O Globo
Manchete: Milícia tira alunos de sala para trabalhar em vans
Estudantes da Zona Oeste estão trocando os bancos escolares pelos das cerca de 1.500 Kombis de transporte alternativo controladas por milicianos na região. Trabalhando como cobradores no horário em que deveriam estar em sala de aula, eles ganham de 20 a 50 centavos por passageiro transportado. (...) (págs. 1 e 18)
Investimento em usina no Rio é recorde
Na contramão da crise, os investimentos alemães na Siderúrgica do atlântico (ThyssenKrupp CSA), em construção na Zona Oeste do Rio, já passam de € 5 bilhões – o equivalente a R$ 15 bilhões. É o maior investimento privado em andamento no Brasil. (...) (págs. 1 e 31)
Prisões têm ‘boom’ de suicídios suspeitos
Nos últimos três anos, os casos de suicídio na população carcerária cresceram 40% (de 77 para 108).
As autoridades desconfiam dessa estatística porque descobriram que presos chegam a ser forçados por outros a tomar coquetéis venenosos que provocam paradas cardíacas. (págs. 1 e 3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Calote de empresas dispara nos EUA
As empresas não-financeiras nos EUA aumentaram o calote de suas dívidas e estão sendo obrigadas a pagar retornos cada vez mais altos para continuarem se financiando. Cerca de US$ 700 bilhões em débitos terão de ser rolados ou pagos nos EUA neste ano. Esse valor equivale a cerca da metade do PIB do Brasil. (...) (págs. 1 e B1)
Infraestrutura afasta crise em regiões do Brasil
A Baixada Santista (SP) teve aumento no emprego em dezembro, no auge da crise, favorecida pelo turismo e por investimentos. Macaé (RJ), que se beneficia do petróleo, criou vagas, assim como Rio Verde (GO), responsável por 1% da produção nacional de grãos. (págs. 1 e B5)
Punição a trote fora do campus divide reitores
Unânimes na defesa de punição a trotes violentos, reitores e ex-reitores ouvidos pela Folha divergem sobre como agir quando eles ocorrem fora do campus. Para associação do setor, a responsabilidade da universidade é dentro dela e em seus arredores. (págs. 1 e C5)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Rombo nos EUA chega a US$ 4 tri
O governo dos EUA já injetou US$ 2 trilhões no sistema financeiro desde agosto de 2007, mas isso é só o começo, avaliam analistas ouvidos pelo Estado. Há ainda um rombo que pode chegar a US$ 4 trilhões. (...) (págs. 1, B1 e B3)
Planalto traça plano para Dilma ir a 20%
Com a consolidação do nome de Dilma Rousseff como candidata do PT e na opinião pública, o presidente Lula quer agora fazer com que a ministra da Casa Civil apareça nas pesquisas, até o fim do ano, com algo em torno de 15% a 20% das intenções de voto. Com isso, calcula o Planalto, ela terá chance real de vitória em 2010. A última pesquisa CNT/Sensus deu a Dilma 13,5% e a José Serra (PSDB), 42,8%. (págs. 1 e A4)
Montadoras vão cortar 30 milhões de carros
As montadoras vão deixar de produzir cerca de 30 milhões de carros no mundo neste ano. O número é a diferença entre as estimativas de produção e a capacidade instalada. Com ociosidade acima de 30%, as indústrias devem continuar demitindo – as montadoras divulgaram planos de cortar 124 mil vagas até 2010. (págs. 1 e B6)
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Jornal do Brasil
Manchete: No Orkut, remédios abortivos proibidos
Ao digitar a palavra aborto no site de relacionamentos Orkut, o usuário encontra mais de mil páginas referentes ao procedimento ilegal e de alto risco. A comunidade “Aborto com Citotec/Cytotec” – remédio proibido no país desde 2005 pela Anvisa – ensina a dar fim à gravidez indesejada. Por e-mail ou MSN, as jovens conseguem comprar até oito comprimidos de Cytotec, dose que pode levar a gestante à morte. Especialista alerta: é uma questão de saúde pública. (pág. 1, Tema do dia e págs. A2 e A3)
Tecnologia revela riscos do Brasil
A dependência tecnológica coloca em risco a siderurgia e a indústria automobilística do país. A afirmação é do presidente da Associação Brasileira de Carbono, engenheiro Luiz Depine de Castro, autor de patente utilizada em ônibus espaciais. (pág. 1, Economia e E4 e E5)
Polarização de volta na Venezuela
Venezuelanos vão às uma hoje para escolher se aprovam ou não a emenda constitucional que permite a permanência do presidente Hugo Chávez no poder. (pág. 1, Internacional e pág. A26)
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Correio Braziliense
Manchete: O maior arquivo vivo do país em perigo
O empresário Marcos Valério foi forçado a pagar “pedágio” a integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) para sobreviver na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo. No presídio onde ficou por três meses, o pivô do escândalo do mensalão teve parte dos dentes da frente quebrados e cortes profundos no corpo feitos com estiletes. Mesmo fora da prisão, Valério continua sendo extorquido pelos criminosos. Vinte quilos mais magro, hoje ele vive totalmente recluso. (págs. 1 e 2)
Crise mostra a cara e aflige brasileiros
Desempregado, Gilvan Alves sofre na pele os efeitos da recessão. Além de perder o trabalho, vítimas da crise acumulam dívidas e têm que reestruturar o orçamento. (págs. 1, 21, 23 e 24)
Brasileira sob pressão
Polícia suíça admite indiciar a advogada Paula Oliveira se comprovar que ela enganou autoridades sobre suposto ataque de neonazistas. Abalado, pai da pernambucana diz não saber onde estariam exames que provariam gravidez da filha antes de agressão. (págs. 1 e 19)
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Valor Econômico
Manchete: Tesouro deve pôr capital no BB para aumentar crédito
No governo federal, o diagnóstico atual da crise é simples, mas dramático: se com crédito a economia brasileira vai crescer pouco, sem crédito, como agora, ela vai mergulhar numa recessão. Por isso, O Ministério da Fazenda e o Banco Central estão empenhados em forçar uma redução dos juros nos bancos públicos federais e estudam injetar recursos do Tesouro Nacional no Banco do Brasil. Ao fortalecer a base de capital do BB, pretendem ampliar o espaço para a expansão do crédito a custos mais baixos. Na mesma linha, o Tesouro reavalia as metas de lucratividade da Caixa Econômica Federal e deve exigir menor pagamento de dividendos, deixando mais recursos com a CEF para que ela possa aumentar a oferta de crédito. Por determinação do presidente Lula, há um grupo de trabalho com técnicos da Fazenda e do BC voltado unicamente a sugerir medidas para reabrir os canais de crédito e reduzir o spread bancário - diferença entre a taxa de captação e de aplicação dos bancos -, que teve elevação brutal após setembro de 2008. Pelo menos três alternativas estão colocadas: a capitalização do BB, a criação de um mecanismo semelhante à garantia de crédito ao investidor feita pelo Federal Reserve (Talf - Term Asset Backed Securities Loan Facility) ou a formação de um fundo de direito creditório para dar garantia de crédito, conforme proposto pela Febraban ao BNDES. Esta última é vista, a priori, como a solução mais cara e complexa. Como em qualquer dessas hipóteses o governo terá de usar dinheiro público, a maior simpatia recai sobre o aporte de capital no BB, já que este é um problema que terá de ser enfrentado em algum momento. As recentes aquisições dos bancos de Santa Catarina, do Piauí, Nossa Caixa e Votorantim consumiram parte importante do capital do BB, reduzindo para 14% o índice de Basiléia da instituição (quantidade de capital próprio que os bancos devem separar para cobrir riscos nas operações de crédito). A relação mínima exigida pelas regras prudenciais do BC é de 11%. O do Bradesco, por exemplo, é de 16%. Esse é o indicador que dará maior ou menor margem para o BB expandir sua carteira de crédito e liderar a redução do custo do dinheiro, forçando os demais bancos a fazer o mesmo, como deseja o presidente Lula. (págs. 1 e A2)
Itamar acha que Aécio perde tempo
Defensor da candidatura de Aécio Neves à Presidência – “há um anseio em Minas para que o Estado volte a ter um presidente da República" -, o ex-presidente Itamar Franco está preocupado com a inibição do governador em assumir a condição de aspirante à sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva. Em entrevista ao Valor, Itamar, de 78 anos, diz que Aécio precisa ter a ousadia de "cruzar o Rubicão ainda este mês", pois seu rival no PSDB, o governador José Serra, já o fez. "Nada contra o Serra", diz ele, "estou apenas analisando o quadro político". O hoje presidente do Conselho de Administração do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), uma nomeação de Aécio, prevê que a crise internacional terá impacto no Brasil, mas apesar de não ser uma marola, "terá de ser muito mais grave, avassaladora" para desfazer o prestígio do presidente Lula e abalar seus planos de eleger o sucessor.
Itamar repete suas velhas queixas contra a "elite paulista, que não aceita quem não faça parte de seu clã", e afirma que a mineira Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil, é forte candidata à Presidência. "Essa senhora vai dar trabalho", diz. (págs. 1 e A16)
Reversão dos 'comprados'
Sinais de arrefecimento da crise mundial e consenso de que o Brasil será um dos países menos afetados levam o investidor estrangeiro a desmontar posições "compradas" em dólar na BM&F. A aposta contra o real não caía abaixo de US$ 10 bilhões desde o fim de outubro. (págs. 1 e C2)
Resultados da CEF
A Caixa Econômica Federal obteve lucro líquido recorde de R$ 3,8 bilhões no ano passado, uma alta de 62,3% em relação a 2007. No quarto trimestre, o lucro foi de R$ 618 milhões, 14,5% menor que no período imediatamente anterior. (págs. 1 e C8)
Brasil
Brasil começa a discutir 'swap de moedas' com os países vizinhos (págs. 1 e A3)
Ideias
Márcio Garcia: a política fiscal expansionista é obstáculo importante à queda mais intensa da taxa Selic. (págs. 1 e A15)
Ideias
Dani Rodrik: a história mostra que a redenção do capitalismo é sua maleabilidade quase infinita. (págs. 1 e A15)
Importados levam 23,7% do mercado
A participação dos produtos importados no consumo doméstico aumentou para 23,7% no ano passado - era de 21,3% em 2007 -, em razão da valorização do câmbio e do forte crescimento da demanda. É um nível significativamente mais alto que os 14% registrados em 2003. Neste ano,a trajetória tende a se inverter,já que o dólar subiu muito e a expansão da economia será menor. No entanto, há o risco de a participação dos importados seguir em alta em setores como o de calçados, que reclama de uma invasão de produtos estrangeiros. (págs. 1 e A3)
Dois setores ganham com pacote Obama
Os setores de alta tecnologia e de conglomerados diversificados, que ajudaram a moldar o pacote de estímulo econômico dos EUA, surgiram como os grandes vencedores no projeto de lei a ser votado hoje no Congresso. A GE, cujo diretor-presidente, Jeff Immelt, já foi conselheiro da Casa Branca, provavelmente será beneficiada por uma dezena de itens da proposta, desde descontos para a compra de eletrodomésticos até investimentos em tratamento de água e incentivos à energia eólica. Grandes doadores da campanha de Obama, como Google e Microsoft, também devem se beneficiar dos bilhões reservados para a infraestrutura de tecnologia, meio ambiente e educação. (págs. 1 e Al3)
Crise no campo americano
Os lucros dos agricultores americanos neste ano deverão cair ao nível mais baixo desde 2003, para US$ 71,2 bilhões, uma queda de 20% sobre o resultado recorde obtido em 2008. Em novembro, as estimativas do Departamento de Agricultura indicavam uma renda líquida de US$ 86,9 bilhões. (págs. 1 e B9)
Varejo surpreende nos EUA
As vendas do varejo nos Estados Unidos aumentaram 1% em janeiro em relação a dezembro, após seis meses consecutivos de queda. Na comparação com janeiro de 2008, o recuo foi de 9,7%. Os dados revisados de dezembro apontaram retração de 3% nas vendas. (págs. 1 e Al3)
O lento declínio da carne argentina
Se nada mudar em sua política agrícola, a Argentina poderá ser obrigada a importar carne bovina nos próximos dois anos. A pior estiagem em meio século, que pode ter dizimado até 1,5 milhão de cabeças, acelerou o declínio de um produto de exportação que, ao lado do tango e do vinho, era uma das "marcas" mais fortes do país no exterior.A Argentina era o terceiro maior exportador de carne do mundo em 2005, depois de Brasil e Austrália. Hoje, é o sétimo, com 500 mil toneladas, superada até pelo pequeno Uruguai. O maior indicador da tendência de perda de vigor da produção doméstica é o preocupante e significativo abate de matrizes bovinas, diz o economista Ernesto Ambrosetti, da Sociedade Rural Argentina.
Em 2008, houve queda de 2% na produção, de 3,15 milhões de toneladas, mas ela é maior porque a demanda está sendo suprida também por carne de vaca. Ao mesmo tempo, o consumo interno de carne está crescendo - com 70 quilos per capita, é o maior do mundo. Pecuaristas e especialistas atribuem o recuo da produção à intervenção do governo no mercado, para forçar a queda dos preços no varejo. (págs. 1 e B10)
Chávez prepara pacote econômico
Depois do referendo de domingo sobre reeleições ilimitadas, um pacote econômico. É isso que os venezuelanos devem esperar, segundo economistas do país. Eles acreditam que o presidente Hugo Chávez anunciará mudanças em breve para compensar a perda de arrecadação com a queda do petróleo. Chávez nega que esteja preparando medidas. Nos bastidores do governo e entre economistas e políticos, há indicaçôes insistentes de que elas serão anunciadas aos poucos, após o pleito, diz Asdrúbal Oliveros, diretor da Ecoanalítica, empresa de pesquisas econômicas de Caracas. Entre as medidas estariam a criação de uma versão andina da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), aumento no imposto sobre valor agregado, desvalorização do bolívar e cortes nos gastos públicos . As pesquisas indicam vitória apertada de Chávez no plebiscito. (págs. 1 e Al2)
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Gazeta Mercantil
Manchete: Pacote paulista garante R$ 20 bi para o estado
O pacote de 17 medidas anunciado ontem pelo governador do Estado de São Paulo, José Serra (PSDB), deverá assegurar a realização dos investimentos públicos orçados em R$ 20,6 bilhões para 2009 e a manutenção e geração de 858.067 empregos. “Calculamos que, se essas medidas não fossem adotadas, o desemprego cresceria 40% em São Paulo”, afirmou Serra. Pelas contas do governo paulista, existem cerca de 2 milhões de desempregados no estado. As medidas apresentadas pelo secretário do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, abrangem prorrogação do desconto do ICMS de 18% para 12% até 31 de dezembro de 2009, diferimento do imposto na aquisição de bens de capital e isenção do tributo no caso de produtos voltados para exportação. Serão antecipadas para o quadrimestre compras de bens duráveis no valor de R$ 711 milhões. Reformas de escolas, delegacias e prédios públicos serão aceleradas e envolverão gastos de R$ 876 milhões. (págs. 1 e A5)
Legislação e falta de capital afetam parte do pré-sal
Com a falta de capital disponível no Brasil e no mundo e as dificuldades em aprovar novas regras para o setor, o desenvolvimento do petróleo em áreas do pré-sal ainda não licitadas pelo governo federal entrará em compasso de espera, segundo analistas. “Essas áreas da União (situadas na nova região petrolífera) só começarão a dar resultados, no mínimo, em 2020”, avalia uma fonte do setor. “Ainda faltam vários passos para que haja uma mudança efetiva da lei do petróleo”, afirma Alfredo Renault, da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip). A área sob concessão da Petrobras e multinacionais equivale a 41% do território do pré-sal, ou seja, o restante ainda pertence à União. Além dos prazos legais para se aprovar uma nova lei, a prospecção nas áreas petrolíferas exige estudos de sísmica, perfuração de poços, entre outras atividades. No campo de Tupi, por exemplo, esse trabalho durou uma década. (págs. 1 e C2)
Comunicação
O grupo Havas, de Fernando Rodés, enxerga o Brasil como refúgio anticrise. (págs. 1 e C8)
Lucro da Caixa cresce 62,3% e atinge R$ 3,8 bi
A Caixa Econômica Federal fechou o balanço de 2008 com lucro de R$ 3,88 bilhões, aumento de 62,3% sobre 2007. A carteira de crédito cresceu 43% no ano passado, chegando a R$ 80 bilhões. No quarto trimestre, no entanto, a instituição ganhou R$ 619 milhões, queda de 8% sobre os R$ 673 milhões do quarto trimestre de 2007. (págs. 1 e B1)
Força-tarefa vai regularizar 2 mil fazendas na Bahia
Há pelo menos 3 mil processos de licença ambiental abertos por fazendeiros aguardando apreciação nas gavetas dos órgãos de fiscalização no oeste da Bahia. O passivo ambiental, que envolve ao menos 40% das propriedades agrícolas da região, é fruto de 25 anos da inoperância da burocracia em um dos maiores polos do agronegócio brasileiro, o cerrado baiano. Um acordo entre a Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e as secretarias estaduais da Agricultura e de Meio Ambiente pretende atenuar essa irregularidade que aflige os produtores rurais. Eles temem ter suas propriedades interditadas. Uma força-tarefa formada por engenheiros florestais, agrônomos, biólogos, advogados, geógrafos, fiscais e técnicos saiu a campo. A meta é mapear, cadastrar, diagnosticar e regularizar 2 mil propriedades com área acima de 5 mil hectares em 24 meses. (págs. 1 e B9)
Opinião
José Mauro Delella: Restrições, notadamente de caráter operacional, tornam lento o processo de saneamento do mercado financeiro dos Estados Unidos. (págs. 1 e A3)
Opinião
Klaus Kleber: Diante do “Buy American” e de outras iniciativas desse tipo de países desenvolvidos, é urgente reforçar o apoio à indústria brasileira. (págs. 1 e A3)
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