domingo, 10 de maio de 2009

* Revistas da semana: resumos das principais manchetes

Veja
Gol de ouro
O milionário negócio de descobrir, treinar e vender para a Europa “craques-bebês” brasileiros une clubes, famílias e investidores
Caixa dois no RS
Ouvimos as fitas que tiram o sono de Yeda Crusius

Entrevista:
Elie Wiesel
– O discurso do ódio perdeu
O intelectual festeja o cancelamento da visita do presidente do Irã ao Brasil, mas diz que o mundo não pode esquecer as lições deixadas pelo holocausto do povo judeu. (págs. 17 e 21)
O caixa dois do caixa dois
– Gravações e um depoimento da empresária Magda Koenigkan lançam uma nova sombra sobre o governo Yeda Crusius. (págs. 64 e 66)
Verdades que envergonham
– Deputado que respondeu a processo até por favorecimento à prostituição diz que está “se lixando para opinião pública” e que se reelege apesar das críticas. O pior é que ele tem razão... (págs. 68 e 70)
Uma luz sobre os porões do grampo
– CPI poupa alguns dos principais personagens do esquema de bisbilhotagem que agiam na clandestinidade, mas consegue desmontar os pilares do estado policial. (pág. 71)
Faxina na Infraero
– O ministro da Defesa, Nelson Jobim, do PMDB, enfrenta a resistência do próprio partido e ordena a demissão dos afilhados políticos de seus colegas na estatal. (pág. 74)
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Época

Existe remédio para ficar mais inteligente?
Cresce entre os brasileiros o uso de drogas para turbinar o cérebro. Por que isso pode ser perigoso

A gripe suína chega ao Brasil
O que já foi feito para proteger você – e o que ainda falta fazer

Está difícil – abafar o escândalo
A direção do Senado monta um teatro para tentar reduzir os danos do caso da ex-babá – mas não param de surgir novas denúncias. (págs. 36 e 39)
Ele merece aplausos
– O presidente da Infraero, a estatal dos aeroportos, compra uma briga com o PMDB por demitir apadrinhados políticos e acabar com cargos inúteis. (págs. 40 e 41)
Uma enxurrada de incompetência
– As cheias no Norte e no Nordeste expõem uma tragédia burocrática: a incapacidade dos municípios de cumprir com as exigências para receber socorro. (págs. 44 e 45)
A corrida pelo ouro sindical
– As centrais de trabalhadores se atiram numa concorrência selvagem para atrair sindicatos e arrecadar mais imposto. (págs. 50 e 52)
A nova onda dos remédios para o cérebro
– Mais e mais pessoas estão tomando drogas para aumentar a concentração e tentar ficar mais inteligentes. Que consequências isso pode ter?
Estamos prontos para a gripe? – Os primeiros casos brasileiros do vírus A (H1N1) mostram que uma possível epidemia dificilmente será tão letal quanto a do México. Entenda por quê. (págs. 82 e 89)
Três atalhos para o ensino – Como a tecnologia está transformando a educação na Amazônia – e semeando esperança em povoados isolados. (págs. 96 e 97)
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ISTOÉ

A face de Lula que você não conhece
• As histórias que marcaram a infância e a adolescência do presidente
• Pela primeira vez, os seis irmãos Silva contam como vivem desde a ascensão de Luiz Inácio ao poder
Como Lula driblou o destino
Na infância, ele escapou da mordida de uma jumenta e de ser deixado na estrada na viagem a São Paulo. Na juventude, pegava o paletó emprestado de um amigo para ir aos bailes. E ficou três anos deprimido com a morte da primeira mulher. (págs. 36 e 39)
Como vivem os irmãos de Lula
– A história de seis brasileiros que sofrem com o ônibus lotado, o desemprego e a violência, como a maioria da população, embora sejam da família do presidente da República. (págs. 40 e 43)
Racha no Itamaraty
– A polêmica visita do presidente do Irã e o apoio a egípcio para chefiar a Unesco mostra a divisão da diplomacia brasileira. (págs. 46 e 48)
Um cargo sem poder
– Esvaziado no governo do PT, o Ministério das Relações Institucionais perde força, função e sua razão de existir. (págs. 50 e 51)
O Brasil enfrenta a gripe
– A chegada da doença ao País coloca em teste a estrutura para conter a epidemia. (págs. 80 e 82)
Os repatriados da crise
– Como está sendo a volta dos brasileiros que não têm mais oportunidade lá fora e procuram agora nova chance no Brasil. (págs. 96 e 98)

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ISTOÉ Dinheiro

O Brasil pode salvar a GM?

Por que o futuro da problemática montadora americana está cada vez mais atrelado ao destino de sua lucrativa filial nacional – e o que há de verdade no interesse da Fiat em comprar as operações da GM ao País

Entrevista/Guilherme Paulus
“Não há duopólio, há incompetência”
– Em 1972, quando criou a CVC, Guilherme Paulus não imaginava que 35 anos depois se tornaria, também, dono de uma companhia aérea. Após anos no setor de turismo, decidiu que era hora de expandir os negócios de seu grupo e adquiriu a WebJet, uma minúscula empresa, com frota de apenas um avião. Mais do que isso, ao entrar nesse mercado, se tornou concorrente de algumas de suas principais fornecedores: TAM e Gol. (págs. 22 e 24)

As máquinas aceleram
– Sinais de retomada surgem em todos os setores empresariais, num sinal de que a economia não só parou de piorar, como já começou a melhorar. (págs. 30 e 33)

O medo que ronda a poupança
– Não se trata de confisco. Mas as propostas em debate no governo para alterar o rendimento da caderneta provocam fuga de recursos. (págs. 34 e 35)

Política da amizade
– O Brasil estende a mão ao Paraguai, mas o vizinho sempre pede um pouco mais. (pág. 36)

O homem-bomba da Suíça
– Rudolf Elmer foi diretor nas Ilhas Cayman de um grande banco suíço. Arrependido, ele se oferece para colaborar com o governo brasileiro para ajudar a rastrear o dinheiro sujo. (págs. 80 e 83)

GM à brasileira
– Nos Estados Unidos, dívidas bilionárias, risco de concordata e demissões. Por aqui, operação lucrativa, investimentos recorde e novos produtos no mercado. Descubra por que o modelo de negócios da GM do Brasil (agora cobiçada até pela Fiat) pode salvar a montadora. (págs. 58 e 63)

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CartaCapital

O congresso de Lilliput
Chafurdado em escândalos, o Parlamento se apequena.
Cláudio W. Abramo, da Transparência Brasil: legislativos cooptados e ineficientes são a regra no País

Amorim
O chanceler aponta o protagonismo do Brasil

Existe saída?
– Trânsito
As grandes cidades brasileiras estão cada vez mais engessadas ante a falta de soluções criativas e eficazes. Já não se trata apenas de ampliar o transporte público. (págs. 11 e 13)

De olho em Lilliput
– Podres poderes
– O Congresso degringola, vítima da cupidez de seus integrantes e da completa incapacidade de se impor. (págs. 26 e 29)

A operação abafa do PT
– Direitos Humanos
– Denúncias de tortura contra o diretor da PF são arquivadas. (pág. 33)

Entre os primeiros
– Entrevista
– O chanceler Celso Amorim fala do atual protagonismo externo do Brasil. (págs. 38 e 41)

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