sábado, 7 de fevereiro de 2009

* Revistas da semana: resumos das principais manchetes

Veja

Uma guerra de 150 anos- Por que Charles Darwin não conseguiu expulsar Adão e Eva dos livros escolares.

O grampo da Abin no STF
– A verdade, agora com áudio do general Felix.
Entrevista – Fernando Pimentel – “É Dilma. Não há plano B” – O ex-prefeito de Belo Horizonte conta como Lula o sondou para o ministério e diz que, se for para o governo, ajudará Dilma Rousseff a vencer a eleição presidencial de 2010. (págs. 19 a 21)
Mais do mesmo... – Com o apoio do governo, o PMDB assume o comando da Câmara e do Senado pelos próximos dois anos. (págs. 56 a 59)
A verdade, agora com áudio – “Foi um colega de vocês”, disse o general Felix, do Gabinete de Segurança Institucional, ao reconhecer que um espião da Abin foi responsável pelo grampo no STF, denunciado por Veja. Os fatos, como se sabe, são teimosos. (págs. 60 e 61)
Quanto custa o dinheiro – Bancos sobem os juros às alturas e dizem que precisam se defender da crise, mas o governo considera os aumentos injustificáveis e promete usar as suas armas para combater os abusos. (págs. 64 a 67)
Maílson da Nóbrega - Um argentino na diretoria do Banco Central – O título é uma mera provocação. Pela lei, somente brasileiros natos ou naturalizados podem ser diretores do BC. (pág. 92)

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Época

O Castelo da vergonha- A escandalosa mansão do novo xerife da Câmara se tornou o símbolo de mais uma eleição obscena no Congresso.- O que é preciso fazer para resgatar o Legislativo da lama

Mistério da dengue- Por que o mosquito não cruza a divisa entre Rio e São Paulo?

Especial Darwin 200 anos- Novas pesquisas genéticas revelam os erros do maior cientista do século XIX
A volta do passado – O castelo do novo xerife da Câmara e uma série de outros escândalos dão à eleição do Congresso um ar de retrocesso. É possível salvar o Legislativo? (págs. 26 a 32)
O dilema de Joaquim – O ministro do STF terá de decidir se ouvirá o presidente Lula como testemunha no julgamento do mensalão. (pág. 33)
Conter a baderna é o primeiro passo – A rebelião numa favela de São Paulo foi controlada sem mortes. No Rio, ao tentar prender três, a polícia mata dez. Por que tanta diferença? (págs. 34 a 36)
Vai sobrar vaga na cadeia – Uma decisão do STF adia a prisão de condenados pela Justiça. É um incentivo à impunidade? (pág. 37)
É dengue ou não é? – O uso de diferentes métodos para o diagnóstico da doença pode superestimar a epidemia no Rio e ocultar o tamanho do problema em São Paulo. (págs. 40 a 42)
É ferro, sô! – Os funcionários da Vale receberam uma proposta para ganhar menos e manter o emprego. A maioria dos sindicatos aceitou – mas dois ainda se recusam, em nome da luta contra a “reforma trabalhista”. (págs. 52 a 54)

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ISTOÉ

Cartas do além– Como as pessoas que acreditam na comunicação com os mortos mudaram suas vidas a partir de mensagens psicografadas.

Congresso: O fantástico castelo do corregedor
Pastelão à Italiana – Reações destemperadas das autoridades do Brasil e da Itália marcam o caso Battisti e desfecho ameaça a imagem dos governos. (págs. 36 a 38)
Novo candidato a refugiado – Pierluigi Bragaglia, italiano, acusado de assassinato e outros crimes políticos, luta contra extradição. Só que ele era neofascista. E agora, Tarso? (págs. 40 a 43)
Stédile, o intocável – Líder do MST escapa de dezenas de inquéritos, não é investigado pelo Incra e delegado que quis incriminá-lo perde cargo de chefia. (págs. 46 e 47)
O castelo do corregedor – Deputado que defende fim de cassações na Câmara escondeu da Justiça Eleitoral propriedade de R$ 25 milhões em Minas Gerais. (págs. 48 e 49)
Dominou geral – Conquista das presidências da Câmara e do Senado fortalece PMDB para enfrentar rachas internos e lançar candidato próprio a presidente em 2010. (págs. 50 e 51)
Mais realista que a crise – Pânico exagerado levou indústria a frear produção em dezembro, mas demanda interna resistiu e agora faltam produtos. (págs. 80 e 81)

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ISTOÉ Dinheiro

Quero meu dinheiro de volta- As histórias de investidores que perderam milhões na crise e processam bancos e corretoras para reaver suas aplicações.

Plano secreto de Furlan para a Sadia- Um aporte bilionário do BNDES.- A reorganização societária, com a saída de parte da família Fontana do controle.- A fusão com a Perdigão para criar uma gigante dos alimentos.
Entrevista – Gustavo Loyola – “Hoje, reconhecem o valor do Proer” – Entre 1995 e 1997, o então presidente do Banco Central, Gustavo Loyola, liderava o ranking das figuras mais criticadas no cenário econômico. Por ter sido o mentor do Proer, um programa de R$ 40 bilhões de ajuda aos bancos afetados pelo fim da inflação, recebeu ataque de líderes do PT, hoje no governo. (págs. 20 a 22)
Cada um defende o seu time – Barack Obama sinaliza uma ação mais protecionista nos Estados Unidos e o Brasil também começa a discutir meios de defender seu mercado. (pág. 28 a 31)
PAC: o que é maquiagem e o que é real – O governo turbina seu pacote de obras para sinalizar mais disposição no combate à crise, mas boa parte do que foi incluído no programa já existia. Apenas não estava contabilizado. (págs. 32 e 33)
Para onde aponta o Congresso – Com as eleições de José Sarney e Michel Temer, o Parlamento prepara uma agenda de reformas contra a crise econômica. (págs. 34 e 35)
A AmBev do frango – Luiz Furlan tem um plano secreto para a Sadia. Ele começa com um aporte do BNDES e termina com a fusão com a Perdigão. (págs. 62 a 65)
O labirinto do Spread – Governo quer reduzir a margem de ganho dos bancos para estimular a economia. Conseguirá? (pás. 75 e 76)

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CartaCapital

De volta ao passado- O PMDB controla as duas casas do Congresso, algo que não acontecia desde 1991. E aumenta seu cacife no jogo da sucessão de Lula.

Antissemitismo: Criticar Israel não é render-se ao preconceito
Reprovar não resolve – O medíocre desempenho de alguns alunos embasa as críticas à “aprovação automática”, mas a experiência mostra que faz mais sentido manter o sistema de ciclos. (págs. 10 a 15)
Renasce o centrão – O PMDB derrota a articulação PT-PSDB, leva as duas casas no Congresso e avisa: sua fome é maior do que parece. (págs. 22 a 27)
Chá também cura – O Ministério da Saúde lista as 71 plantas medicinais que pretende disponibilizar aos pacientes do SUS. (Págs. 28 e 29)
Desglobalização – A recessão mundial ressuscita práticas protecionistas, como o Buy American, e fortalece comportamentos xenófobos. (págs. 38 e 39)

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EXAME

Como liderar na crise- Uma pesquisa exclusiva com 170 presidentes de grandes empresas brasileiras revela como a desaceleração da economia mudou o estilo de liderança e a gestão dos negócios.

Especial: O mapa do emprego no Brasil
Como eles enfrentam a crise – Pesquisa exclusiva realizada por Exame com 170 presidentes de companhias brasileiras mostra que o perfil estrategista deu lugar ao executivo ocupado com minúcias da operação e com o caixa da empresa. (págs. 18 a 26)
O nosso pilar mais sólido – Os resultados conseguidos em dez anos de adoção do regime de metas da inflação mostram que a política monetária é um trunfo, e não um problema, para o país enfrentar o período de crise econômica. (págs. 28 a 30)
Para onde vai o emprego – O mercado de trabalho brasileiro sofreu um baque nos últimos meses – mas, apesar da crise global, as estimativas mostram que a economia do país ainda vai gerar centenas de milhares de empregos formais em 2009. (págs. 88 a 93)
A solução agora é um banco ruim – Para salvar a economia de mercado, somente uma forte intervenção do Estado? Novamente a crise financeira coloca o governo americano diante dessa questão. (págs. 100 a 102)

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