* Revistas da semana: resumos das principais manchetes

Veja

Exclusivo – A tenebrosa máquina de espionagem do Dr. Protógenes

Veja teve acesso ao conteúdo do computador apreendido pela Polícia Federal na casa do delegado do famoso caso Satiagraha

Protógenes bisbilhotou clandestinamente senadores, José Dirceu, Mangabeira Unger, FHC, José Serra, o presidente do Supremo – e até a vida amorosa da ministra Dilma Rousseff

Minha gente!

Com a bênção do Planalto, o ex-presidente Fernando Collor deixa as sombras onde se esgueirou nos últimos anos e volta ao centro do poder. É mais um cadáver político resgatado pela aliança entre Lula e o PMDB. (págs. 60 a 63)

Fora do tom – O governador do Rio Briga para impedir mudança de vôos do Aeroporto Tom Jobim para o Santos Dumont. (pág. 66)

Bolsa-baderna – O Ministério Público diz que está investigando desvio de recursos para o MST há oito anos. Enquanto isso, o contribuinte segue financiando as invasões e o vandalismo do bando. (págs. 70 a 72)

O contra-ataque da corrupção – Jarbas Vasconcelos denuncia que o PMDB teria contratado agência de espionagem americana para grampear seus telefones e vasculhar sua vida como retaliação a suas acusações sobre corrupção. (págs. 82 e 83)

Sem limites – Documentos provam que o delegado Protógenes Queiroz bisbilhotou ilegalmente a vida de autoridades. Pior, ele dizia agir em nome do presidente Lula, cujo filho Fábio Luís teria sido, nas palavras do policial, “cooptado” pelo ex-banqueiro Daniel Dantas. (págs. 84 a 91)

Quanto custa salvar a Amazônia – 17 bilhões de reais ao ano, pouco mais que o valor do Bolsa Família. Esse é o cálculo da consultoria McKinsey, em estudo que aponta formas de reduzir pela metade a emissão de carbono no país. (págs. 96 e 97)

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Época

A vida de Sean

Visitamos o menino que gerou uma disputa diplomática entre Brasil e Estados Unidos e ouvimos a versão da família brasileira

“Espero que Lula e Obama ajudem a recuperar meu filho”, diz o pai americano

O drama vivido pelos filhos da globalização

Ele... Collor amplia seus poderes ...E a turma dele – O avião não declarado do ex-assessor collorido

Grávida aos 9

O caso da menina que abortou e a tragédia do abuso na família

A volta dos que nunca se foram – Renan Calheiros, mestre nos bastidores da política, leva Collor ao triunfo no Senado, 17 anos depois do impeachment. Ambos estão no governo com o PT – antes seu maior adversário. (págs. 34 a 36)

Bem-vindo ao terceiro turno – O TSE cassa governadores que fraudaram eleição, mas acaba beneficiando quem perdeu no voto. (págs. 38 e 39)

Estupro, gravidez, aborto. Aos 9 anos – O espantoso caso de uma menina em Pernambuco chama o atenção para o drama das crianças vítimas de abuso dentro da própria casa. (págs. 40 a 42)

Quem vai ganhar R$ 5 bilhões? – Após quase uma década, a compra de novos caças pela FAB, ao que parece, finalmente vai sair – e a disputa internacional pelo negócio se acirra. (págs. 49 e 50)

Como o Brasil deve reagir à crise – Um novo livro traz análises sobre o impacto da recessão no país – e mostra que o melhor caminho para superá-la é manter a austeridade nos gastos públicos e o controle da inflação. (págs. 52 a 54)

Como vive Sean – ÉPOCA visitou o menino pivô de uma disputa judicial entre Brasil e Estados Unidos, que pode envolver até Lula e Barack Obama. (págs. 80 a 87)

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ISTOÉ

Os benefícios de correr

A corrida se torna o segundo esporte mais popular nas metrópoles brasileiras

A medicina esportiva mostra como ela previne o envelhecimento, ajuda a emagrecer, aumenta o bom humor e melhora a autoestima

Telefonia

Como ganhar com as novas regras para o seu celular

O deputado de 20 votos – Comando de uma bancada informal faz de Eduardo Cunha um dos parlamentares mais poderosos no controle de cargos e verbas. (págs. 36 a 38)

Gilmar x Lula – Divergências sobre financiamento ao MST acirra embate entre o Executivo e o Judiciário e aumenta o risco da desarmonia dos poderes. (pág. 44)

O PAC agora é dele – Com apoio do Planalto, Collor derrota o PT e é eleito presidente de comissão do Senado que aprova programa de obras do governo. (pág. 46)

Fábrica de buracos – Para melhorar rodovias, DNIT suspende obras do PAC e pede devolução de recursos de 20 prefeituras, mas ainda é campeão de irregularidades. (pág. 48)

A fila andou – Jackson Lago é o segundo governador cassado pelo TSE em menos de um mês e clã dos Sarney volta ao poder no Maranhão com Roseana. (pág. 53)

Livre para mudar – Chegada da portabilidade a todo o País aumenta o poder dos clientes e a concorrência entre as operadoras de telefonia. (págs. 96 e 97)

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ISTOÉ Dinheiro

Embraer – A solidão de um presidente “Estou de luto”

É o desabafo do comandante da Embraer, Frederico Curado, que acaba de tomar a decisão mais difícil de sua vida: a demissão de 4 mil funcionários. Como ele administra a crise que abalou a imagem da empresa

Exclusivo – O perfil do novo investidor brasileiro

Telefonia – O ganha-ganha do mercado prefeito

Entrevista/Luiz Valente – Quer emprego? Seja polivalente – O começo de 2009 no Brasil surpreendeu as agências de recrutamento de executivos. Após uma queda no volume de vagas em setembro, por conta da crise, o mercado se estabilizou em um patamar próximo ao do mesmo período de 2008. (...) (págs. 26 a 28)

O luto da Embraer – Como a demissão de 4,2 mil pessoas abalou a imagem de uma das empresas mais admiradas do País e o que o presidente Frederico Curado pretende fazer para curar as feridas. (págs. 36 a 40)

Ele vai mandar no PAC – Fernando Collor está de volta. À frente da Comissão de Infraestrutura do Senado, ele terá voz nos maiores investimentos do País. (pág. 41)

A violência que você paga – O MST invade fazendas produtivas, mata quem se coloca à sua frente e o governo federal ainda apoia e financia essa onda de vandalismo. (págs. 42 e 43)

O trunfo da diversificação – Com uma pauta de exportações voltada para vários destinos e focada em alimentos, o Brasil vem conseguindo escapar do colapso do comércio mundial. (págs. 44 e 45)

A ilha da fantasia – Com salários altos, consumo recorde e desemprego mínimo, Brasília nunca mereceu tanto seu velho apelido como agora. (págs. 46 e 47)

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CartaCapital

Senhor do Maranhão, rei do tapetão

Cassado Jackson Lago, o estado assiste à volta dos donatários. O TSE prossegue na “operação degola” e alça a mira em mais seis governadores.

Enquanto no RG. do Sul multiplicam-se as denúncias contra Yeda Crusius

México: O país está em guerra com o estado paralelo do narcotráfico. Os EUA têm dúvidas sobre quem vencerá

A volta do donatário – Maranhão – O TSE cassa o mandato do governador Jackson Lago e convoca Roseana Sarney para assumir um poder familiar. (págs. 28 a 33)

Executivos na berlinda – Justiça Eleitoral – Quatro já perderam o cargo e outros seis estão no fio da navalha. (págs. 33 a 35)

“Tudo vem a lume” – Entrevista – Os políticos terão de mudar, diz o presidente do TSE. Ayres Brito. (págs. 36 e 37)

Aperta o cerco à governadora – RG. do Sul – Crescem denúncias contra Yeda Crusius. A julgar pelo humor do TSE...(págs. 38 a 40)

Turbulência na Embraer – SOS. Os operários buscam apoio em Lula, mas a causa das demissões vem de fora. (págs. 44 e 45)

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EXAME

Onde investir 2009

Ações – 12 papéis para quem tem coração forteRenda fixa – A melhor alternativa para quem quer segurança

Planejamento – Saiba qual a carteira ideal para cada perfil de investidor

E mais: As apostas dos maiores investidores estrangeiros no Brasil

Especial: Como reagir com inteligência a um mundo cada vez mais protecionistas

Em busca da estabilidade perdida – Depois de enfrentar um verdadeiro purgatório ao longo do ano passado, investidores de todos os perfis e tamanhos encaram o ano de 2009 com a missão de resgatar a virtude da prudência. (págs. 24 a 29)

O Brasil visto de fora – Para as grandes gestoras internacionais que podem aplicar em qualquer lugar do mundo, o Brasil desponta como uma rara oportunidade de investimento – Tanto em ações quanto em títulos de empresas e do governo. (págs. 42 a 45)

De volta aos trilhos – As ferrovias representam uma das mais eficientes opções de transporte, especialmente de carga, em países com dimensões continentais. Felizmente – como mostra o exemplo da China -, ainda dá para recuperar o tempo perdido. (págs. 52 a 54)

Mais proteção ou mais emprego? – É preciso usar a lei trabalhista mais como instrumento para favorecer o emprego e menos como uma arma defesa do empregado. (págs. 36 a 38)

Falco, o comunicador – Após coordenar a fusão mais complexa da história do país, o presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, parte para o maior desafio de sua vida – fazer o negócio dar certo. (págs. 70 a 72)

Os alunos estão cada vez mais longe – Um milhão de estudantes. Mais de 1 bilhão de reais ao ano.

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