a Fenauto. “Se o usado vai mal, a tendência é que o carro novo tenha dificuldade de venda”, diz o presidente da Fenauto. Segundo ele, os recursos vão chegar em boa hora. “O dinheiro é para capitalizar os lojistas que perderam 30% do capital com a depreciação dos usados”, diz.
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) também discute com o governo medidas para incentivar o comércio de seminovos. (págs. 1 e A4)

Investimentos de R$ 155 Bi adiados
Mapeamento realizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mostra que a crise provocou a suspensão de R$ 155 bilhões em investimentos industriais. (págs. 1 e A5)

Dívida líquida cai para 36% do PIB
A dívida líquida caiu de 42% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2007 para 36% no final do ano passado. O Tesouro estima novo recuo para 2009, já que não fará emissões de títulos a “qualquer custo”, diz o secretário Arno Augustin. (págs. 1 e B3)

Opinião
Klaus Kleber: O PIB de US$ 1,586 trilhão do Brasil em 2008 demonstra a força de nosso mercado interno, que está a exigir medidas urgentes e mais decididas para vencer a crise importada. (págs. 1 e A3)

Fundo de banco tem renda maior que independentes
A crise financeira internacional colocou à prova a performance das gestoras independentes de fundos, cujo desempenho dos multimercados ficou abaixo do apresentado pelas gestoras ligadas a bancos, durante o agravamento da turbulência no mercado no ano passado. Entre agosto e dezembro de 2008, o retorno dos fundos multimercados dos bancos ficou em 3,16%, ante rentabilidade média de 2,16% das gestoras independentes, segundo levantamento elaborado pelo professor William Eid Júnior, coordenador do Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV) de São Paulo. O estudo mostra que o desempenho das gestoras ficou abaixo dos fundos geridos pelos bancos, principalmente nas categorias long/short - que realizam aplicações simultâneas de compra e venda de papéis, ganhando com a diferença de preço entre as apostas - e multimercados, que aplicam em renda variável e permitem alavancagem, segmentos em que as “butiques de investimento” são especializadas. (págs. 1 e B1)

CMN amplia recursos do agronegócio
O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou ontem sete votos para prorrogar dívidas antigas e ampliar os recursos disponíveis aos produtores, viabilizando a comercialização da próxima safra. No entanto, representantes dos produtores não ficaram satisfeitos com as medidas anunciadas. Segundo dizem, as aprovações são pleitos antigos de alguns setores e em muitos casos não atendem à realidade dos produtores. A falta de crédito ainda é considerada o maior problema. Entre as medidas, está a liberação de R$ 700 milhões do Prodecoop como capital de giro para as cooperativas. (págs. 1 e B11)

Opinião
Paulo Skaf: É legalmente viável a redução temporária da jornada de trabalho e dos salários, como sugere a Fiesp, visando dar mais fôlego ao setor produtivo neste momento. (págs. 1 e A3)

Ford perde no mundo, mas lucra na América do Sul
Ao contrário do prejuízo mundial de US$ 14,6 bilhões em 2008, o pior em 105 anos de história da Ford, as operações da montadora na América do Sul têm um histórico de lucros consecutivos, puxados principalmente pelo Brasil, o maior negócio da região. No quarto trimestre do ano passado, por exemplo, o lucro regional atingiu US$ 105 milhões, em contraste com perdas de US$ 5,9 bilhões no mundo, puxadas pelos Estados Unidos. Um fator que tem sustentado o lucro na região é a crescente demanda liderada pelo Brasil. Mesmo no último trimestre de 2008, quando o mercado brasileiro viveu uma acentuada retração, a operação sul-americana fechou no azul. “A redução do IPI foi muito importante para o mercado brasileiro. As vendas melhoraram”, afirmou Rogelio Golfarb, diretor de Assuntos Governamentais e Comunicação Coorporativa para a América do Sul.
Mesmo com o resultado positivo, Golfarb contém a euforia. “Agora temos que trabalhar com um novo mercado, bem mais retraído. Essa é a nova realidade.” (págs. 1 e C1)

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* Pelados em capas de jornais de Cingapura!

Fonte: Reuters



Um casal foi preso em Cingapura após passear nu por cerca de 15 minutos na Holland Village, área da capital do país que reúne muitos restaurantes e bares, no último sábado. A cena deixou algumas pessoas embaraçadas enquanto outras aplaudiram.


Terence Chia, gerente do pub e restaurante Baden, disse ao jornal local "Straits Times" que viu o casal tirar a roupa e caminhar tranquilamente na Holland Village."Com as roupas na mão, eles caminharam naturalmente em direção ao mercado", disse Chia, acrescentando que a cena atraiu muita gente. "Havia mais de 200 pessoas e todas estavam tirando fotos", destacou ele.

Segundo a polícia, se condenados, eles podem pegar até três meses de prisão e receber uma multa de até US$ 1.330. As fotos do episódio quase inédito na conservadora Cingapura ganharam destaque nas capas dos jornais do país.

* Naturismo nos Alpes

Depois de três ocorrências do último verão, o governo do estado suíço de Appenzell decidiu criar uma legislação para punir os turistas que forem flagrados caminhando sem roupa pelos Alpes Suíços.

A região dos Alpes é conhecida mundialmente por suas belas paisagens, que atraem turistas durante praticamente todo o ano. No inverno, são principalmente os esquiadores e praticantes de snowboard que vêm até a região atrás da boa neve e das melhores pistas.

No período mais quente do ano, os frequentadores são os adeptos ao “trekking” (caminhadas) e “biking” (bicicleta). Na região de Appenzell, a aproximadamente 100 km ao norte de Davos, as ocorrências inusitadas têm sido cada vez mais frequentes. Isso fez com que o governo local criasse uma legislação para quem quiser caminhar pelos parques: quem for pego fazendo trilhas nu será multado.

O valor, ainda indefinido, deverá ficar entre 150 e 200 francos suíços (aproximadamente R$ 300 a R$ 400).

Aparentemente, o nudismo na Suíça não se resume apenas às praias. Embora o país não esteja localizado próximo do litoral, há campings e clubes por todo o país que promovem o naturismo. Geralmente são locais próximos a lagoas ou regiões de muito verde, que proporcionam boas oportunidades para caminhadas. Seus frequentadores, no entanto, não querem apenas estar ao ar livre, mas também estar livre das roupas.

Segundo Al Broger, da polícia da região, a nova legislação deve reunir também infrações como urinar em ambientes públicos ou jogar lixo nas trilhas. Com relação ao nudismo, ele alerta que a prática tem se tornado uma tendência.

“Esse tipo de coisa só acontece no verão, naturalmente, por causa das elevadas temperaturas. E as ocorrências têm sido cada vez mais frequentes. Na última delas, um pai e uma mãe vieram se queixar, pois foram passear pela região com seu filho de 4 anos e se depararam com três pessoas que estavam nuas”, relata.


Calor e suor

Segundo Broger, as alegações dos nudistas costumam variar, mas a justificativa mais frequente é relacionada às altas temperaturas.

“Eu estava com muito calor e resolvi tirar a roupa” ou “eu não gosto de suar nas minhas roupas” são as frases mais recorrentes que a polícia recebe quando encontra nudistas pelas trilhas.

Em uma página da internet alemã, um grupo divulga seu movimento. Para eles, trata-se de “uma forma especial de vivenciar a natureza. Abdicar das vestimentas desconfortáveis permite o contato direto com o vento, o sol e a temperatura.”

Conforme Broger, a maioria dos praticantes utiliza apenas sapatos para caminhada, mas, segundo o site, alguns participantes abrem mão de “calçados incômodos”. “Às vezes fazemos caminhadas mais longas e não entendemos nossa nudez como provocação, mas sim como um acréscimo sensato à caminhada.”


Prática antiga

A história dos “nudistas trilheiros” remete ao início do século 20, quando foi criada a chamada “cultura do corpo livre”. A intenção era abdicar das vestimentas e entrar em contato com a natureza de forma a aproveitar da melhor forma possível os movimentos corporais.

Um dos pioneiros da prática foi Richard Ungewitter (1868 a 1958). Em 1984, foi criada a primeira trilha para nudistas, próximo à cidade de Klagefurt, na Áustria, com 3 quilômetros de extensão no meio de uma floresta.

* Réu jogou fezes no advogado e nos jurados.

Acusado de sequestro e assalto, o norte-americano Weusi McGowan, de 37 anos, atirou fezes em seu advogado e nos jurados durante julgamento em um tribunal de San Diego (EUA).

McGowan tinha levado um saco de fezes para o tribunal. O promotor Christopher Lawson disse que o réu estava irritado porque o juiz Jeffrey Fraser se recusou a trocar o defensor público Jeffrey Martin.

Após o incidente, o juiz aumentou o valor da fiança do réu, de US$ 250 mil para US$ 1 milhão.O magistrado também cancelou o júri, destacando que McGowan terá de arranjar um novo advogado. Fraser marcou uma nova audiência para o dia 6 de fevereiro.

* Site ecológico ensina mulheres a fazer absorventes

Site traz diferentes modelos de absorventes.



O site downsizer.net, que tem como slogan "por um futuro sustentável e ético", publicou o passo-a-passo de como as mulheres podem produzir seus próprios absorventes íntimos laváveis e reutilizáveis. A reportagem mostra modelos grandes e pequenos feitos com tecidos coloridos e até com estampa de oncinha. Segundo eles, as razões para trocar os absorventes descartáveis pelos permanentes são: benefícios ambientais (graças à consequente diminuição do volume de lixo), economia de dinheiro, adaptação dos modelos conforme as necessidades de quem os usar, conforto e, acima de tudo, "eles são lindos e é muito legal fazê-los e depois usá-los".




Site mostra passo-a-passo de como as mulheres podem produzir seus absorventes.


Eles podem ser feitos em qualquer tamanho, mas a reportagem dá duas sugestões de moldes acompanhando as instruções.

Os materiais sugeridos são flanelete, tecido impermeável ("Naprap"), fleece (semelhante à pelúcia) e tecido de toalha. O conselho é ter vários modelos para diferentes ocasiões --para a noite, para os dias "mais pesados". O site aconselha: depois de deixá-los de molho para facilitar a lavagem, jogue a água no jardim. É bom para as plantas.

* Em Palmares (PE), carnaval da moenda abaianada!

Nas ruas da Cidade dos Palmares (PE) e nas emissoras de rádios locais, intensa propaganda do Carnaval 2009. Prometendo uma festa de semana pré-carnavalesca como há anos não teve nesta terra de cultura depredada pela politicagem de quem não assume compromissos com as tradições locais.
E o que mudou?
Agora o comércio terá a promoção "Carnaval dá sorte". Brindes a serem sorteados para quem comprar no comércio da cidade, tendo direitos a participar de sorteios através de cupons adquiridos a partir de uma certa quantia de compras. Não houve "Palmares dá sorte" em dezembro do ano passado, como ocorria anualmente, mas está ocorrendo promoção semelhante no mês momesco, numa tentativa de aquecer o comércio, como arma contra a crise financeira a se alastrar no mundo e no Brasil!
O esquema está montado: A junção da máquina administrativa da prefeitura ansiando conquistas populares e a ânsia do comércio para vender. E quem vai dizer "não" ao governo que se inicia, quando todos ansaiam vender para a prefeitura, cliente mais festejado pelos empresários e banqueiros?
Novamente um "esquema de festa de rua" abaianada. Estão prometendo trazer a Palmares o ARAKETO, de Salvador, em destaque! Enquanto isso, nenhuma proposta de revitalização ou reconstrução das nossas tradições momescas autenticamente pernambucanas.
O que esperar quando novamente está no poder dos festejos da cidade, a equipe que trouxe a moda do abaianamento do nosso carnaval no Governo de Ivanildo Pereira Alves (a pior administração do nosso Município)? Novamente mandando nas festas a equipe que implantou os blocos puxados por trios elétricos sem vínculos com as expressões culturais regionais autenticamente pernambucanas, e implantou a derrama de verbas da nossa cultura em contratos milionários de artistas de fora, deixando nossos artistas locais "chupando o dedo". E era quem criticava o Professor Douglas Marques, promotor de eventos dando prioridades a "trazer artistas de fora", com poucos investimentos nos artistas locais (na administração anterior, Professor Douglas ficou escanteado no isolamento da falida Fundação Casa da Cultura, enquanto o filho do ex prefeito liderava as festas de rua).
Mas é assim: uma coisa é criticar e outra é ter o poder nas mãos. Dos vínculos politiqueiros derivam as traições aos costumes e ao Movimento Cultural.
Não era novidade ocorrer isso na atual administração municipal palmarense. Ao expor projeto de governo, a equipe que apoiou o atual prefeito dos Palmares durante a campanha eleitoral 2008, mostrou uma vergonhosa proposta para a cultura, resumindo tudo em festas de praças e no pátio de eventos (Fui ver uma palestra anunciada pelo CDL, na ACIAP, que deveria ser do candidato Beto, e quem a proferiu foi Flávio Miranda, o atual Secretário de Educação Municipal).
Enquanto outras cidades com tradições culturais investem na cultura regional, atraindo turistas, Palmares continua nesse erro vergonhoso! Palmares, terra do "já era" e do "já aconteceu" e do "era assim e acabou": Era terra do Maracatú rural e do Maracatú do Baque Virado; era terra dos caboclinhos; era terra dos pastoris (Ascenso Ferreira quem conta, tem até uma obra de Mário de Andrade, "Danças Dramáticas Brasileiras", que cita Palmares terra de maracatus e de pastoris tradicionais, isso na época de Ascenso Ferreira, depois a omissão dos usurpadores da nossa prefeitura assassinaram nossa cultura).
Para que serve uma Fundação Casa da Cultura, com o nome de um grande artista de fama internacional, - Hermilo Borba Filho, - quando tantos que assumiram a presidência daquela Instituição, desrespeitaram o Estatuto dela (onde há Artigos citando prioridades ao apoio, fomento, promoção e divulgação dos artistas da terra e ao soerguimento da cultura regional)? Sempre as verbas da cultura levadas às derramas em festas demagógicas deturpadoras dos nossos costumes, levando o nosso povo a cultuar "enlatados" das modas passageiras.
Cidades investem na cultura regional porque o turista que vem a Pernambuco, quer ver as nossas tradições. Leia as crônicas da amiga Mariângela Celso Cavalcanti Borba publicadas em nosso site:
Nesse continuísmos de erros, Palmares nunca conseguirá atrair turistas e não voltará a compor o ranking das cidades de tradição cultural em nosso Estado e eu nosso Nordeste abençoado de riquezas culturais! E não poderá ser incluído no Calendário da Empresa Pernambucana de Turismo (EMPETUR) e da Secretaria de Cultura e FUNDARPE como um dos Núcleos Potenciais de Produção Cultural do Estado de Pernambuco!
Palmares perdeu, vergonhosamente, o seu lugar de liderança literária no Estado de Pernambuco e sua hegemonia cultural popular que possuía no final do Século XIX e início do Século XX.
Luiz Portela de Carvalho, criou a Fundação Casa da Cultura Hermilo Borba Filho, a pedido dos artistas da Cidade (e sob exigência do seu vice na época, Francisco de Assis Rodrigues, que lançou uma série de exigências para aceitar a candidatura a vice daquele honrado político palmarense), com a intenção de soerguer a nossa cultura e colocar Palmares novamente entre as cidades principais da produção cultural pernambucana, em questões de cultos das expressões artísticas atuais e não somente como um marco na memória histórica. Porém, as administrações daquela Instituição transformaram ela somente em mais um lugar para repasses de verbas para festas e para cabides de empreguismos dos favores politiqueiros de campanhas eleitorais; sem deixar espaços para os verdadeiros guerreiros da cultura palmarense.
Palmares citada como "Terra dos Poetas", não se condiz ao título em sua realidade de vida dos artistas que ainda teimam aqui neste torrão. Parece mais "Terra dos Poetas esquecidos" ou "Terra dos Poetas exilados", porque quem quer evoluir tem que sair da cidade em busca de onde terá apoios. Não há incentivos para divulgar seus valores culturais a não ser parcas divulgações de uma memória de um passado (no governo anterior nem isso teve).
Palmares que antes era terra de maracatus, hoje não tem nenhuma agremiação cultuando maracatu. E no Recife, o maracatu Porto Rico é marco e prova da triste realidade que ele foi criado em Palmares e teve que sair para o Recife, onde se eterniza completando mais de 100 anos de existência!
Quem cria entidades culturais em Palmares, sejam literárias, teatrais ou carnavalescas, se não tiverem vínculos com algum Partido, se não submeter-se aos ditames dos senhores donos da politicagem local, com certeza não tem espaços. E assim vemos sucumbindo a Academia Palmarense de Letras e o famoso Clube Literário (que possuía biblioteca com mais de 50 mil livros, que não foram preservados pelos governos incompetentes que usurparam posse do espaço onde hoje é a Biblioteca Pública Municipal Professor Fenelon Barreto; teve como Membros nomes famosos internacionalmente como Hermilo Borba Filho, Ascenso Ferreira, Jayme Griz e teve visitantes ilustres em reuniões do final do Século XIX, como o Conde D'Eu, esposo da Princesa Isabel e foi um fórum ativo em prol da Proclamação da República, recebendo visitantes como Joaquim Nabuco e Silva Jardim, etc). E enquanto em cidades com seriedades nos tratos com as tradições locais seus governantes investem para manutenção das agremiações populares, aqui em Palmares as agremiações carnavalescas se acabaram abandonadas: Clube das Pás Douradas, Clube Lenhadores, O Leão, O Óleo, Jaguara, etc.
Um exemplo atual dessa triste realidade é o GRUCALP, ONG que teve verbas negadas em governos anteriores, mesmo tendo amparo de Lei de Utilidade Pública para a Instituição que existe há mais de 45 anos! No governo anterior, por exemplo, o genro do ex prefeito caluniou a entidade cultural de dar golpes na verba da cultura, quando não tinha sequer conta bancária em nome do GRUCALP! E uma verba reservada no orçamento de 2005, aprovada por unanimidade pela Câmara de Vereadores em 2004, no valor de 350 mil Reais, nunca foi repassada! Então, quem deu golpe financeiro?
Mas o GRUCALP existe e resiste às intempéries desses omissos ignorantes. Eles passam porque mandatos são de 4 anos e os artistas têm vínculos na Eternidade da Arte Libertadora, enquanto eles ficam agrilhoados nos pesos de suas consciências pelas venalidades impetradas e não são os Tribunais de Contas ou Tribunais Criminais que farão a Justiça final e sim nos passos finais da vida quando deixarem suas carcaças degenaradas pelo tempo e pela maldade, apodrecendo debaixo da terra e suas almas irão prestar contas ao Juiz Celestial (acho que a maioria dessa politicalha é descrente e pensa que tudo termina aqui e não entendem o valor real levado da vida não é de bens materiais, mas do que se faz de bom em prol da nossa gente).
O mal costume de dar valor somente ao que vem de fora, rejeitando os grandes talentos locais, foi implantado por grupos politiqueiros locais na intenção de esfacelar o Movimento Cultural, com medo do poder de formação de opinião popular dos artistas. Nenhum algoz social quer Movimento Cultural fortalecido e atuante. Cultura leva o povo a raciocinar sobre os desmandos e sobre os malefícios das tramas do poder econômico deturpador da sociedade num venal complô usurpador do poder político; usando a miséria popular para comprar votos e se manter no poder através dos favores sociais embuçados nos ditos "projetos de emprego e renda" ou das clientelistas "bolsas famílias" ou "contratos temporários de trabalho em prefeituras", etc.
A Mídia faz a cara do artista e do brasileiro. O povo engole e consome o que a tv e as emissoras de rádios influenciam suas mentalidades robotizadas pelas ondas da propaganda. Então se aparece na TV e toca no rádio em nível nacional, será bom para o povo em todo lugar. Esse o sistema criado pelos detentores do poder dominante.
Mas para a maioria de um povo sem educação politica e sem conhecer sua história cultural, os demagogos no poder continuam investindo no que é mais fácil: atrás do trio elétrico vai até quem já morreu! É o uso da Mídia embotadora das mentalidades débeis desinformadas sobre nossas tradições por culpa de quem ocupa os cargos públicos.
Palmares terá festa de carnaval, mesmo enquanto os funcionários públicos municipais estão revoltados com o atraso do salário de janeiro. Funcionários que se acostumaram com os pagamentos do governo anterior todo dia 25 de cada mês (25 o número do Partido do ex prefeito que não conseguiu reeleição e deixou esta "casca de banana" na qual a atual administração pisou de cheio e escorregou).
Aqui estamos registrando os fatos. Fatos não registrados são páginas em branco da História. E cada personagem da trama sócio-politiqueira escolha como vai entrar na História!
Critico, escrevo, publico e assino.

Jaorish Gomes Teles da Silva


Veja mais sobre Palmares:

* - Em Palmares (PE): Governo da moenda espremendo família de artistas!
* DESEMBARGADORES DO TRE DECIDEM SE HAVERÁ OUTRA ELEIÇÃO EM PALMARES E EM OUTROS MAIS DE 11 MUNICÍPIOS PERNAMBUCANOS, CUJOS PREFEITOS FORAM EMPOSSADOS SUB JUDICE
* - Prefeito dos Palmares (PE) e seus assessores.
* - Em Palmares (PE), efeitos colaterais de uma eleição...
* TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL: ATUAL PREFEITO DOS PALMARES CONTINUA NO GRUPO DE RISCO E PODE PERDER MANDATO!

* RESUMO DAS NOTÍCIAS DOS PRINCIPAIS JORNAIS DO DIA 31/01/2009

O Globo

Manchete: Protecionismo abre o 1 º confronto da era Obama
Brasil e União Europeia podem ir à OMC; recessão nos EUA agora é oficial
A decisão de incluir no pacote de estímulo à economia americana uma cláusula de proteção à indústria do aço dos EUA abriu o primeiro confronto da era Obama. E conseguiu um feito inédito: pela primeira vez, gerou fortes críticas tanto no Fórum Econômico quanto no Social Mundial. Em Davos, o chanceler Celso Amorim admitiu a possibllldade de o Brasil se aliar à União Europeia para, juntos, irem à Organização Mundial de Comércio (OMC) contra os EUA o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, condenou os americanos e, em Belém, Lula disse que o protecionismo é um "equívoco". Pressionada, a Casa Branca admitiu que poderia poderá rever a cláusula. A economia americana encolheu 3,8% no quarto trimestre, pior resultado desde 1982. (págs. 1, 23 a 25)

Lula admite projeto para anistiar ilegais
O presidente Lula afirmou que o governo pretende anistiar 50 mil imigrantes ilegais. "O país tem uma lição a dar ao mundo sobre o tratamento de imigrantes." No caao Battisti, o chanceler italiano, Franco Frattini, disse que o ministro Tarso Genro usou expressões demagógicas ao defender o ex-extremista. Tarso atacou a imprensa. (págs. 1 e 3)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Em 9 anos, homicídio cai 66% em SP
Estado atribui melhora a investimento na polícia; em 2008, porém, crimes como assalto e roubo de carga cresceram
Pelo nono ano seguido, caiu o total de assassinatos no Estado de São Paulo: foram 4.426 casos em 2008, 451 a menos que em 2007. O índice ainda é alto se comparado ao de países desenvolvidos, mas, desde o recorde histórico de 1999 (12.818 casos), a queda é de 65,5%. Os dados são da Secretaria da Segurança Pública. Apesar da redução, o Estado é “zona epidêmica de homicídios” – para a Organização Mundial da Saúde, há epidemia quando o índice supera 10 homicídios para cada 100 mil habitantes. Em São Paulo, são 10,76 por 100 mil. Em 2008, o recuo nos assassinatos foi menor no interior do Estado que na capital. Ele foi acompanhado pela alta em alguns crimes contra o patrimônio, como latrocínios (assalto seguido de morte), que subiram 22,5%. Assalto e roubo de carga também cresceram. O governo paulista atribui a queda dos homicídios ao investimento nas polícias, à maior apreensão de armas e à construção de presídios (o Estado tem 145 mil presos). Segundo especialistas, São Paulo elevou a sua taxa de encarceramento para o dobro da nacional. (Págs. 1, C1 e C3)

Supremo decidirá sobre refúgio a terrorista italiano, afirma Lula
No Fórum Social, presidente defendeu o asilo concedido a Cesare Battisti pelo ministro Tarso Genro, mas disse que acatará decisão do STF. (Págs. 1 e A4)

PIB americano tem queda de 3,8%, a maior desde 1982
A economia dos EUA sofreu de outubro a dezembro a maior retração desde 1982. Com praticamente todos os setores em queda livre, o Produto Interno Bruto encolheu 3,8% no último trimestre de 2008. O consumo das famílias, que responde por dois terços do PIB, caiu 3,5% e puxou o recuo geral. O presidente do país, Barack Obama, criou uma força-tarefa, chefiada por seu vice, Joe Biden, para discutir medidas que fortaleçam a classe média. A Casa Branca disse que revisará artigo do pacote de US$ 819 bilhões que exige que o aço usado nas obras do plano seja produzido nos EUA. (Págs. 1 e Dinheiro)

Com reajuste de 12%, mínimo passa a valer R$ 465 amanhã
O novo valor do salário mínimo, de R$ 465, entra em Vigor amanhã. O piso incorpora reajuste de 12,05% - e aumento real de 6,4%. Hoje, o mínimo é de R$ 415. Para o governo, a medida é especialmente importante, neste momento de crise, por injetar na economia R$ 21 bilhões e estimular o emprego. Ao todo, 42,8 milhões de pessoas têm seus vencimentos atrelados ao salário mínimo no país. (Págs. 1 e B8)

Premiê do Reino Unido teme que crise provoque ‘desglobalização’
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, cunhou um neologismo, “desglobalização”, para referir-se ao risco da crise global. Em Davos, Brown deu tom de urgência às providências que devem ser tomadas para que, em vez da “desglobalização”, se tenha uma globalização “mais bem administrada”. (Págs. 1 e B4)

Fabiano Maisonnave: Chávez completa uma década no poder e quer mais
Na segunda, Hugo Chávez completa dez anos como presidente da Venezuela. E, pela segunda vez, mergulhou o país em campanha pela reeleição ilimitada. No Brasil, diplomatas e membros do governo respiram aliviados por não terem de vestir camisas vermelhas. Mas, em público, deitam elogios. A ordem é não melindrar o aliado. (Págs. 1 e A2)

Editoriais: Leia “De Davos a Belém”, que comenta fóruns econômico e social; e “Flagelo evitável”, sobre morte por infecção. (Págs. 1 e A2)

Dinheiro - Banco do Brasil e CEF devem anunciar cortes em juros e ‘spreads’ (Págs 1 e B7)

Saúde – São Paulo veta venda do anticoncepcional Nociclin no Estado (Págs. 1 e C7)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo prepara ofensiva para baixar spread bancário
Uma das propostas é divulgar ranking dos bancos que têm taxas mais altas
O governo vai aumentar a pressão para que os bancos privados reduzam o spread -diferença entre o que o banco paga quando capta dinheiro e o que cobra quando o empresta. Por ordem do presidente Lula, estão sendo fechados os cálculos para que Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil cortem o spread e reduzam juros. Outra medida em estudo é a divulgação do ranking das instituições que têm spread mais alto. Irrita o governo o argumento dos bancos de que, mesmo com queda do custo de captação do dinheiro, o spread não pode cair agora porque o risco de calote aumentou. Membros da equipe econômica lembram que, em 2007, quando a inadimplência diminuiu, o spread não foi reduzido. O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, rebateu ontem a principal reivindicação dos bancos: o corte do compulsório, dinheiro que os bancos são obrigados a manter depositado no BC. Para Meirelles, esse dinheiro é "um trunfo do Brasil". (págs. 1, B1 e B3)

Mínimo põe R$ 21 bi na economia
O governo reajustou o salário minímo de R$ 420 para R$ 465 o que representa um aumento real, descontada a inflação, de 6,39%. A medida, que entra em vigor amanhã, vai beneficiar 42,1 milhões de trabalhadores e injetará R$ 21 bilhões na economia. Em tempos de crise mundial, o porcentual do reajuste foi definido com a preocupação de manter o mercado interno aquecido. (págs. 1 e B4)

A saia-justa de Lula em Belém
Deve ter custado esforço a Lula agradar o Fórum Social sem fazer o saludo a la bandera com os bolivarianos. (págs. 1 e A3)

PSDB abala candidatura de Sarney
O apoio do PSDB ao candidato do PT à presidência do Senado, Tião Viana, causou forte abalo na candidatura do senador José Sarney (PMDB-AP), mesmo não sendo suficiente para derrubar o favoritismo do peemedebista na votação em plenário, segunda-feira. Sarney só aceitara o confronto com Viana na expectativa de sair consagrado do plenário. Sem o apoio oficial do PSDB, não deverá haver consagração. (págs. 1 e A4)

Após 10 anos, a volta por cima
Em 1999, o Brasil era parte da crise. Promoveu um jantar em Davos e virou motivo de piada. Neste ano, é parte da solução, conta o enviado especial Rolf Kuntz. Houve até um almoço com titulo "Brazil, power broker" - ou seja, um país influente. (págs. 1 e B7)

PIB do EUA cai 3,8%, pior marca em 26 anos
Desastre confirmado no último trimestre O PIB dos EUA caiu 3,8% no último trimestre de 2008, a maior queda desde 1982, em taxa anualizada. Analistas, porém, esperavam recuo de 5,5%. O resultado só não foi pior porque houve acúmulo de estoques. "É a maior contração em quase três décadas. Isso não é apenas conceito econômico, mas um desastre contínuo para as famílias trabalhadoras dos EUA", disse Barack Obama. (págs. 1 e B6)

Obama vai rever medidas protecionistas
O governo Obama está revisando os artigos do pacote de estímulo econômico tidos como protecionistas. A ideia é modificar pontos que possam entrar em conflito com as regras do comércio internacional, informou o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs. (págs. 1 e B6)

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Correio Braziliense

Manchete: Pardais ganham painéis de alerta
Telas luminosas que mostram a velocidade do veículo ao passar pelo sensor posto no asfalto começaram a ser instaladas ontem, no Distrito Federal. Os dois primeiros dos 40 painéis que serão montados até o fim de fevereiro foram ligados na pista de acesso da Asa Sul à Ponte Costa e Silva. A partir de março, serão 30 por mês, em média. “Estamos dando um passo à frente das outras cidades brasileiras”, disse o diretor-geral do Detran-DF, Jair Tedeschi. “Teremos menos multas, mas o efeito educativo dos pardais será duplicado”, anunciou o governador José Roberto Arruda, ao inaugurar os equipamentos. A novidade divide especialistas. O professor Paulo César Marques, da Universidade de Brasília, acredita que os painéis darão mais transparência à fiscalização, mas podem banalizá-la, e defende investimentos em educação. Para o professor José Leles de Souza, também da UnB, a medida é um equívoco técnico: “Perde-se o efeito psicológico que esse tipo de fiscalização traz”. (págs. 1 e 27)

Lula espinafra pacote de Obama
Em aparição no Fórum Social Mundial, em Belém, presidente brasileiro reclama da proibição da importação de aço pelas siderúrgicas norte-americanas. A proposta faz parte do conjunto de medidas mandadas pelo novo governo dos EUA ao Congresso para tirar a maior economia do mundo da recessão. (págs. 1 e 15)

Recessão bem-vinda nos EUA
Maior economia do mundo comemora a divulgação de um recuo de 3,8% na produção do último trimestre de 2008. Péssimo, o número foi bem recebido porque os analistas esperavam retração bemmaior, de 5,5%.(págs. 1 e 22)

Caso Battisti
Primeiro-ministro da Itália entra na briga. (págs. 1 e 24)

Mínimo vai a R$ 465 já amanhã
Com aumento de 12%, o novo salário ficará R$ 50 mais gordo e injetará R$ 27 bilhões na economia brasileira. Apesar de ter recebido reajuste acima da inflação, o montante já não é suficiente para comprar duas cestas básicas, como em 2008. (págs. 1 e 18)

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Valor Econômico

Manchete: Itaipu e térmicas trazem reajuste maior de energia
Os efeitos da rápida desvalorização do real ante o dólar ainda vão chegar aos consumidores de energia elétrica. Quase 40% do reajuste estimado para o ano pelo Comitê de Política Monetária, de 8%, virá da energia de Itaipu, que é dolarizada e afetará as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Com isso, o faturamento de algumas distribuidoras aguentará o choque da redução do consumo de seus clientes industriais, que já começou em dezembro e tende a se acentuar neste trimestre.Dos 8% de reajuste previstos pelo Copom, cerca de três pontos percentuais corresponderiam à variação do dólar da energia de Itaipu, segundo o diretor-geral interino da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Edvaldo Santana. A agência autorizou reajuste de 8,7% a partir deste mês. E toda a escalada do dólar que não for imediatamente para as contas - os reajustes para as distribuidoras são feitos uma vez por ano, ao longo do exercício - será remunerada pela Selic.
As empresas que terão suas receitas elevadas pelo reajuste são as que em 2008 tiveram revisões que diminuíram suas tarifas: CPFL, EDP Energias do Brasil, Celesc, Copel e Cemig. A AES Eletropaulo tem uma situação peculiar. O reajuste para sua área de concessão foi de pouco mais de 8%, a partir de julho de 2008. Na época, o dólar considerado foi de R$ 1,63. Como a energia de Itaipu representa 30% do que a empresa compra para distribuir, a elevação da moeda americana, cotada ontem a R$ 2,30, tem impacto maior no caixa da empresa do que em outras companhias. Todo esse gasto será integralmente repassado em julho, acrescido da remuneração da Selic. O diretor de regulação da AES, Ricardo Mourão, diz que essa devolução acontece ao longo dos 12 meses seguintes ao reajuste. Logo, o caixa não é recuperado de uma só vez, mas a Selic incide ao longo desse período.Pesarão ainda nas tarifas a inflação passada - o IGP-M em torno de 8%, dependendo da data de reajuste da distribuidora -e a conta de Encargos de Serviço do Sistema (ESS), que chegou a R$ 2,2 bilhões em 2008 por causa da manutenção das térmicas em funcionamento e que terá impacto de cerca de 1,5 ponto percentual a mais nos preços. O reajuste da Bandeirante Energia, em outubro, dá uma idéia da pressão sobre as tarifas, porque foi influenciado pelos mesmos fatores: 15%. (págs. 1 e B6)

Expectativa do governo sobre a crise piora
Os prognósticos do governo sobre a economia pioraram sensivelmente do fim do ano passado para cá. O ativismo do governo na produção de idéias e elaboração de medidas para enfrentar a crise e, com isso, minimizar a onda de desemprego que é esperada para os próximos meses pode ser um reflexo dessa deterioração das expectativas.Já não se nega com a mesma veemência de antes a possibilidade de 2009 chegar mesmo a não ter crescimento algum. Isso não é esperado, mas não é impossível. O nível de dispersão das expectativas para o PIB vai de zero a 3%. Mesmo o rebate do crescimento de 2008 para 2009, calculado entre 1 % e 2%, não deve ocorrer. O mais provável é que o país possa crescer cerca de 2% neste ano. (págs. 1 e A2)

OMC suspeita de subsídio em juros do BNDES e BBA
Organização Mundial do Comércio (OMC) acaba de concluir relatório, que é feito a cada quatro anos, sobre a política comercial do Brasil no qual insufla a suspeita de que as taxas de juros cobradas pelos bancos oficiais, como BNDES e Banco do Brasil, carregam subsídios à produção e exportação. O estudo mostra que o papel do financiamento oficial no Brasil é mais importante do que em qualquer outro país em desenvolvimento, com juros que equivaleriam à metade dos praticados pelos bancos comerciais em 2008. O documento, sigiloso, já foi entregue ao governo brasileiro. O crédito oficial foi o que mais causou debate entre os economistas da OMC na preparação do exame da política comercial do país. A pergunta era porque os juros continuam tão altos no Brasil e as taxas dos bancos oficiais, tão baixas em relação às do mercado. Ao Valor, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, rechaçou suspeitas de subsídios oficiais. Disse que há uma "deformação" na estrutura dos juros no país, porque a taxa de curto prazo é "extravagantemente elevada" e sempre foi assim desde o Plano Real. (págs. 1 e A3)

Previdência cobra R$ 458,9 milhões da Estácio de Sá
Maior empresa de ensino superior do país em número de alunos, a Estácio de Sá, do Rio, recebeu dois autos de infração da Receita Federal no valor de R$ 458,9 milhões, referentes a dívidas com o INSS. No centro da discussão está a validade do certificado de entidade beneficente que a Estácio possuiu até 2007 e que a isentava do pagamento de contribuições previdenciárias. O valor envolvido fez as ações caírem 6,6% no dia 22, quando a empresa divulgou a informação ao mercado. A Estácio diz que o risco de "perda" é remoto. Por isso, o valor não será provisionado no balanço.(págs. 1 e B1)

Empresas desistem do São Francisco
Mais duas empreiteiras, além da Camargo Corrêa, desistiram de sua parte nas obras de transposição do rio São Francisco. As construtoras LJA e Ebisa, que receberiam R$ 97,6 milhões para a instalação de estações de bombeamento, abandonaram o projeto alegando razões técnicas e financeiras. O Ministério da Integração Nacional recusou-se a aumentar o valor do contrato,e o consórcio formado pelas empreiteiras Gel e Tucuman, que ficou em segundo lugar na licitação, será convidado a assumir a tarefa.Em uma reunião com as empresas envolvidas na obra, o ministro Geddel Vieira Lima dirá que não faltará dinheiro para o maior empreendimento do PAC com recursos exclusivamente orçamentários e vai exigir mais rapidez no andamento dos trabalhos. O projeto de integração das bacias hidrográficas do Nordeste é estimado em mais de R$ 6 bilhões, se forem levados em conta os investimentos feitos na revitalização do São Francisco. Geddel diz que não há riscos de atraso em função das desistências. Mas afirma que atrasos não serão tolerados, sob pena de rescisão contratual e substituição pelo Exército. "Eles (os empreiteiros) que tratem de fazer o serviço". (págs. 1 e A4)

Vale vende participação na Usiminas
Em uma operação que deve superar R$ 500 milhões, a Vale do Rio Doce deixará o capital da Usiminas. O negócio foi divulgado ontem pela Nippon Steel, que acertou a compra dos 5,9% de ações ordinárias que a Vale detinha na siderúrgica mineira. Os demais acionistas do bloco de controle - Votorantim, Camargo Corrêa e o Clube dos Empregados da Usiminas - têm preferência de compra, proporcionalmente a suas participações, Votorantim e Camargo Corrêa vão exercer o direito, segundo apurou o Valor, mas há dúvidas em relação ao clube dos empregados, dono de 10,1% das ações ordinárias da companhia.
A venda dos papéis da Vale não muda o equilíbrio de forças dentro do bloco de controle da Usiminas. (págs. 1, B1 e D2)

Deflação se aprofunda
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou queda de 0,44% neste mês, a taxa mais baixa desde setembro de 2005. Em dezembro, o recuo foi de 0,13%. Os preços ao consumidor subiram 0,75%, puxados por despesas típicas de início de ano. (págs. 1 e A6)

Aposta biotecnológica
O laboratório Cristália está investindo R$ 25 milhões na construção de uma nova fábrica voltada à produção de medicamentos biotecnológicos. A unidade deve entrar em operação em 2012, produzindo similares do hormônio do crescimento e do interferon. (págs. 1 e B7)

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Gazeta Mercantil

Manchete: BB vai liberar R$ 2,5 bi para estimular venda de carro usado
Na tentativa de conter demissões, o governo federal acena com a possibilidade de socorrer mais uma vez o comércio de carros, só que agora os usados. O Banco do Brasil está perto de anunciar linha de crédito no valor de R$ 2,5 bilhões para as revendedoras de carros de segunda mão. Os recursos são provenientes do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), informaram fontes do Ministério do Trabalho à Gazeta Mercantil.“A linha de crédito está praticamente liberada. Ou seja, ela já se encontra na fase de final dos acertos técnicos”, disse o presidente da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), Ilidio Gonçalves dos Santos. Segundo ele, a venda de usados caiu cerca de 40% em razão dos juros médios de 1,8% ao mês e da insegurança do consumidor. Um total de 42 mil lojas independentes estaria com encalhe de 1 milhão de veículos. Cada estabelecimento tem em média cinco empregos diretos, informa a Fenauto. “Se o usado vai mal, a tendência é que o carro novo tenha dificuldade de venda”, diz o presidente da Fenauto. Segundo ele, os recursos vão chegar em boa hora. “O dinheiro é para capitalizar os lojistas que perderam 30% do capital com a depreciação dos usados”, diz.
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) também discute com o governo medidas para incentivar o comércio de seminovos. (págs. 1 e A4)

Investimentos de R$ 155 Bi adiados
Mapeamento realizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mostra que a crise provocou a suspensão de R$ 155 bilhões em investimentos industriais. (págs. 1 e A5)

Dívida líquida cai para 36% do PIB
A dívida líquida caiu de 42% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2007 para 36% no final do ano passado. O Tesouro estima novo recuo para 2009, já que não fará emissões de títulos a “qualquer custo”, diz o secretário Arno Augustin. (págs. 1 e B3)

Opinião
Klaus Kleber: O PIB de US$ 1,586 trilhão do Brasil em 2008 demonstra a força de nosso mercado interno, que está a exigir medidas urgentes e mais decididas para vencer a crise importada. (págs. 1 e A3)

Fundo de banco tem renda maior que independentes
A crise financeira internacional colocou à prova a performance das gestoras independentes de fundos, cujo desempenho dos multimercados ficou abaixo do apresentado pelas gestoras ligadas a bancos, durante o agravamento da turbulência no mercado no ano passado. Entre agosto e dezembro de 2008, o retorno dos fundos multimercados dos bancos ficou em 3,16%, ante rentabilidade média de 2,16% das gestoras independentes, segundo levantamento elaborado pelo professor William Eid Júnior, coordenador do Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV) de São Paulo. O estudo mostra que o desempenho das gestoras ficou abaixo dos fundos geridos pelos bancos, principalmente nas categorias long/short - que realizam aplicações simultâneas de compra e venda de papéis, ganhando com a diferença de preço entre as apostas - e multimercados, que aplicam em renda variável e permitem alavancagem, segmentos em que as “butiques de investimento” são especializadas. (págs. 1 e B1)

CMN amplia recursos do agronegócio
O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou ontem sete votos para prorrogar dívidas antigas e ampliar os recursos disponíveis aos produtores, viabilizando a comercialização da próxima safra. No entanto, representantes dos produtores não ficaram satisfeitos com as medidas anunciadas. Segundo dizem, as aprovações são pleitos antigos de alguns setores e em muitos casos não atendem à realidade dos produtores. A falta de crédito ainda é considerada o maior problema. Entre as medidas, está a liberação de R$ 700 milhões do Prodecoop como capital de giro para as cooperativas. (págs. 1 e B11)

Opinião
Paulo Skaf: É legalmente viável a redução temporária da jornada de trabalho e dos salários, como sugere a Fiesp, visando dar mais fôlego ao setor produtivo neste momento. (págs. 1 e A3)

Ford perde no mundo, mas lucra na América do Sul
Ao contrário do prejuízo mundial de US$ 14,6 bilhões em 2008, o pior em 105 anos de história da Ford, as operações da montadora na América do Sul têm um histórico de lucros consecutivos, puxados principalmente pelo Brasil, o maior negócio da região. No quarto trimestre do ano passado, por exemplo, o lucro regional atingiu US$ 105 milhões, em contraste com perdas de US$ 5,9 bilhões no mundo, puxadas pelos Estados Unidos. Um fator que tem sustentado o lucro na região é a crescente demanda liderada pelo Brasil. Mesmo no último trimestre de 2008, quando o mercado brasileiro viveu uma acentuada retração, a operação sul-americana fechou no azul. “A redução do IPI foi muito importante para o mercado brasileiro. As vendas melhoraram”, afirmou Rogelio Golfarb, diretor de Assuntos Governamentais e Comunicação Coorporativa para a América do Sul.Mesmo com o resultado positivo, Golfarb contém a euforia. “Agora temos que trabalhar com um novo mercado, bem mais retraído. Essa é a nova realidade.” (págs. 1 e C1)

Japão: o moderno, o simples e o tradicional em total harmonia
O fascínio com as fachadas luminosas e os telões por todos os lados é a primeira sensação de quem chega ao Japão. Mas, aos poucos, o modo de vida simples e a tradição locais conq

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Estado de Minas

Manchete: Novo mínimo injetará R$ 23 bi na economia
Salário no valor de R$ 465 entra em vigor amanhã. (pág. 1)
Foto-legenda: Os sem-aviãoLevantamento da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mostra que só 12 milhões de brasileiros, o equivalente a 7% da população, já viajaram de avião. A imensa maioria, incluindo gente que trabalha no aeroporto, ou vai lá ver o movimento das aeronaves, como o grupo de produtores rurais (foto), jamais levantou vôo. (págs. 1 e 13)
Crise nos EUAObama classifica recuo de 3,8% no PIB americano como desastre. (págs. 1 e 12)
Vale-enchente vai variar de R$ 500 a R$ 2 milO auxílio será repassado pela Prefeitura de BH a 1,8 mil famílias atingidas pelo temporal de 31 de dezembro, de acordo com o montante de perdas. A forma de pagamento será definida até segunda-feira. (pág. 1)

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Jornal do Commercio

Manchete: Celpe vai pedir 8% de reajuste
Empresa decidiu cobrar um resíduo de 2005 na revisão tarifária, que entrará em vigor em abril. Expectativa era de percentual negativo. Companhia lucrou R$ 466,3 milhões em 2008. (pág.1)

Salário mínimo de R$ 465 entra em vigor a partir de amanhã (pág.1)

Obama não exclui invasão ao Irã
Ataque militar pode ser levado em consideração caso país árabe não encerre seu polêmico programa nuclear. (pág.1)

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