Fonte: Folha de Pernambuco.
Em menos de uma semana após o vice-prefeito e controlador de Jaboatão dos Guararapes, Edir Pinto Peres (PPS), ter solicitado aos secretários de governo o envio de informações que comprovassem irregularidades na gestão do ex-prefeito Newton Carneiro (PRB), fatos novos já surgiram. A secretária de Gestão de Pessoas, Lucivane Freitas, denunciou, ontem, a existência de “distorções” no pagamento de horas-extras de servidores do município. De acordo com a gestora, enquanto, por exemplo, alguns recebiam, por 204 horas-extras em um mês, o valor de R$ 4 mil, outros tinham um rendimento de mais R$ 7 mil por apenas 30 horas-extras. Mesmo tendo funções administrativas e salários semelhantes.
“Isso acontece porque esses servidores têm uma estabilidade financeira garantida pela Prefeitura sem uma explicação. Os valores de suas horas-extras são calculadas em cima dessa estabilidade. Por isso, a diferença tão grande no momento desses valores”, explicou Lucivane. A secretária informou que o município gastou mais de R$ 550 mil apenas com horas-extras. “É um valor alto demais para uma folha como a nossa. Com apenas 15 servidores, foram gastos mais de R$ 40 mil”, revelou.
Lucivane Freitas destacou que os beneficiados com a “estranha estabilidade financeira” não cumprem papéis essenciais no município, o que possibilita questionamentos de quais critérios foram utilizados para garantir tal diferenciação dos demais funcionários da mesma categoria. “É estranho, mas não é ilegal. Precisamos saber o que fez esses servidores receberem essa estabilidade”, argumentou a secretária, assegurando que, através de auditoria, vai verificar a necessidade de cada um dos envolvidos na administração pública.
“Isso acontece porque esses servidores têm uma estabilidade financeira garantida pela Prefeitura sem uma explicação. Os valores de suas horas-extras são calculadas em cima dessa estabilidade. Por isso, a diferença tão grande no momento desses valores”, explicou Lucivane. A secretária informou que o município gastou mais de R$ 550 mil apenas com horas-extras. “É um valor alto demais para uma folha como a nossa. Com apenas 15 servidores, foram gastos mais de R$ 40 mil”, revelou.
Lucivane Freitas destacou que os beneficiados com a “estranha estabilidade financeira” não cumprem papéis essenciais no município, o que possibilita questionamentos de quais critérios foram utilizados para garantir tal diferenciação dos demais funcionários da mesma categoria. “É estranho, mas não é ilegal. Precisamos saber o que fez esses servidores receberem essa estabilidade”, argumentou a secretária, assegurando que, através de auditoria, vai verificar a necessidade de cada um dos envolvidos na administração pública.
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