sábado, 31 de janeiro de 2009

* Revistas da semana: manchetes e resumos dos assuntos abordados

Veja

Por que eles nunca crescem?
- A síndrome de Peter Pan dos milionários de calção pega mais um, Robinho, acusado de agressão sexual na Inglaterra
Cobrança Suspeita - Lobistas cobram 18 milhões de dólares da Embraer. Eles dizem (mas não provam) que parte do dinheiro pagou “contribuições políticas” na Colômbia. (págs. 58 a 61)
Estratégia infalível – Prometendo tudo a todos, o senador José Sarney consegue a proeza de unir até o governo contra a candidatura do petista Tião Viana e se transforma em favorito na disputa pela presidência do Congresso. (págs. 62 e 63)
Fantasma exorcizado - Para não constranger a ministra Dilma Rousseff, o presidente Lula pede a deputado que desista da emenda que cria a possibilidade de um terceiro mandato. (pág. 64)
Já vai tarde – O PT resolve expulsar o encrencado deputado estadual Jorge Babu, do Rio de Janeiro. (pág. 65)
Tem mensagem para você – Com seu BlackBerry em aparente surto viral, Obama dispara recados para todos os cantos. Nomeou enviado especial até para o “aquecimento global” e aprovou um pacotaço de 819 bilhões para sacudir a poeira da economia. É sua grande cartada contra a recessão. (págs. 66 a 69)
Não saiu do papel – Retração da economia e seca no crédito mundial fazem empresas cancelar projetos de investimento no Brasil. (págs. 72 a 75)
O Fórum social de Davos – O espírito do velho Karl Marx deveria ter ido a Belém cantar para Che Guevara junto com Chávez, mas preferiu a Suíça, onde o capitalismo foi mais atacado. (págs. 76 e 77)
“Vamos agora ao jogo da vida” – Com essa frase, o vice-presidente José Alencar entrou numa cirurgia de proporções épicas, que combinou a fantástica habilidade da equipe médica com técnicas inovadoras contra cânceres agressivos. (págs. 92 a 94)

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Época

As mulheres e o desejo
Novos estudos mostram que nem elas mesmas entendem o que desperta o prazer feminino
Davos e o capitalismoAs idéias e os planos para reconstruir a economia depois do naufrágio
Caso Battisti - Os erros que levaram à crise com a ItáliaUm imbróglio desnecessário - A sucessão de erros que levaram à crise diplomática entre Brasil e Itália. (págs. 32 a 36)
Uma questão incômoda - A disputa interna em torno de um código de ética mostra como esse assunto se tornou espinhoso para o PT. (pág. 38)
O custo de Niemeyer para Brasília - Em 12 anos, a capital gastou R$ 33,5 milhões com o arquiteto. Agora ele quer uma praça que fere o tombamento da cidade. (págs. 40 a 42)
Pode me chamar de Barack - O tratamento familiar quebrou o gelo entre Lula e Obama. Eles começaram a testar uma agenda comum, cujo centro são os biocombustíveis. (págs. 48 a 50)
Como salvar o mundo - Esta foi a grande questão do 39º Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Um vislumbre do novo tipo de capitalismo que vai emergir da pior crise dos últimos 80 anos. (págs. 82 a 90)

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ISTOÉ

Exclusivo – Battisti fala - O ex-terrorista Cesare Battisti, pivô da crise diplomática da Itália com o Brasil, concede entrevista à ISTOÉ dentro da prisão - “Minha fuga para o Brasil foi idéia do serviço secreto da França” - “Nunca matei ninguém.
A versão do ex-terrorista – Pivô de uma ruidosa crise diplomática entre Brasil e Itália, o ex-guerrilheiro Cesare Battisti rompe o silêncio, revela surpresa com repercussão de seu caso e responde, pela primeira vez, a ataques de críticos e do governo de seu país. (págs. 36 a 41)
“Por que tudo isso comigo?” – Em entrevista à ISTOÉ, Cesare Battisti fala de comunismo, guerrilha, arrependimento, inimigos, erros, perseguições e fugas. (págs. 42 a 47)
Quando os homens da crise se reúnem – Líderes globais se encontram em Davos, culpam o modelo neoliberal americano, mas não apontam a saída para a recessão mundial. (págs. 48 a 50)
PMDB afia as garras – Com José Sarney garantido no comando do Senado, partido será peça decisiva na eleição de 2010 se eleger Temer na Câmara. (págs. 52 a 54)
A caminho da cura do diabetes – Estudo pioneiro feito no Brasil com uso de células-tronco deixa pacientes livres de insulina por mais de quatro anos. E a ciência prepara outras novidades promissoras contra a doença. (págs. 70 a 73)
Benefícios a jato – Concessão de aposentadoria e licença-maternidade em 30 minutos melhora imagem, mas não resolve problemas da Previdência Social. (págs. 82 e 83)
Ganhou, mas não levou – Evo Morales aprova Constituição nas urnas, porém, para colocá-la em prática, tem de vencer a resistência da oposição boliviana às mudanças sociais e econômicas. (pág. 85)

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ISTOÉ Dinheiro

Exclusivo – Mansur está de volta
Exatos dez anos após perder seu império, o ex-rei do varejo conta em primeira mão seus planos para relançar a Mesbla e desabafa sobre sua queda espetacular
Bunker anticrise – A missão bilionária de Petrobras e BNDES
Trincheira anticrise – Com um reforço de caixa bilionário, os vizinhos BNDES e Petrobras ganham munição para defender a economia. (págs. 28 a 30)
Os dólares continuam chegando – Brasil bate recorde de atração de recursos externos e os primeiros sinais de 2009 são animadores. (págs. 31 e 32)
Davos de cabeça para baixo – Com as idéias liberais em baixa, o modelo que prega a intervenção do Estado na economia brilhou pela primeira vez nas montanhas suíças. (págs. 34 a 36)
A força de Alencar – O vice surpreende médicos ao enfrentar o câncer com o mesmo ímpeto com que defende o desenvolvimento. (pág. 38)
Exxon reacende no Brasil – Com a descoberta de petróleo em campo do pré-sal, a gigante americana afasta as dúvidas sobre sua permanência no País. (pág. 57)
Marinheiro de primeira viagem – O Brasil faz uma inédita exportação de navio de guerra e dá um passo para o renascimento no setor de defesa no País. (págs. 66 e 67)
A aposentadoria de Armínio – O ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga cria a Gávea Previdência e sai em busca de clientes para os seus dois novos fundos. (págs. 76 e 77)
Entrevista/Abram Szajman – “Não há nenhum motivo para pânico” – No início da semana, a Fiesp anunciou que 130 mil vagas foram extintas na indústria paulista em dezembro, um sinal de que a crise havia chegado à economia real. (págs. 20 a 22)

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CartaCapital

Estado – A mão visível que segura a crise
O fórum de Davos faz mea-culpa: reconhece os riscos do livre mercado e de um neoliberalismo irreal e insustentável, rende-se à necessidade da intervenção estatal e propõe o bem-estar e o planejamento responsável. E a crise atinge até a China...
Battisti – O governo confirma a afronta à Itália e a crise fermentaA fé no poder – Disputa - A Igreja Católica intensifica a formação de seus líderes para atuar na política, concorrer com os evangélicos e se fortalecer no Congresso. (págs. 9 a 13)
Mino Carta – E que esperava o ministro Tarso? – O caso Battisti degenera depois da afronta ao Estado italiano. Sobra o porquê da extradição negada. Mas talvez este mistério não seja indevassável. (págs. 14 a 16)
Imigração – O Brasil vai anistiar os ilegais – Com medida provisória ou projeto de lei, será regularizada a situação de estrangeiros que vivem no País sem documentos. (pág. 16)
Linha de Frente – Wálter Fanganiello Maierovitch – Genro acredita em Battisti – A Itália combateu o terrorismo sem medidas de exceção ou tribunais “ad hoc”. Mas o ministro prefere dar crédito a um ex-terrorista. (pág. 17)
Bolívia – Um país fundado de novo – O referendo de 25 de janeiro aprova a Carta Magna redigida pela Constituinte governista. (pág. 18)
Júnior em plena luz – Protagonista – Ao repatriar Cacciola ou bloquear bilhões de Dantas, Romeu Tuma Jr. supera o fantasma de ser o “filho do Tumão”. (págs. 26 e 27)
O palanque de Dilma – Entrevista – Ex-secretário-geral do PSDB, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, rompe com o passado e abraça o “lulismo”. (págs. 28 e 29)
Rosa-dos-Ventos – Maurício Dias - O peso do fator Lula – A ministra Dilma tem mais disposição entre os eleitores do Sul e de melhor renda. Mas o presidente tem a popularidade. (pág. 30)
Nossas reservas para o futuro – Exemplo para o mundo, a matriz energética brasileira, baseada nas fontes renováveis, encara o desafio do crescimento sustentável. (págs. 40 a 44)
O paradoxo ambiental – Entender como é tratada a questão ambiental no Brasil não é tarefa fácil. A defesa do uso de fontes alternativas de energia não pode ser empregada para limitar a expansão na geração exigida pelo País. (pág. 45)
A questão nuclear – Diante da pressão internacional para conter as emissões, ganha força lobby a favor da retomada das usinas atômicas. No Brasil, além de concluir Angra 3, o governo planeja mais quatro plantas. (págs. 46 e 47)
Globalização 2.0 – Davos – O fórum da globalização neoliberal passou a ser o da intervenção estatal global. Uma reviravolta que jamais previu. (págs. 52 a 55)
O ocaso de uma estrela – China 1 – Para surpresa do mundo, o PIB do país caiu no último trimestre de 2008. (págs. 56 e 57)
As ilusões perdidas – China 2 – A tese do descolamento cai por terra. Estamos todos no mesmo barco. (págs. 58 e 59)
Coro afinado – Fórum Social – Vista do Sul, a crise da turma de Davos não comove, antes abre brechas. (pág. 60)
Sextante – Antonio Delfim Netto – O paradoxo – A crise é resultado das patifarias feitas pelo sistema financeiro, sob o olhar complacente dos reguladores. (pág. 61)

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