domingo, 25 de janeiro de 2009

* Revistas da semana: manchetes e resumos dos assuntos abordados

Veja

Aborto
- Os médicos rompem o silêncio-

A decisão das pacientes de interromper a gravidez já prevalece sobre os dilemas éticos, religiosos e científicos

Caso Battisti – Vimos os processos do italiano: é terrorista mesmo

Obama – A frieza do presidente PowerPoint

MST – 25 anos de crime e impunidade

Entrevista – Raul Velloso
- O custo da farra – Especialista em finanças públicas afirma que o governo promoveu um inchaço estatal na fase de bonança e agora terá menos poder de manobra para reagir à crise. (págs. 15 a 19)

O manual da guerrilha – Como roubar, fraudar cadastros do governo e até fabricar bombas e trincheiras – está tudo na cartilha secreta do MST apreendido pela polícia. (págs. 46 a 50)

Alckmin agora é serra – Após anos de disputas internas, Alckmin aceita a liderança de Serra e fortalece o PSDB para a eleição de 2010. (pág. 51)

O Sultão de Minas – Newton Cardoso afirma que sua fortuna supera em muito a avaliação de 2,5 bilhões de reais feita por sua mulher. (pág. 52)

A infância violada do Pará – Denúncias de abusos sexuais envolvem empresários, policiais, políticos e até um irmão da governadora Ana Júlia Carepa. (pág. 53)

O que ainda não se sabia sobre ele – O terrorista Cesare Battisti teve, sim, amplo direito de defesa e foi delatado por mais de uma pessoa. Tarso Genro concedeu-lhe refúgio ignorando esses fatos, mas os fatos são teimosos. (págs. 54 e 55)

A realidade dos consultórios – Enquanto as questões éticas, religiosas e científicas ficam sem resposta, mais médicos brasileiros optam por ajudar suas pacientes decididas a interromper uma gravidez indesejada. (págs. 68 a 77)

Saída de emergência – Com injeção extra de 100 bilhões de reais, o BNDES surge como salvador de empresas em épocas de crise. Pode funcionar, mas por muito pouco tempo. (págs. 80 a 81)

De frente para o criminoso – Programa que promove encontros entre vítimas e delinquentes ajuda a reduzir a reincidência. (págs. 88 a 89)

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Época



Como segurar seu emprego na crise- O Brasil vive a pior onda de demissões em sua história. O que você precisa fazer para sobreviver

Governo Obama - O que já mudou e o que ainda vai mudar

Oportunidade perdida – A eleição na Câmara e no Senado poderia discutir formas e tornar o Legislativo menos caro e ineficiente. Mas os parlamentares só pensam em vantagens, barganhas e mordomias. (págs. 28 a 30)

Um golpe em Dantas – O governo diz que bloqueou US$ 2 bilhões ligados ao Opportunity. O MP diz que foi um quarto disso. (pág. 31)

Serra, a toda a velocidade – Ao levar o rival Alckmin para seu governo, ele sufoca o concorrente Aécio neves e amplia o favoritismo para ganhar a candidatura do PSDB à Presidência. (págs. 32 e 33)

Para eles, não há crise – Os parentes de Lula ficaram seis anos longe de cargos públicos. Mas agora dois filhos do presidente arrumaram emprego em prefeituras. (pás. 34 e 35)

Uma decisão em ambiente de Fla X Flu – Apesar de a redução nos juros ter levantado rumores de interferência política no Banco Central, ela foi baseada em fundamentos técnicos. (págs. 36 e 37)

A CPMF ainda vive – Para o governo, ela não morreu. Ele continua pagando indevidamente o imposto em contratos de obras. (pág. 38)

De mãos dadas com o governo – Por que o Grupo Votorantim buscou a ajuda do BNDES para comprar a Aracruz e criar a maior empresa de produção de celulose do mundo. (págs. 48 e 49)

Obama e o Brasil – Por que é fundamental uma relação próxima com o novo presidente. (págs. 72 e 73)

Como proteger seu emprego – Dezesseis conselhos de especialistas em recursos humanos para que você consiga manter seu trabalho durante a crise. (págs. 77 a 84)

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ISTOÉ


Como usar melhor seu tempo- Aprenda a evitar desperdícios e a adotar medidas para aproveitar bem o seu dia.

Exclusivo: Sarney, Collor e FHC dão suas receitas para o atual momento

A receita dos presidentes – Sarney, Collor e FHC revelam à ISTOÉ quais conselhos dariam a Lula para enfrentar a crise econômica e falam de governo, eleições 2010 e Barack Obama. (págs. 34 a 39)

Gerente-Geral – Ao assumir a gestão da crise do desemprego, Lula adota estratégia de risco que pode comprometer sua imagem ou aumentar ainda mais a popularidade até 2010. (págs. 40 e 41)

Última chance – Às vésperas de a Justiça analisar seus recursos, governador da Paraíba reconhece erros na defesa em processo que cassou seu mandato. (págs. 42 e 43)

Queda Livre – Banco Central inicia redução de juros com corte de um ponto percentual e já há quem aposte em uma taxa básica abaixo de 11% até o fim do ano. (págs. 80 e 81)

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ISTOÉ Dinheiro


Votorantim assume papel global- Compra do controle da Aracruz por R$ 2,7 bilhões transforma o conglomerado da família Ermírio de Moraes no maior produtor mundial de celulose, amplia a estratégia de internacionalização e aponta um novo rumo para os investimentos do grupo.

O recorde de Meirelles- Nunca ninguém ficou tanto tempo no BC. Como ele resiste às pressões?

Entrevista – Paulo Rabello de Castro – “Tudo isso ainda vai acabar em inflação” – Dias atrás, o teto da casa de campo do economista Paulo Rabello de Castro, em Itaipava, na região serrana do Rio de Janeiro, veio abaixo. Sem rachaduras, a construção ruiu. Na economia global, os pilares do sistema financeiro também têm desmoronado. Isso não significa, no entanto, que não existam responsáveis. “Assim como no meu caso os arquitetos e engenheiros falharam, na economia houve uma falha sistêmica dos bancos e dos reguladores”, diz Rabello de Castro. (págs. 20 a 22)

Meirelles: o símbolo da resistência – Nunca ninguém comandou por tanto tempo o Banco Central. E sua política, apesar das críticas, também ajudou a tornar o Brasil menos vulnerável diante da crise. (págs. 26 a 29)

O conto de fadas da América – Barack Obama toma posse numa cerimônia histórica, mas o encantamento pode se quebrar com os problemas econômicos que se avolumam nos Estados Unidos e com a sensação de que novo presidente ainda não tem um plano para enfrentá-los. (págs. 30 a 35)

Ele tem R$ 1 bilhão para gastar – Com um plano ambicioso de modernização dos aeroportos, o brigadeiro Cleonilson Nicácio, novo presidente da Infraero, será um dos grandes investidores do País em 2009. (págs. 48 e 49)

Para que recriar a Telebrás? – O governo quer tirar a estatal do limbo, mas especialistas já prevêem um futuro cabide de empregos. (pág. 52)

Um Ermírio com papel global – Sobrinho de Antônio Ermírio, José Roberto Ermírio de Moraes articula a compra da Aracruz e leva a Votorantim Celulose a uma inédita liderança mundial. (págs. 60 a 65)

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CartaCapital



Obama e a realidade- A ordem para fechar a prisão de Guantánamo mostra um início firme. Mas o novo presidente dos EUA terá desafios bem maiores.

Battisti – A extradição negada renova o bestialógico nacional.

25 anos depois – MST – Após o encontro no Paraná que criou a organização, em 1984, a luta pela posse da terra ficou menos desigual. Eis a razão para o ódio visceral que o movimento desperta em certos setores. (págs. 8 a 15)

A crise ficou mais real – Demissões – O aumento do desemprego pôs à mesa empresários, sindicalistas e o governo. (pág. 22 a 24)

No bolso, ao menos – Satiagraha – O Ministério da Justiça consegue bloquear 2 bilhões de dólares de Dantas no exterior. É um duro golpe no banqueiro. (págs. 26 a 28)

Obama, o leopardo – EUA – A posse não desmente a campanha. Para que tudo permaneça, tudo precisa mudar, como dizia Salina. (págs. 34 a 40)

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EXAME

O mundo que ele criou- Steve Jobs, o lendário fundador da Apple, revolucionou a forma como lidamos com a tecnologia e concebeu alguns dos mais cobiçados objetos de consumo das últimas décadas. Abatido por uma doença, mito sai de cena.

Especial – O dilema de Barack Obama- Ele precisa gastar muito agora para tirar a economia do buraco, mas isso pode criar problemas ainda maiores no futuro.
Fim do segundo ato – Pioneiro. Genial. Obsessivo. Intratável. Revolucionário. Steve Jobs, o fundador da Apple, sai da empresa pela segunda vez, abatido por uma misteriosa doença – e deixa como herança uma revolução na forma como entendemos a tecnologia. (págs. 22 a 29)

Eles resistem mais à crise – A classe C ajudou a expandir o mercado interno no país. E, mesmo com a crise, ainda é a melhor aposta para quem quer vender em 2009. (págs. 32 a 35)

Depois da eleição, o trabalho – Assim que definidos os novos presidentes do Congresso, o que se espera é que os parlamentares comecem a legislar. Eis cinco projetos que podem ajudar a economia do país. (págs. 38 a 40)

O melhor patrão do país – Alheio à crise, o governo federal continua a inchar seus quadros sem trégua e a conceder pacotes de bondades ao funcionalismo. (págs. 41 a 43)

O pior já passou? – Perda de participação de mercado, queda de ocupação nos aviões e atrasos nos vôos marcaram o ano de 2008 da Gol. A empresa diz que os principais problemas foram sanados – mas 2009 promete novos desafios. (págs. 48 a 50)

Na contramão do mercado – As montadoras começam o ano demitindo, cortando a produção e lamentando a queda nas vendas – mas preparam a maior onda de lançamentos da história do país. (págs. 52 a 54)

Bons conselhos para o governo – Com um grupo de executivos está ajudando o estado de Minas Gerais a melhorar problemas críticos, como a segurança pública. (págs. 72 e 73)

A resposta do Bradesco – Tido como carismático e criativo, Luiz Carlos Trabuco Cappi substitui Márcio Cypriano na presidência do banco com a missão de forjar uma nova identidade para a instituição após a perda da liderança. (págs. 84 a 87)

Todos os olhos sobre Obama – O plano econômico de Barack Obama, o 44º presidente dos Estados Unidos, divide a opinião dos economistas e volta a atenção do mundo inteiro para os primeiros movimentos do novo homem mais poderoso do planeta. (págs. 110 a 115)

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