O Globo
Manchete: Manobra pró-Collor e queda de diretor agitam o Senado
Renan age para dar comissão a ex-presidente e afasta Jarbas da CCJ
Sem votar projetos desde que voltou ao trabalho, há um mês, o Senado teve um dia agitado. O novo líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), que há um ano renunciava à presidência da Casa para escapar da cassação, escalou uma tropa de choque para levar hoje ao comando da Comissão de Infraestrutura um velho aliado: o ex-presidente da República Fernando Collor, afastado por impeachment em 1992. A candidata do PT é Ideli Salvatti (SC). A manobra do líder incluiu o afastamento da CCJ do senador Jarbas Vasconcelos, que vem acusando o PMDB de corrupção. No plenário, Jarbas disse que é aterrador o cenário da corrupção, mas não citou o partido. O diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, entregou o cargo depois da revelação de que possui uma mansão de R$ 5 milhões em nome do irmão. Pressionado, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), aceitou sua demissão. (págs. 1 e 3 a 8)
Habitação: governo pagará durante 3 anos
O mutuário que perder o emprego poderá ficar até três anos sem pagar prestação e sem risco de perder a casa. A medida será incluída no novo pacote do governo. (págs. 1 e 27)
MST faz acordo para desocupar área invadida
O MST promete desocupar hoje a área invadida em Pernambuco. O procurador Antonio Fernando de Souza disse que repassar verba pública ao MST não é ilegal. (págs. 1, 12, 13 e editorial "MST e a segurança")
S.Dumont é liberado mas Cabral quer interditá-lo
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou a retomada de voos regionais a partir do Aeroporto Santos Dumont, que desde 2005 só opera a ponte aérea Rio-São Paulo. O governador Sérgio Cabral reagiu e declarou guerra à Anac: irritado, ameaçou ir à Justiça e quadruplicar impostos para inviabilizar o aeroporto. Cabral quer valorizar o Galeão para privatizá-lo. (págs 1 e 23)
O superávit vem da Ásia
Além da China, outros países da Ásia, como Coréia do Sul, Indonésia e Malásia estão comprando mais do Brasil e garantindo receita adicional de exportações. Só em soja, os chineses compraram em fevereiro 333,1% a mais do que em janeiro. (págs. 1 e 24)
Rio pode ter novo modelo para hotéis
A prefeitura estuda proposta da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de um projeto de lei para criação de hotéis de investimento, com venda de cotas por quarto. O objetivo é construir 17 hotéis. (págs. 1 e 14)
Obama fala em dar 'reset' na relação com a Rússia
O presidente Barack Obama disse que os Estados Unidos precisam reiniciar sua relação com a Rússia, usando as expressões 'reset' e 'reboot'. Obama confirmou ter enviado carta ao presidente russo, Dmitri Medvedev, na qual trata da possível desistência da instalação de um escudo antimísseis na Europa Oriental. Na carta, ele afirmava que o projeto, que irrita os russos, seria dispensável se Moscou convencesse o Irã a desistir de seu programa nuclear. (págs. 1 e 29)
Fidel: 'Mel do poder' inebriou ministros
Fidel Castro disse, em artigo, que os ministros demitidos por seu irmão em Cuba inebriaram-se com o "o mel do poder" e tiveram um "papel indigno". Ele negou que os políticos afastados fossem pessoas fiéis a ele. (págs. 1, 30 e editorial "Mudanças no time")
Presidente retalhado a golpe de facão
Na Guiné-Bissau preparando o seu próximo livro, o escritor inglês Frederick Forsyth, autor de "O dia do chacal", disse que soldados rebeldes concluíram a execução do presidente João Bernardo Vieira retalhando-o a golpes de facão na casa da sogra dele. (págs. 1 e 28)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Governo vai prorrogar redução de IPI
Com término marcado para o próximo dia 31, incentivo para venda de veículos deverá valer até o fim de junhoO governo decidiu prorrogar por mais três meses a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) na venda de veículos. Adotado em dezembro, o incentivo, que por enquanto vale até o próximo dia 31, deve permanecer até o final de junho. O presidente Lula está convencido de que a medida ajudou a combater os efeitos negativos da crise. A redução implica uma renúncia fiscal estimada em R$ 1,35 bilhão em quatro meses. Para a cúpula do governo, é um efeito pequeno sobre a arrecadação se comparado à possibilidade de demissões no setor. O Planalto deve esperar até o final de março para anunciar a prorrogação. A redução do IPI ajudou na recuperação da venda de veículos, que subiu 0,15% em fevereiro em relação ao mesmo período de 2008. Pesa ainda a favor da decisão de prorrogação do IPI a pressão das centrais sindicais, com forte presença na indústria automobilística. Não está definido se haverá uma eventual contrapartida das empresas. (págs. 1, B1 e B3)
Foto-legenda: Braço-de-ferro
O presidente Lula brinca com o vice, José Alencar, que retornou ao Planalto após ter passado 27 dias internado para a retirada de tumores da região abdominal; ele participou de coordenação política e disse estar com muita “vontade de trabalhar”. (pág. 1)
Procurador rebate crítica do presidente do Supremo
O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, disse que o Ministério Público “não está dormindo” diante dos recentes conflitos no campo, em resposta a críticas do presidente do STF, Gilmar Mendes. Para Souza, o órgão age na defesa dos direitos humanos e cumpre papel fiscalizador. O MST no Pará condenou Mendes. Em Pernambuco, líderes do movimento atacaram críticas de Lula. (págs. 1 e A5)
Dados apontam queda de 70% no desmate da Amazônia
Dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) apontam redução de 70% no desmatamento da Amazônia na comparação do trimestre de novembro a janeiro com novembro de 2007 a janeiro de 2008. A devastação caiu de 2.527 para 754,3 quilômetros quadrados – a diferença equivale a uma área superior à do município de São Paulo. Em terras indígenas, o desmatamento cresceu 9%. (Págs. 1 e A6)
País pode aceitar cotas no comércio com Argentina
O governo estuda adotar cotas de exportação para a Argentina como forma de regular o comércio bilateral, informaram Letícia Sander e Juliana Rocha. As cotas afetariam sobretudo eletrodomésticos, têxteis e calçados, afetados por restrições. O protecionismo argentino gerou queixas de empresários brasileiros e do Itamaraty. O Brasil vê nas cotas uma possibilidade de entendimento, mas quer a garantia de que o país vizinho não será invadido por produtos chineses. (págs. 1 e B10)
Diretor-geral do Senado cai após esconder casa da Receita
Para tentar preservar o Congresso de novas acusações, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), demitiu Agaciel da Silva Maia, 51, diretor-geral da Casa por 14 anos. A decisão foi tomada dois dias após a denúncia de que ele escondeu da Receita casa avaliada em cerca de R$ 5 milhões. Agaciel será substituído pelo subdiretor-adjunto José Gazineo. (págs; 1 e A4)
Editoriais
Leia “O preço da telefonia”, sobre portabilidade numérica; e “Doações ilegais”, acerca de financiamento eleitoral. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Venda de carros nos EUA cai pela metade
Queda atinge 53% na GM, e já se fala em 'depressão automotiva'
A venda de automóveis das montadoras americanas em fevereiro caiu mais de 40% na comparação com igual período do ano passado, mesmo com a oferta agressiva de descontos que em alguns casos chegam a US$ 5 mil. A queda foi de 52,9% na GM, 48% na Ford e 44% na Chrysler. No Japão, a Toyota registrou recuo de 37,3%, e a alemã BMW vendeu 34,7% a menos. A GM européia pode ficar sem caixa até maio. Para economista da Ford, o "fundo do poço" ainda não chegou. Especialistas já falam em "depressão automotiva". (págs. 1 e B1)
No Brasil, montadora faz hora extra
Ao contrário dos mercados internacionais, a venda de veículos no Brasil teve pequena recuperação em fevereiro. Assim, as montadoras estão tendo de recorrer a horas extras e suspensão de dispensas temporárias. A Volks, por exemplo, convocou 7 mil funcionários para trabalhar neste sábado. (págs. 1 e B3)
PT controla seis dos dez maiores fundos de pensão
Seis dos dez maiores fundos de pensão de estatais estão sob o comando de indicados do PT. A maioria deles é apadrinhada pelos ex-ministros José Dirceu e Luiz Gushiken. O patrimônio dos fundos controlados pelo PT é de R$ 226,7 bilhões. (págs. 1 e A4)
Caso Furnas prova corrupção, diz Jarbas
O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) fez ontem no Senado discurso contra a impunidade e citou o caso da tentativa de troca de comando no fundo de pensão de Furnas e Eletronuclear. Jarbas disse que "os acontecimentos" na Fundação Real Grandeza são “prova clara e inequívoca" de corrupção. Ele cobrou do presidente Lula "auditoria independente que coloque tudo em pratos limpos". (págs. 1 e A6)
Vídeo indica que cargos na polícia eram 'vendidos'
Imagens mostram oferta para a transferência de policiais corruptos
Um vídeo mostra o advogado Celso Valente, sócio do então secretário adjunto de Segurança paulista Lauro Malheiros Neto, supostamente oferecendo absolvição de policiais em processos administrativos, ao custo de R$100 mil, relatam Marcelo Godoy e Bruno Tavares. Nas imagens, de outubro de 2007, Valente diz também como é possível transferir um delegado. Ao Estado, o advogado negou tudo: "Foi arapuca". Ele e Malheiros Neto são suspeitos de liderar esquema de venda de cargos e sentenças para manter policiais corruptos, o que causou o afastamento do secretário adjunto em maio de 2008 . (págs. 1 e C1)
MPF quer vetar lanche com brinde
Alvo são brinquedos de Burger King, Bob´s e McDonald´s. (págs. 1 e A16)
Marcos Sá Corrêa - Futuro sem gasolina
Muita coisa acontece lá fora enquanto o Brasil discute pré-sal. (págs. 1 e A17)
Fidel defende reforma ministerial de Raúl
Fidel Castro declarou apóio à reforma do gabinete cubano feita por seu irmão, o presidente Raúl Castro. Ministros afastados eram "muito ambiciosos", diz artigo assinado por Fidel. "O mel do poder despertou neles ambição." (págs. 1 e A12)
Notas e Informações - Obama atende aos lobbies
O relatório anual do Escritório do Representante Comercial dos EUA justifica o temor de uma política mais protecionista e sensível aos defensores de subsídios e barreiras. (págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Manchete: Voos longos liberados no Santos Dumont
Azul ganha liminar para usar aeroporto, contra a vontade de Sérgio Cabral
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) liberou o uso do Aeroporto Santos Dumont para aviões maiores e voos mais longos. O espaço era restrito a aeronaves de até 50 assentos e para a ponte aérea. A decisão deve ser publicada no Diário Oficial da União até sexta-feira, quando começa a valer. Ontem, a Justiça concedeu liminar para a Azul operar no aeroporto, em oposição ao governador Sérgio Cabral, que defende a restrição a outras companhias aéreas para evitar ociosidade no Galeão. Em Brasília, o governador anunciou a intenção de aumentar o ICMS cobrado no aeroporto para inibir seu uso. (págs, 1 e A16)
Sociedade aberta: Candido MendesLula é o anti-Chávez e o natural interlocutor de Obama. (págs. 1 e A9)
Diminui corte de árvores na Amazônia
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais registrou queda de 70,2% no desmatamento da Amazônia entre novembro e janeiro, em relação ao mesmo período de 2008. Mas ainda não há motivos para festejar: foram devastados agora 754 quilômetros quadrados - ou meio município de São Paulo. (pág. 1 e País, pág. A7)
Animais silvestres sofrem no Ibama
Maus-tratos, negligência e venda ilegal dos animais apreendidos. Essas são algumas das acusações feitas pelos ambientalistas da Bahia e pelo Ministério Público contra o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) Chico Mendes, de Salvador, administrado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O superintendente do Ibama na Bahia, Célio Costa Pinto, admite, de maneira surpreendente, a falta de condições para cuidar dos bichos: "Os Cetas estão lotados. Mas hospitais e presídios também estão. Esse é o serviço público brasileiro". (págs. 1, A2 e A3)
Na Justiça, mais uma da VarigLog
A VarigLog, controlada pelo milionário fundo Matlin Patterson, dos EUA, entrou com pedido de recuperação judicial. A empresa obteve, em dezembro, o desbloqueio de US$ 80 milhões. "Parece piada", disse um dos sócios brasileiros afastados da VarigLog. (págs. 1 e A16)
Montoro ajudou a eleger Tancredo
Em abril, a morte de Tancredo Neves fará 24 anos. Quem acompanhou de perto os fatos daqueles meses intensos sabe que coube ao governador paulista Franco Montoro incentivar a candidatura do mineiro à Presidência. (págs. 1 e A2)
Sociedade aberta - Raul Velloso
Governo precisa de mais investimentos e corte de gastos. (págs. 1 e A17)
Sociedade aberta - Aristóteles Drummond
A democracia está sendo ultrajada. Tem de ser reavaliada. (págs. 1 e A9)
Sociedade aberta - Dener GiovaniniO ético e o ilegal no comércio da vida silvestre. (págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: A casa caiu
O veredicto de José Sarney tornou insustentável a posição de Agaciel Maia no Senado. Os assessores do ex-diretor geral , porém, gozam do privilégio de morar em apartamento funcional.
Uma conversa na noite de segunda-feira com o presidente do Senado, José Sarney, selou o fim da trajetória de Agaciel Maia como diretor-geral da instituição. Acusado de omitir a propriedade de uma mansão de R$ 5 milhões no Lago Sul, o alto funcionário que pretendia deixar o cargo em 2011 foi aconselhado a entregar a carta de demissão. As ações de Maia, porém, serão investigadas. Entre elas a liberação de apartamento funcional para assessores em área nobre de Brasília.(págs. 1, 2 e 3)
Para ministro, violência do MST é ação irresponsável
Ao contrário do colega Tarso Genro, o ministro Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário, faz coro às críticas do presidente Lula e considera a ação do MST em Pernambuco “uma completa irresponsabilidade”. Quatro seguranças foram assassinados durante a invasão de fazendas no estado.(págs.1, 9 e Visão do Correio, 22)
Governo já faz arrocho na liberação de recursos
A queda na arrecadação de impostos obrigou o governo a adotar a política de conta-gotas na liberação de recursos. É a volta do controle na boca do caixa. Segundo o site Contas Abertas, os gastos com a máquina e as despesas de pessoal subiram 41% e 23,3%, respectivamente, em 2009. Os investimentos só cresceram 15,7%.(págs. 1 e 12)
O crime que desafia o DF ainda nem existe na lei
Em cinco dias, o número de sequestros relâmpagos chegou a oito na capital que sedia o Congresso Nacional. Nada que apresse a votação do projeto de lei que define esse tipo de violência, emperrado no Senado. A Polícia Militar promete reforçar o patrulhamento e culpa a mídia pela frequência dos crimes no Distrito Federal. (págs. 1 e 40)
CEB garante verba para evitar casos de apagão
A Companhia Energética de Brasília assegurou R$ 116 milhões para melhorar o sistema de distribuição e evitar a ocorrência de apagões. Os contratos foram assinados com a Eletrobras e com o Banco do Brasil. Entre as ações prioritárias, estão previstas a ampliação de estações e a compra de transformadores.(págs. 1 e 43)
279 vagas no Ministério da Agricultura
Maior salário é de R$ 2.870. Edital sai até setembro. Adasa fecha inscrições hoje. Págs.1 e 16.
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Valor Econômico
Manchete: Venda de máquinas cai e indica o fim de um ciclo
O mais longo ciclo de investimentos da história recente do país será interrompido em 2009. Em janeiro, pelo terceiro mês consecutivo, a demanda doméstica por máquinas e equipamentos diminuiu, um indício seguro de contração dos investimentos. As importações, estão em queda, assim como a demanda por insumos para a construção civil, levando os economistas a rever as projeções para a formação bruta de capital fixo. A maioria prevê para 2009 queda no investimento de 3% em média, mas as previsões chegam a um recuo de 8%. Desde 2003 isso não acontece. A consultaria Tendências estima que, em janeiro, o consumo aparente de máquinas e equipamentos (produção doméstica mais importações, menos exportações) teve queda de 10% em relação a dezembro, em série com ajuste sazonal. Quedas significativas também ocorreram em dezembro (10%) e novembro (16%): Para o ano, a consultoria prevê retração de 12%. Levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) também mostra queda no consumo aparente em janeiro, de 21,6% em relação a dezembro, com ajuste sazonal, e de 11,1% na comparação com janeiro de 2008. As importações estão encolhendo ainda mais: 22% em janeiro sobre dezembro e 12,4% sobre janeiro de 2008. Os dados de fevereiro apontam novo recuo. No bimestre, as compras externas desses bens, em valor, diminuíram 10%. Para Alexandre Gallotti, economista da Tendências, o setor de construção civil manterá a demanda aquecida, com algum fôlego por conta de projetos em andamento e da aprovação de um novo pacote de estímulo do governo que prevê a construção de 1 milhão de moradias em dois anos. a economista-chefe da LCA Consultores, Bráulio Borges, é um dos poucos que preveem crescimento da formação bruta de capital fixo neste ano, de 3%. Ele estima queda nos três primeiros trimestres e forte recuperação no quarto trimestre, com expansão de 10%, mas considera que o resultado também se dará por conta da base de comparação baixa. "A recuperação do investimento e do consumo aparente só ocorrerá quando o empresariado retomar a confiança", diz. (págs. 1 e A14)
Receita aperta o cerco contra os crimes de descaminho
Já deu resultados o aperto de fiscalização da Secretaria da Receita Federal contra os chamados crimes de descaminho - quando são importadas ou exportadas mercadorias sem que haja o recolhimento dos impostos devidos. Em 2008, foram 15.688 autuações, número três vezes maior que o de 2007, com 5.034 autuações, e cerca de sete vezes maior que o de 2006, com 1.916 autuações. O valor envolvido nessas autuações também aumentou consideravelmente. Foram R$ 248,7 milhões em 2008. Uma grande elevação com relação a 2007, quando as autuações resultaram em R$ 175,6 milhões. Esses dados correspondem aos valores das mercadorias apreendidas, segundo a Receita Federal. Atuações em crimes de descaminho não resultam em multas, mas na perda do bem que estava sendo importado ou exportado. A Receita também faz a representação ao Ministério Público para que seja apresentada denúncia criminal contra os donos da empresa ou os dirigentes responsáveis pela operação. (págs. 1 E1)
Governo quer punir trabalho escravo com confisco de terras (págs. 1 e A3)
Exportadores formam 'fila do frango' em ministérioDesde o Carnaval, o desempregado Ari Sergio Verussa passa os dias em uma fila inusitada. De dentro de seu Fusca 1979, estacionado em frente à sede do Ministêrio do Desenvolvimento, ele guarda lugar para a Cooperativa Consolta (Copacal) na fila de espera por uma cota nas exportações de frango para a União Européia. O plantão vai das 7h às 19h. Depois, outro "contratado" o substitui. Como Verussa, estão na fila "representantes" de outras quatro exportadoras: C.Vale, Copagril, Big Frango e Sadia. Essa "fila do frango" reflete a disputa pelo direito de exportar até US$ 320 milhões que podem ser embolsadas pelos 40 frigoríficos habilitados nesse sistema. A situação incomum deriva da exigência da UE em manter 30% do total da cota para quem chegar primeiro, ao guichê do protocolo em 1º de abril. O universitário Leonardo de Lima Albuquerque, acampado no saguão do ministério há 13 dias, guarda lugar para a C.Vale e se reveza no trabalho com mãe e o padrasto. Mas todo esse esforço poderá ser inútil. O ministério deve adotar protocolo eletrônico. (págs. 1 e B12)
Petrobras muda de nome na Argentina
A Petrobras vai alterar neste mês o nome de sua subsidiária na Argentina e o registro na Bolsa de Nova York para corrigir uma situação que já causou prejuízos a investidores. Oficialmente, a estatal se chama Petróleo Brasileiro. O nome Petrobras Energia é da subsidiária argentina. Como no exterior as petrolíferas são classificadas como empresas de energia, houve investidores que pensaram comprar American Depositary Receipt (ADR) da matriz brasileira quando, na verdade, adquiriram o papel da filial argentina. A diretoria da Petrobras percebeu a confusão também no anúncio da descoberta de Tupi. Alguns sites de informações divulgaram a notícia usando o símbolo PZE, da ação da empresa argentina, que se valorizou 25%.
Agora, o conselho de administração aprovou a mudança do nome da subsidiária para "Petrobras Argentina". (págs. 1 e D2)
Fundo capta R$ 300 mi para etanol
Em meio à crise financeira, a gestora DGF Investimentos captou R$ 300 milhões para seu fundo FIP Terra Viva e vai investir em etanol. Foram obtidos recursos de seis fundos de pensão - todos brasileiros -, do BNDES e da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Segundo Sidney Chameh, que criou a DGF em 2001, o objetivo da carteira é fazer cerca de seis investimentos a partir deste mês. As áreas de interesse passam por empresas especializadas em desenvolver novos materiais e equipamentos ligados à cadeia produtiva do etanol e projetos relacionados a cogeração de energia a partir do bagaço da cana. Outro alvo são compras de usinas, operações que vão exigir apartes maiores do fundo, que podem chegar a R$ 90 milhões. (págs. 1 e C1)
Indústria desaquecida
O nível de atividade da indústria paulista cresceu 6,2% em janeiro em relação a dezembro. Na comparação com janeiro de 2008, o indicador mostra queda de 15,7%. As vendas da indústria diminuíram 5,7% frente ao resultado de janeiro do ano passado. (págs. 1 e A2)
VarigLog pede 'concordata'
Afetada por disputas societárias que impossibilitaram a obtenção de crédito, situação agravada pela crise mundial, a VarigLog apresentou ontem à Justiça paulista pedido de recuperação judicial. É a terceira empresa do setor a buscar recuperação neste ano. (págs. 1 e B6)
Vale corta no níquelA Vale Inco demitiu 900 trabalhadores ligados à operação global de níquel em razão da queda da demanda e dos preços. Os cortes não deverão afetar trabalhadores no Brasil. A empresa tem um acordo com sindicatos para manter os empregos até o fim de maio. (págs. 1 e B8)
Parceria supersônica
Representantes do consórcio francês formado por Dassault, Thales e Snecma, que disputa com o jato Rafale a concorrência internacional para reequipar a FAB, visitam o Brasil em busca de fornecedores de componentes, diz Jean-Marc Merialdo. (págs. 1 e B9)
Recuperação dos fundos
O setor de fundos de investimento encerrou fevereiro com captação líquida de R$ 2,933 bilhões, elevando o saldo do ano a R$ 5,504 bilhões. Os destaques do mês foram os multimercados, com R$ 2,278 bilhões, e carteiras de previdência, com R$ 1,079 bilhão. (págs. 1 e D2)
Ideias
Cristiano Romero: concessão de aeroportos será limitada. (págs. 1 e A2)
Ideias
David Kupfer: múltis brasileiras fazem ajuste do emprego muito abrupto e aparentemente sobredimensionado. (págs. 1 e A13)
Ideias
Rosângela Bittar: deputados iniciam nova cruzada pela educação. (págs. 1 e A9)
Fed abre linha para sustentar empréstimos
A Federal Reserve, o banco central dos EUA, lançou um ambicioso plano de financiamento que pode chegar a US$ 1 trilhão, numa aposta de que crédito barato vindo da instituição vai atrair investidores de volta aos moribundos mercados de crédito ao consumidor e a empresas. O Fed informou ontem que os investidores podem começar a tomar os empréstimos do banco central a partir de 17 de março. O dinheiro pode ser usado para comprar títulos recém-emitidos lastreados em dívidas que vão de financiamento de automóveis a leasing de equipamentos industriais. No auge do mercado de crédito, Wall Street emitia mais de US$ 1 trilhão por ano em títulos de crédito de consumo, mas o mercado secou em 2008. (págs. 1 e C3)
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Gazeta Mercantil
Manchete: Fundos investem em florestas no Brasil
Com grande oferta de área disponível e condições climáticas favoráveis, o Brasil tem despertado o interesse de fundos estrangeiros que investem na plantação de florestas com fins comerciais, conhecidos como Timos (Timber Investment Management Organization). Esse tipo de investimento começou a se desenvolver na metade da década de 80 nos Estados Unidos e está despertando a atenção de gestores locais.
A Claritas Investimentos lançou em janeiro o Fundo de Investimento em Participação (FIP) Floresta do Brasil, de R$ 101,8 milhões, com foco na venda de madeira para o mercado de celulose, energia e ferraria. Segundo o gestor e corresponsável pelos projetos florestais da Claritas, Marcelo Sales, os investimentos serão realizados por meio da Corus Agroflorestal. Cerca de 25% desses recursos foram captados com investidores estrangeiros. Nos últimos anos, grandes gestores têm realizado negócios no País, seja pela parceria com um sócio local ou investimentos diretos na plantação de florestas. Um dos primeiros a chegar foi a Global Forest Partners (GFP), que adquiriu em 2001 as florestas da antiga Pisa no Paraná. Outros grandes Timos também já mantêm negócios no Brasil. É o caso da gestora norte-americana Hancock Timber Resources Group (HTRG), considerado o maior Timo do mundo, com US$ 8,5 bilhões de ativos sob gestão, que chegou no País em 2005 e é proprietária de 20 mil hectares de florestas de pínus no Paraná. O RMK Timberland Group, com cerca de US$ 1 bilhão sob gestão, também tem negócios nos estados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Com US$ 2,5 bilhões de ativos sob gestão, o Phaunos Timber Fund deve investir US$ 150 milhões no Brasil até o final deste ano, em parceria com a gestora local Nemus. (págs. 1 e B3)
Crédito
Comércio de veículo usado terá R$ 200 milhões do FAT. (págs. 1 e C4)
Inflação
IPC-Fipe de fevereiro tem alta de 0,27%. (págs. 1 e A4)
Leve reação da indústria paulista
O Indicador do Nível de Atividade (INA), da Fiesp, subiu 6,2% em janeiro, frente à retração de 13,1% de dezembro, mais caiu 15,7% em relação ao mesmo período de 2008. (págs. 1 e A9)
Guerra das patentes farmacêuticas
O Brasil entrou definitivamente na guerra de patentes farmacêuticas, com o crescimento das discussões sobre novas licenças para substâncias antigas em novos formatos. (págs. 1 e A12)
Exportação do agronegócio recua
Os embarques dos principais produtos do agronegócio foram 10% menores em fevereiro, mas a carne suína supriu a demanda reprimida do mercado mundial e cresceu 5%. (págs. 1 e B9)
Volta do IPI divide montadoras
Fabricantes de veículos ainda não têm consenso sobre o fim do desconto do IPI previsto para o final de março. A retomada gradual da cobrança ou prorrogação por mais três meses estão entre propostas de bastidores. (págs. 1 e C4)
Cresce o número de navios ociosos
Com a queda brutal do comércio internacional, o frete naval vive uma de suas piores crises e os maiores operadores já registram prejuízos. Em todo o mundo, 9,1% dos porta-contêineres ficaram ociosos. (págs. 1 e C3)
Distribuidora já pode atuar nas bolsasAs distribuidoras de títulos e valores mobiliários já podem atuar nas negociações em bolsas de valores, assim como fazem as corretoras. Segundo o Banco Central, a medida, que começou a valer na segunda-feira, vai aumentar a concorrência, facilitando as aplicações no mercado de ações e pode provocar um rearranjo no setor, com distribuidoras agindo em espaços antes reservados às corretoras. Ela foi possível graças à desmutualização, ou seja, não é mais preciso ser sócio da bolsa para operar.Para o mercado, a medida foi bem recebida. “Para a bolsa, significa crescimento da distribuição”, diz Verdi Rosa Monteiro, diretor da BM&F Bovespa. A Associação Nacional das Corretoras considera que a mudança trará ganhos na qualidade dos serviços prestados. (págs. 1 e B1)
Fed anuncia US$ 200 bi de incentivo ao consumo
O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) anunciou ontem um plano de incentivos para o crédito ao consumidor, que permitirá à instituição emprestar até US$ 200 bilhões aos investidores, comprando títulos ligados a este tipo de crédito. O projeto pode chegar até a US$ 1 trilhão e tem como objetivo “catalisar” os mercados de crédito que foram “virtualmente fechados desde o agravamento da crise financeira em outubro”, informou o comunicado conjunto do Departamento do Tesouro e do Fed divulgado ontem.
Em visita a Washington, o premier britânico, Gordon Brown, propôs um “new deal” mundial para combater a crise financeira. (págs. 1 e A14)
Bernanke se diz “zangado” com a AIGO presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Ben Bernanke, disse que a AIG operava como fundo de hedge e que ter de salvar a seguradora o deixava mais “zangado” que qualquer outro episódio durante a crise financeira. “Se houve um único episódio nesses 18 meses que tenha me deixado mais bravo, não consigo me lembrar”, disse Bernanke ontem a legisladores. “A AIG explorou uma grande lacuna no sistema regulador, não havia fiscalização da divisão de produtos financeiros”, criticou. Os comentários do presidente do Fed indicam uma fiscalização mais dura sobre importantes companhias financeiras. (págs. 1 e B1)
Insolvência tumultua mercado de carne
Depois que um dos mais sólidos grupos frigoríficos, o Independência, pediu recuperação judicial na semana passada, a desconfiança na liquidez do setor de carne se disseminou, inclusive entre os pecuaristas. “O produtor está com receio até de vender à vista, pois o pagamento é feito somente dois dias após o boi sair da fazenda”, diz o pecuarista Marcos Reinach. O receio de que outros frigoríficos possam de uma hora para outra também anunciar recuperação de dívidas, motivou o JBS-Friboi a ir ao mercado anunciar que vai continuar crescendo e pode até contratar mais 5 mil pessoas. Para ostentar sua boa condição financeira o grupo foi na contramão do mercado e anunciou redução dos descontos no pagamento à vista pelo boi de 4% para 2%. “Se eles reduziram agora para tranquilizar o mercado, podiam ter reduzido antes e não ter descontado tanto do produtor, protesta Reinach.E as indústrias que estão priorizando o pagamento à vista, mais preferível ao pecuarista que a modalidade a prazo, estão conseguindo ser a principal escolha do produtor. Até o Frigoestrela, que entrou em recuperação judicial em novembro passado com uma dívida próxima de R$ 200 milhões, conseguiu retomar abates em três plantas entre janeiro e fevereiro e embarcou, ao final de fevereiro, 25 contêineres ao Oriente Médio, segundo o presidente do grupo, o deputado federal Etivaldo Vadão Gomes (PP-SP). Ele espera que o grupo consiga faturar até o final deste semestre R$ 70 milhões por mês, o equivalente à metade do que faturava antes de sua crise.A saída do Independência, o quarto maior do País em capacidade de abate, também provocou queda nos preços da arroba do boi em Mato Grosso do Sul, onde o grupo tinha forte atuação, segundo Fabiano Tito Rosa, da Scot Consultoria. “O preço caiu de R$ 74 para R$ 72 em três dias.” (págs. 1 e B10)
Pão de Açúcar tem R$ 1,6 bi para enfrentar turbulências
O Grupo Pão de Açúcar não quer juntar-se ao coro dos descontentes que perderam dinheiro com a crise financeira. Ao contrário, a segunda maior rede de supermercados do País garante que, com uma boa estratégia de gestão, pode passar ao largo das dificuldades. A teoria é simples: os alimentos são os últimos produtos a serem cortados da conta dos consumidores, e a empresa tem 70% de seus negócios voltados para a venda de alimentos. Mas, para não contar só com a sorte de os clientes continuarem comprando, a rede adotou uma estratégia conservadora - cortou custos, reduziu o nível dos estoques e alongou o endividamento - e conseguiu reunir recursos de R$ 1,6 bilhão para superar a crise. Como resultado alcançou todas as metas previstas para 2008, inclusive ultrapassar o faturamento de R$ 20 bilhões. Por outro lado, a empresa congelou os investimentos para este ano. (págs. 1 e A10)
Foto-legenda: Bom negócio
O laboratório AstraZeneca dobrou de tamanho no Brasil em quatro anos, elevando em 27% as vendas só em 2008, para R$ 1,2 bilhão. Apesar da crise financeira, o presidente da empresa no Brasil, Rubens Pedrosa Júnior, projeta alta de mais 17% em 2009 e diz que o País será incluído em novos estudos clínicos da companhia. (págs. 1 e C1)
Opinião: Armando Monteiro NetoE
ste é o momento de preparar o País e as empresas para as mudanças no cenário global, identificando e aproveitando as oportunidades. Discutir o longo prazo, não fugir à crise. (págs. 1 e A3)
Opinião: David Brooks
O orçamento de Barack Obama é mais do que apenas a somatória de suas partes. Ele revela uma intrínseca e indiscriminada recusa em estipular prioridades e aceitar trocas. (págs. 1 e A13)
Opinião: Claudio Mauch
O Proer, tão criticado no passado, é hoje consagrado pela solidez do sistema bancário nacional. Ninguém imaginaria que o Brasil fosse convidado a expor o Proer em Davos. (págs. 1 e A3)
MídiaVisa, de Ruben Osta, lança campanha global para acelerar uso de cartões. (págs. 1 e C6)
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Estado de Minas
Manchete: O esperto Mr. Madoff
O especulador americano Bernard Madoff (E), ex-presidente da bolsa de valores Nasdaq, deu calote global de US$ 50 bilhões, aplicados em fundo de alto rendimento do tipo pirâmide. No Brasil, os prejuízos são estimados em mais de US$ 2 bilhões. Grupo de oito investidores nacionais entrará com ação na Justiça dos EUA para tentar reaver US$ 65 milhões. (págs. 1, 13 e 14)
Obama libera US$ 200 bilhões para que o povo vá às compras (págs. 1, 13 e 14)
Merenda de 113 mil alunos sob ameaça
Pelo menos 32 municípios mineiros deixarão de receber a primeira de 10 parcelas do repasse do MEC, por não terem criado o conselho fiscalizador do dinheiro. São cerca de R$ 500 mil bloqueados. Outras 149 cidades também estão ameaçadas de sofrer o corte dos recursos. (págs. 1, 21 e 22)
Concursos vão preencher 3,6 mil vagas
Só nesta semana, o governo federal autorizou seleções para o Ibama, Instituto Chico Mendes e ministérios da Educação e Agricultura. Os ministérios da Justiça e da Integração Nacional também farão concursos. (págs. 1 e 16)
Escândalo
Mansão de R$ 5 milhões derruba o diretor-geral do Senado, Agaciel Maia. (págs. 1 e 4)
Deputado do castelo, enfim, é notificado
Depois de quase um mês longe do Congresso, Edmar Moreira reaparece na Câmara e ganha prazo até segunda-feira para explicar suspeita de uso indevido de verbas indenizatórias. Ele renunciou à Corregedoria da Casa após acusação de omitir um castelo da declaração de bens. (págs. 1 e 3)
Consórcio embala sonho da plástica (págs. 1 e 15)
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Jornal do Commercio
Manchete: Sport ataca para sacudir a Ilha
Vitória contra a LDU, atual campeã da Libertadores, deixa o Leão na liderança do seu grupo e a ordem é pressionar o time do Equador. Daniel Paulista é a novidade da equipe. Grande diferencial deve ser a força que virá da arquibancada. (pág.1)
Em discurso, Jarbas avisa que não tem nada para esconder (pág.1)
Aneel propõe reajuste de 1,57% na conta de luz das residências (pág.1)
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