Foto: The New York Times

Fontes: Portal Terra, Folha Online , Abril, The New York Times, Jalopnick
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Os serviços de transporte fizeram um esquema especial e multiplicaram o número de ônibus e de trens de metrô que estarão disponíveis. Diante da possibilidade de não poder chegar aos festejos -ou ao posto de trabalho-, diversos moradores das vizinhanças optaram por passar a noite no escritório. Foi o caso dos funcionários do Congresso, que levaram colchões e sacos de dormir ou dos policiais, que descansaram em igrejas estrategicamente situadas. Para fazer frente à ameaça, funcionários se ocuparam de colocar em marcha o que foi considerada a maior e mais avançada operação de segurança para uma cerimônia de posse da história. Na capital americana houve patrulhas aéreas, instalações de mísseis, rondas com lanchas no rio Potomac, análises de ameaças químicas e biológicas, organização de apoio médico de grande escala em caso de ataque e seguranças no local, tanto visíveis como a paisana. O Projeto de Inteligência do centro Southern Poverty Law (SPLC), que monitora grupos racistas informou que o Serviço Secreto responsável pela segurança dos presidentes reconhece que Obama recebeu mais ameaças que qualquer presidente eleito da história americana.
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Exemplo disso foi a prisão, dias antes da eleição, de dois homens brancos racistas no Estado do Tennessee, por planejar assassinar Obama. Os ataques e as ameaças aumentaram de forma considerável desde sua vitória. Houve ataques físicos, queima de cruzes --ação típica de grupos racistas brancos do sul associados a Ku Klux Klan-- e até estudantes de segundo grau que cantaram "assassinem Obama" em um ônibus escolar no Estado de Idaho em novembro passado.
Fred Burton, vice-presidente de antiterrorismo e análises de inteligência geopolítica da agência privada de inteligência Stratfor disse que "o problema é uma coisa quando se conhece a ameaça potencial e há pistas as seguir", mas o desafio é outro "quando se buscam fantasmas." Obama disse ao jornal "The New York Times" durante a campanha eleitoral: "Tenho a melhor proteção do mundo... então, parem de se preocupar".
Foto: Arquivo
A Cadillac, que fornece os carros para os presidentes dos EUA, anunciou o Cadillac Presidencial do novo presidente dos EUA, Barack Obama. Esse carro é absurdamente blindado, resistente até a mísseis e armas químicas, pois tem um sistema de vedação total.É empurrado por um monstruoso motor diesel 6.5 litros, pneus (obviamente) blindados, inúmeros sistemas de segurança e comunicação, armamento para defesa, kits de primeiros socorros, contendo sangue do tipo sanguíneo do presidente. Supõem que o carro seja construído em cima de uma plataforma de caminhão (algo como uma F-4000), para suportar o incrível peso da blindagem. O design é baseado no Cadillac STS e no DST. Boa parte do interior foi feito a mão. Na frente existem luzes diurnas com LEDs. A blindagem do modelo é de 12 centímetros.
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