O secretário-geral da Anistia Internacional, Salil Sheety, criticou nesta segunda-feira, 05, o "uso excessivo da força policial" e a impunidade dos crimes cometidos por agentes de segurança no Brasil. Ele visitou a Nova Holanda, favela do Complexo da Maré, onde dez pessoas morreram em ação policial no mês passado.
"O caso Amarildo é um exemplo recente. Faz três semanas que a pessoa desapareceu e não há informações sobre o que aconteceu. Outro exemplo foi a morte de nove moradores da Maré e de um policial. E a reação da polícia foi, novamente, o uso excessivo da força. O que acontece nesse País é que raramente a violência policial é investigada. A impunidade policial é norma, não exceção", afirmou Sheety.
Ele disse ainda que discutirá o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e com a ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos. A Anistia Internacional (AI) também faz campanha virtual entre seus três milhões de integrantes, chamando a atenção para o caso Amarildo.
Na tarde desta segunda-feira Sheety se reuniu por mais de duas horas com moradores da Maré e ouviu relatos de violência policial e violação de direitos humanos. "A Anistia Internacional está preocupada como o modo como as forças de segurança respondem com violência e não seguem padrões internacionais nem as leis brasileiras. Há uso excessivo da força policial, execuções extrajudiciais", afirmou o secretário-geral.
Sheety conheceu ainda o projeto "Somos da Maré e temos direitos", apoiado pela AI, que prepara os moradores da favela para a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora. Já foram distribuídos panfletos sobre o que é legal e ilegal na atuação policial, além de adesivos para serem colados nas portas das casas com a inscrição "Domicílio é inviolável. Os moradores da Maré conhecem seus direitos."
"O caso Amarildo é um exemplo recente. Faz três semanas que a pessoa desapareceu e não há informações sobre o que aconteceu. Outro exemplo foi a morte de nove moradores da Maré e de um policial. E a reação da polícia foi, novamente, o uso excessivo da força. O que acontece nesse País é que raramente a violência policial é investigada. A impunidade policial é norma, não exceção", afirmou Sheety.
Ele disse ainda que discutirá o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e com a ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos. A Anistia Internacional (AI) também faz campanha virtual entre seus três milhões de integrantes, chamando a atenção para o caso Amarildo.
Na tarde desta segunda-feira Sheety se reuniu por mais de duas horas com moradores da Maré e ouviu relatos de violência policial e violação de direitos humanos. "A Anistia Internacional está preocupada como o modo como as forças de segurança respondem com violência e não seguem padrões internacionais nem as leis brasileiras. Há uso excessivo da força policial, execuções extrajudiciais", afirmou o secretário-geral.
Sheety conheceu ainda o projeto "Somos da Maré e temos direitos", apoiado pela AI, que prepara os moradores da favela para a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora. Já foram distribuídos panfletos sobre o que é legal e ilegal na atuação policial, além de adesivos para serem colados nas portas das casas com a inscrição "Domicílio é inviolável. Os moradores da Maré conhecem seus direitos."
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