Estrasburgo (França), 7 mai (EFE).- O Parlamento Europeu expressou hoje sua preocupação com os ataques a organizações defensoras dos direitos humanos na Nicarágua e Venezuela, e com o tratamento a dissidentes em Cuba.
As denúncias fazem parte do relatório anual da União Europeia (UE) sobre a situação dos direitos humanos no mundo, aprovado hoje com 429 votos a favor, 36 contra e 55 abstenções.
O texto pede aos Governos de Nicarágua e Venezuela que trabalhem para proteger os direitos democráticos, liberdades e o Estado de direito.
O Parlamento também qualificou de "intolerável" a situação em Cuba, "um país com o qual a UE reatou o diálogo político".
Além disso, o documento aprovado hoje tratou a luta contra a pena de morte como uma prioridade.
"A principal prioridade do Parlamento é desenvolver um trabalho ativo para a abolição da pena de morte no mundo. Da mesma forma como gerações passadas aboliram a escravidão, algo que nos parece intolerável hoje em dia, a geração atual pode conseguir a abolição absoluta da pena de morte", disse o socialista espanhol Raimon Obiols.
Já a situação na China não melhorou após os Jogos Olímpicos de Pequim, em agosto de 2008, segundo a UE.
O relatório também fez críticas à atuação do Governo do ex-presidente americano George W. Bush na luta contra o terrorismo, e lamentou que a UE não tenha avaliado as práticas de seus membros na colaboração com os Estados Unidos.
As denúncias fazem parte do relatório anual da União Europeia (UE) sobre a situação dos direitos humanos no mundo, aprovado hoje com 429 votos a favor, 36 contra e 55 abstenções.
O texto pede aos Governos de Nicarágua e Venezuela que trabalhem para proteger os direitos democráticos, liberdades e o Estado de direito.
O Parlamento também qualificou de "intolerável" a situação em Cuba, "um país com o qual a UE reatou o diálogo político".
Além disso, o documento aprovado hoje tratou a luta contra a pena de morte como uma prioridade.
"A principal prioridade do Parlamento é desenvolver um trabalho ativo para a abolição da pena de morte no mundo. Da mesma forma como gerações passadas aboliram a escravidão, algo que nos parece intolerável hoje em dia, a geração atual pode conseguir a abolição absoluta da pena de morte", disse o socialista espanhol Raimon Obiols.
Já a situação na China não melhorou após os Jogos Olímpicos de Pequim, em agosto de 2008, segundo a UE.
O relatório também fez críticas à atuação do Governo do ex-presidente americano George W. Bush na luta contra o terrorismo, e lamentou que a UE não tenha avaliado as práticas de seus membros na colaboração com os Estados Unidos.
EFE
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