Para lidar com a crise financeira, o jornal norte-americano The New York Times pode voltar a cobrar pelo acesso ao conteúdo de sua página na Internet. O pagamento - que gerava uma receita anual de US$ 10 milhões - havia sido abolido em 2007, em uma tentativa de atrair mais anunciantes.
O anúncio foi feito por Bill Keller, editor-executivo do jornal, informou a agência de notícias Associated Press. Sem dar detlahes sobre o assunto, ele afirmou que há uma discussão "acirrada dentro do Times sobre as formas de fazer com que os leitores paguem pelo que produzimos".
"Informação realmente de qualidade, frequentemente obtida junto a fontes relutantes, testadas quanto à verdade, organizadas e explicadas - esse conteúdo exige pagamento. Algumas pessoas estão pagando pelo [conteúdo do] Times na versão online. Apenas não em número suficiente. Até agora", declarou Keller.
Foram discutidas, segundo a Bloomberg, a cobrança por assinaturas com acesso irrestrito, em que os leitores pagariam centavos a cada vez que clicassem em uma página, e a venda de conteúdos para o leitor eletrônico de livros Kindle, da Amazon.
O anúncio foi feito por Bill Keller, editor-executivo do jornal, informou a agência de notícias Associated Press. Sem dar detlahes sobre o assunto, ele afirmou que há uma discussão "acirrada dentro do Times sobre as formas de fazer com que os leitores paguem pelo que produzimos".
"Informação realmente de qualidade, frequentemente obtida junto a fontes relutantes, testadas quanto à verdade, organizadas e explicadas - esse conteúdo exige pagamento. Algumas pessoas estão pagando pelo [conteúdo do] Times na versão online. Apenas não em número suficiente. Até agora", declarou Keller.
Foram discutidas, segundo a Bloomberg, a cobrança por assinaturas com acesso irrestrito, em que os leitores pagariam centavos a cada vez que clicassem em uma página, e a venda de conteúdos para o leitor eletrônico de livros Kindle, da Amazon.
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