domingo, 18 de janeiro de 2009

* Revistas da semana: resumos das principais manchetes

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Veja

Obama – Fim do império ou começo de mais um século americano?

Carta ao Leitor – Tarso pode estar certo. (pág. 10)

De corpo e alma em 2010 – Com dieta, cirurgia plástica e mudança radical no corte de cabelo, Dilma Rousseff mostra os (bons) resultados do seu PAC, Plano de Aprimoramento Cosmético. É o primeiro passo de sua caminhada rumo à sucessão de Lula. (págs. 62 a 67)

O divórcio de 2,5 bilhões de reais – A deputada Maria Lúcia Cardoso briga na Justiça para receber metade da fortuna do marido, o ex-governador mineiro Newton Cardoso, e ele ainda responderá a um processo por arranhá-la e puxar seu cabelo. (págs. 68 a 72)

Obrigado, Tarso Genro – O ministro dá refúgio a terrorista condenado, cria terremoto diplomático e é acusado de agir movido só por ideologia – mas pode ter tido boas razões. (pág. 73)
Acordo de vida curta – Como uma negociação para reduzir salários e preservar empregos se transformou em histeria contra os juros do Banco Central. (págs. 76 e 77)

É o começo ou o fim? – Sob uma crise que ameaça a hegemonia americana no mundo, Obama toma posse com um desafio enorme: ou apruma os EUA para manter o país como potência dominante no século XXI ou administra o declínio de uma supremacia que moldou o planeta tal como o conhecemos hoje. (pág. 79 a 83)

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Época

O mito e a realidade
A partir desta semana, Barack Obama vai ter de mostrar que está à altura das expectativas que o mundo inteiro depositou nele

Os bastidores da mudança de imagem de Dilma

O papel de Carla Bruni no lobby que deu asilo ao ex-terrorista italiano
Cara de 2010 – Há quatro anos o Planalto já discutia a possibilidade de ter uma mulher como candidata à sucessão de Lula. A cirurgia plástica que mudou a fisionomia da ministra Dilma Rousseff é um dos passos mais ousados desse projeto. (págs. 28 a 31)

A batalha pelos empregos – Com a queda da produção industrial, várias empresas começaram a demitir. O que é possível fazer para diminuir o impacto da crise sobre o trabalho. (págs. 32 a 35)

Meu fundo caiu – 2008 foi um ano ruim para os fundos de pensão. Isso não é motivo para temer pela aposentadoria. (pág. 36)

Um lobby à francesa – A história da rede de apoio em favor da concessão de asilo político ao ex-terrorista Cesare Battisti, que envolveu o presidente da França e até Carla Bruni. (págs. 37 e 38)

Sem concorrência é fácil – O consultor Luís Lima ficou rico usando uma fundação pública para driblar licitações e fazer negócios. Ele será alvo de uma ação do Ministério Público. (págs. 42 e 43)

Liberdade para o lobista – A saída da cadeia de Marcos Valério, o operador do mensalão. (pág. 43)

A motosserra para salvar a Amazônia – Um holandês de 73 anos dirige uma escola que ensina a explorar a madeira sem devastar a floresta. (págs. 58 e 59)

Agora é com ele – Depois da posse mais festejada da história americana, Obama vai começar seu governo com os olhos voltados para o exemplo de Abraham Lincoln. (págs. 60 a 65)

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ISTOÉ

Começa a seleção genética

Exclusivo: Lurian fala do peso de ser filha do presidente LulaEntrevista – Lurian Cordeiro Lula da Silva – “Só tive ônus. Bônus, não colhi” – Pela primeira vez, a filha do presidente fala sobre as dificuldades que enfrenta desde a ascensão de Lula ao poder. (págs. 6 a 11)

Editorial – Emprego, a arma contra a crise. (pág. 20)

Como construir uma candidata – Um marqueteiro, um cirurgião, um jornalista, uma cabeleireira, um ministro e o presidente Lula são os responsáveis pela repaginação da ministra Dilma Rousseff com vistas a 2010. (págs. 38 a 41)

Leve e solto – Quinze quilos mais magro, Marcos Valério está outra vez em liberdade. (pág. 42)

Os sem-bolsa – Enquanto até prefeito recebe, 2,2 milhões de famílias pobres estão sem o benefício. (pág. 43)

A cesare o que é... – Governo liberta e dá asilo político a escritor italiano acusado de terrorismo. (págs. 46 e 47)

Capitalismo sem memória – Contra desemprego recorde, empresas querem reduzir jornada e salários sem garantir estabilidade. Mas governo e sindicatos lembram lucros do passado. (págs. 80 e 81)

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ISTOÉ Dinheiro

Temporada de caça

Com dinheiro em caixa, as grandes redes de supermercados Carrefour, Wal-Mart e Pão de Açúcar ignoram a crise, tiram da gaveta seus planos de expansão e correm atrás de aquisições

A era trabuco – Quem é o novo comandante do Bradesco

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CartaCapital

E lá se vai o czar do BC
* Henrique Meirelles deixa o cargo após seis anos de reinado pró-mercado
* Luis Nassif, João Sicsú, David Falcão e Armando Monteiro avaliam o juro e o regime de metas de inflação

Battisti – A extradição negada desafia o estado italianoBye, bye, Meirelles – Juro – O legado à frente do BC é criticado por industriais, sindicalistas e acadêmicos. (págs. 20 a 23)

Golpes financeiros – História – A promiscuidade do BC com os capitais gerou bancos e grandes fortunas. (págs. 24 e 25)

Sete pecados capitais – Herança – O regime de metas de inflação viola o bom senso a projetos grandiosos. (págs. 26 e 27)

Avanço insuficiente – Desafio – O Banco Central foi protagonista no controle da inflação, mas falta ousadia. (págs. 28 e 29)

O momento do ajuste – Entrevista – Para Armando Monteiro Neto, da CNI, é hora de corrigir os excessos do BC. (pág. 30)

Sextante – Antonio Delfim Netto – O que nos espera? – Se não nos faltarem inteligência e alguma ousadia, teremos ao menos 25 anos de crescimento depois da crise. (pág. 31)

Cesare: veni, vidi, vici – A extradição recusada – O ministro da Justiça afronta o Estado italiano ao conceder asilo político ao terrorista Battisti. (págs. 34 a 36)

Ligações perigosas – São Bernardo – Aliado ao DEM, Luiz Marinho sonha alto e busca perfil conciliador. (págs. 36 e 37)

A era Obama – A economia que espera o novo presidente do EUAEntrevista/Jackson Schneider, presidente da Anfavea – “Corte de impostos no Brasil funciona”. (págs. 22 a 24)

O que espera por ele – O desemprego recorde, uma recessão já com ar de depressão e uma explosão no Oriente Médio compõem a herança maldita para o novo presidente americano. E o pior, ele terá ainda de administrar expectativas infladas. (págs. 29 a 31)

A luta pelo emprego – Enquanto o governo diz que as empresas ajudadas terão de manter vagas, empresários querem rever jornada, salários e leis trabalhistas. (págs. 32 e 33)

Evo ganha mais uma – Com sobra de energia, o Brasil poderia endurecer o jogo comercial com a Bolívia, mas preferiu manter a ajuda ao vizinho. (pág. 34)

A cana amargou – No mercado externo, o etanol já custa duas vezes mais que a gasolina. Resultado: as usinas estão novamente em crise. (pág. 35)

Sinal de alerta no comércio – Mercados globais se fecham, o Brasil entra em 2009 com déficit na balança comercial e o risco maior é a volta do protecionismo. (págs. 36 e 37)

Filhote da Embraer – Fundada por três ex-engenheiros da empresa, a ACS coloca seu primeiro avião, o Sora, no ar. (págs. 58 e 59)

Braskem volta a pensar na Bolívia
A Odebrecht voltará a discutir com o governo da Bolívia a instalação no país de um pólo gás-químico da Braskem para industrializar o gás boliviano, segundo decidiram ontem os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Evo Morales em almoço com o presidente do grupo, Marcelo Odebrecht. Na próxima semana, a Braskem enviará à Bolívia uma missão técnica para discutir as condições de instalação do pólo, que depende de garantias de fornecimento regular de gás pelos bolivianos e pode representar investimento de até US$ l,5 bilhão. A decisão de retomar as conversas sobre o pólo, com possível ajuda do BNDES, foi acompanhada de outros sinais de reaquecimento das relações bilaterais, que passaram por atritos devido a ameaças a imigrantes brasileiros na fronteira e queixas contra a frustração de investimentos da Petrobras. Lula deu apoio explícito a Morales, cuja proposta para a Constituição será submetida a referendo no dia 25. (págs. 1 e A4)

Idéias
Claudia Safatle: Fazenda prevê que PIB estará crescendo em até 6% no último trimestre do ano. (págs. 1 e A2)

Deflação permite corte maior no juro
O IGP-10 de janeiro mostrou a maior deflação da história. A queda foi de 0,85%, mais que o dobro das projeções dos analistas. O IPA, o índice que deveria estar acusando com mais intensidade as pressões cambiais, é justamente o que mais recua, caiu 1,5% no mês. Os juros declinaram pesadamente ontem no mercado futuro. A taxa para o fim do ano cedeu de 11,59% para 11,41%.O juro do swap de 360 dias baixou de 11,56% para 11,45%. Amplia-se a cada dia o contingente de analistas que passa a ver no corte imediato da Selic em 1 ponto uma providência natural e inescapável. Duas das mais importantes consultarias do país, a AC & Pastore e a MB Associados, revisaram suas expectativas de corte para 0,75 ponto. (págs. 1, A2 e C2)

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