O procurador-geral de Justiça, Paulo Varejão, foi reconduzido ao cargo no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para o biênio 2009/ 2010 no início da noite de ontem. O discurso de oito páginas teve o tom de desabafo, afirmando que durante a campanha ele foi vítima de “calúnia, injúria e difamação plantadas através de notas apócrifas na imprensa”. Varejão, inclusive, afirmou que sofreu “ingerência externa de pessoas que não têm nenhuma ligação com a instituição”.
“Passamos por um momento delicado em que grupos minoritários, que servem às elites, tentam calar o Ministério Público, restringir o seu poder de investigação, visando cassar os meios necessários ao exercício das nossas funções. Que esses grupos, que estão na contramão da história, saibam que estamos atentos e lutaremos para não permitir que conquistas de toda a sociedade sejam solapadas”, discursou o procurador-geral.
Varejão afirmou que espera que “os palanques sejam desmontados”. “Oposição é um fato normal na democracia. Agora entendo que democracia exige respeito de conduta. Não se pode utilizar um instrumento tão poderoso como a Imprensa para atacar apocrifamente as pessoas” reforçou. Os adversários do procurador-geral, durante a campanha da instituição para a lista tríplice, foram a promotora Lais Teixeira e o procurador Itabira de Brito.
O discurso do procurador-geral também teve citações de Maquiavel, Aristóteles e Nietzsche, entre outros, além de um agradecimento ao governador Eduardo Campos. Paulo Varejão adiantou que, nesta nova gestão, pretende acelerar o processo de combate a sonegação e ampliar a participação do MPPE no Pacto pela Vida, com as centrais de inquéritos no interior do Estado.
O ex-ministro Armando Monteiro Filho marcou presença e destacou a importância da recondução de Paulo Varejão ao cargo. “Ele deu uma prova de que saiu muito bem no primeiro mandato. É uma figura respeitável com todo mundo, homem muito competente. Nós todos estamos de parabéns”, ressaltou.
“Passamos por um momento delicado em que grupos minoritários, que servem às elites, tentam calar o Ministério Público, restringir o seu poder de investigação, visando cassar os meios necessários ao exercício das nossas funções. Que esses grupos, que estão na contramão da história, saibam que estamos atentos e lutaremos para não permitir que conquistas de toda a sociedade sejam solapadas”, discursou o procurador-geral.
Varejão afirmou que espera que “os palanques sejam desmontados”. “Oposição é um fato normal na democracia. Agora entendo que democracia exige respeito de conduta. Não se pode utilizar um instrumento tão poderoso como a Imprensa para atacar apocrifamente as pessoas” reforçou. Os adversários do procurador-geral, durante a campanha da instituição para a lista tríplice, foram a promotora Lais Teixeira e o procurador Itabira de Brito.
O discurso do procurador-geral também teve citações de Maquiavel, Aristóteles e Nietzsche, entre outros, além de um agradecimento ao governador Eduardo Campos. Paulo Varejão adiantou que, nesta nova gestão, pretende acelerar o processo de combate a sonegação e ampliar a participação do MPPE no Pacto pela Vida, com as centrais de inquéritos no interior do Estado.
O ex-ministro Armando Monteiro Filho marcou presença e destacou a importância da recondução de Paulo Varejão ao cargo. “Ele deu uma prova de que saiu muito bem no primeiro mandato. É uma figura respeitável com todo mundo, homem muito competente. Nós todos estamos de parabéns”, ressaltou.
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